A JOALHERIA ARTÍSTICA
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Jóia-Pintura A textura na moldura do broche-pendente acentua a cristalização da água-marinha de coleção Arte estimulante é essencial na vida de todo ser perspicaz, despertando o supra-sensível que há no homem. Ao expressar seu conhecimento e filosofia, o artista retrata a visão sobre seu tempo e coloca a alma na sua obra, para atribuir-lhe um sentido. A diferença entre a criação artesanal e a artística é que a primeira é na sua essência expressão emocional de um grupo, enquanto a segunda é expressão racional de um indivíduo. A função da jóia-arte Joalheria contemporânea provém da arte e do ofício tradicional e das variantes conceituais de vanguarda, delimitadas na realização das peças, na qual novas formas de expor pensamentos inventivos são experimentadas. Faz-se necessário hoje criar para os adornos-jóias, através da arte, símbolos originais com os quais se possa ter uma identificação mais real e humana. Joalheria de arte, assim como escultura e pintura, revela com clareza o estilo de quem a concebe e, nesse caso, a usa. Os diferentes processos na fabricação de jóias Joalheria de autor é composta por peças feitas à mão pelo próprio mentor, mas nem sempre oriunda de projetos. Muitas vezes, as jóias são determinadas por ensaios ou fatalidades que venham a ocorrer durante a execução. Na joalheria industrial, o designer de jóias, usando a computação ou assistindo o modelador, produz protótipos para a seriação das peças, manualmente acabadas. E, em geral, na joalheria conceitual, o artista, com tempo exíguo, supervisiona a elaboração dos temas inovadores por um artesão de sua escolha. A contribuição da jóia artística para a joalheria A busca do novo pelo novo, a arte para a mídia, não permite a experiência se acumular ou se aprofundar em significação artística. Portanto, a tradicional arte da joalheria está longe de ser ditada por moda efêmera, como se quer fazer crer. As cores das gemas oscilam apenas entre a gama de tons fortes ou pastel, de acordo com pesquisas recentes sobre suas tendências. Criações artísticas são uma ferramenta ímpar, alavancando as vendas da indústria e agregando valor sem igual às exportações. Invenções inusitadas são imprescindíveis para o desenvolvimento tecnológico da indústria e para melhor orientar artífices em seus ofícios. Arte também edifica: a Modern Tate Gallery foi construída com o lucro do governo inglês da exposição solo do artista Damien Hirst, em Nova Iorque. As classes distintas de joalheria Arte regional é excludente: todos compreendem uma peça de Fedor Dostoievsky, mas muito poucos entendem uma do Mauro Rasi sobre suas tias de Bauru. Ferreira Gullar em seu livro Argumentação contra a morte da arte nos esclarece: "A capacidade criadora do artista consiste em transcender o que é particular, regional, e erigi-lo em expressão universal. Quando o consegue, a obra se torna, por seu conteúdo, universal e, por sua forma, nacional. A obra de arte, antes de ser nacional, tem que ser obra de arte". No Brasil atual, o designer de jóias conceituais abre caminhos para o setor, mas é ainda visto como designer de jóias artesanais ou industriais, por falta de uma classe distinta de joalheria de arte. Portanto, cabe à classe conscientizar-se da importância de se organizar e conquistar seu próprio espaço, como acontece na Europa.
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sábado, 3 de junho de 2017
A JOALHERIA ARTÍSTICA
Apple deve expandir Siri para enfrentar o Alexa, da Amazon
Apple deve expandir Siri para enfrentar o Alexa, da Amazon
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Por Stephen Nellis (Reuters) - A Apple deve anunciar na próxima semana planos para fazer seu assistente de voz Siri trabalhar com uma variedade maior de aplicativos, já que a empresa de tecnologia procura reagir ao sucesso do Alexa, da Amazon. Mas a empresa deve manter a tática de se concentrar em uma pequena quantidade de recursos e tentar aperfeiçoá-los, em vez de lançar uma rede mais ampla, de acordo com engenheiros da indústria de inteligência artificial. Atualmente, o Siri trabalha com apenas seis tipos de aplicativos. Na conferência anual de desenvolvedores da empresa na próxima semana, espera-se um aumento das categorias. Alguns analistas da indústria também preveem que a Apple anunciará um hardware semelhante ao dispositivo Echo da Amazon para uso em casa, que tem vendido bem recentemente. A Apple não quis comentar. Mas mesmo se o Siri duplicar suas áreas de especialização, ainda estará muito longe das 12 mil tarefas que o Alexa faz. A diferença ilustra uma divisão estratégica entre os dois rivais da tecnologia. A Apple aposta que os clientes não usarão comandos de voz sem uma experiência semelhante de falar com um ser humano e, portanto, está limitando o que o Siri pode fazer para garantir que ele funcione bem. A Amazon não coloca restrições no Alexa, dizendo que o assistente de voz com mais ganhará um público fiel, mesmo que às vezes cometa erros e demande mais esforços para usar.
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Spotify pode abrir capital dentro de 1 ano, diz fonte
Spotify pode abrir capital dentro de 1 ano, diz fonte
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ESTOCOLMO (Reuters) - O serviço de streaming de músicas Spotify pode abrir capital dentro de um ano, disse à Reuters nesta sexta-feira uma fonte familiarizada com o assunto, após o co-fundador Martin Lorentzon ter dito a uma rádio sueca que a listagem não estava nos planos. Em maio, a Reuters noticiou que o Spotify, que trabalha com os bancos de investimento Morgan Stanley, Goldman Sachs e Allen & Co, seria a primeira grande empresa a conduzir uma listagem direta de ações na Bolsa de Nova York entre o fim deste ano e o começo de 2018.Nesta sexta-feira, Lorentzon afirmou à rádio sueca que não havia planos para abertura de capital, mas, respondendo aos comentários, a fonte disse à Reuters que parece que a operação "ocorreria dentro de 12 meses". O Spotify também confirmou que uma listagem de ações ainda era uma opção. "Martin é nosso co-fundador e membro do conselho, mas não é um porta-voz para companhia. O Spotify não confirmou qualquer plano definitivo para abrir capital. Continua sendo uma opção para nós", informou a empresa em comunicado nesta sexta-feira. Lorentzon, que é acionista importante no Spotify, afirmou à rádio sueca Ekot que a companhia "não chegou a lugar algum e que não havia nada planejado em relação a isso". "Não estou dizendo se tratar de notícia falsa, mas metade do que a mídia escreve normalmente é correto e metade não é", disse ele. O Spotify, que recentemente foi avaliado em 13 bilhões de dólares, teve prejuízo 173 milhões de euros em 2015, de acordo com os dados mais recentes divulgados pela empresa. (Por Helena Soderpalm e Olof Swahnberg)
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ESPECIAL-Sob a sombra da delação da JBS, TSE decide futuro do governo Temer
ESPECIAL-Sob a sombra da delação da JBS, TSE decide futuro do governo Temer
sexta-feira, 2 de junho de 2017 14:25 BRT
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Por Ricardo Brito BRASÍLIA (Reuters) - Se a então presidente Dilma Rousseff sofreu o impeachment mais pelo conjunto da obra do que por crimes fiscais pelos quais os parlamentares a condenaram, não será surpresa se, pouco mais de um ano depois, o sucessor dela no comando do país, Michel Temer, for apeado do cargo no julgamento pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por fatos que não estão no processo, diga-se, a delação dos irmãos Batista da JBS. O TSE começa a julgar na terça-feira se a chapa Dilma-Temer cometeu abuso de poder político e econômico para ser reeleita em 2014. De modo geral, os sete ministros da corte vão decidir se há provas de caixa 2 na campanha e, se sim, se foram capazes de desequilibrar a disputa a ponto de garantir a apertada vitória da dupla. Numa campanha que teve gastos declarados de 350 milhões de reais, Dilma é acusada por delatores da Odebrecht e por seus ex-marqueteiros João Santana e a mulher dele, Mônica Moura, de terem recebido cerca de 150 milhões de reais de caixa 2 --e de ter participação ativa na contabilidade paralela da campanha. A ex-presidente poderá ser condenada a perder o direito a se candidatar a cargos eletivos e Temer, o mandato de presidente. No início de abril, quando se tentou iniciar o julgamento mas foi adiado para tomada de novos depoimentos, o cenário era mais favorável a Temer, segundo aliados dele e envolvidos com o processo entrevistados pela Reuters nos últimos dias. Motivos: a economia dava seus primeiros sinais de melhora, as reformas começavam a andar no Congresso e a crise política, apesar da megadelação da Odebrecht que envolveu importantes quadros no governo e no Legislativo, não havia entrado no gabinete presidencial. Àquela altura, um ministro do TSE disse à Reuters, sob a condição do anonimato, que a corte não iria julgar somente com base nos autos, mas também olhando para a governabilidade do país sob Temer. Dois meses depois, contudo, o clima virou. A partir da divulgação da gravação de uma conversa entre Joesley Batista e o presidente, Temer virou alvo de uma investigação no Supremo Tribunal Federal (STF) por obstrução de Justiça, corrupção passiva e organização criminosa e será, um fato inédito para um chefe de Executivo no exercício do cargo, interrogado pela Polícia Federal. O presidente decidiu que não renuncia ao cargo, passou a contestar a validade da gravação, mas vê o andamento das reformas ficarem em suspense, com aliados no Congresso, que começaram negociações para sucedê-lo, esperando ao menos uma decisão do TSE para levar a cabo um desembarque geral do governo. Na quinta-feira, entretanto, o presidente teve uma importante vitória com a divulgação do crescimento de 1 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano, encerrando um ciclo de oito quedas. A crise política, no entanto, pode atrapalhar essa retomada. Nada desse clima consta do volumoso processo. Por isso, o presidente da corte, Gilmar Mendes, foi muito claro no recado da segunda-feira: "Não cabe ao TSE resolver crise política, isso é bom que se diga." Interlocutores do TSE e advogados também duvidam que a ida do ex-ministro da corte Torquato Jardim para o Ministério da Justiça pode ter qualquer influência no resultado do julgamento em relação a Temer. Auxiliares do presidente defenderam que o nome de Torquato poderá ajudar na interlocução com o TSE e com o STF no atual momento de crise por que passa o governo. Nenhuma das partes envolvidas crava um prognóstico para o julgamento. Um advogado que fará sustentação no processo faz a seguinte análise reservadamente, para não se comprometer com a corte: o TSE não está dissociado do todo. Se no dia do início do julgamento, os ministros chegarem à conclusão de que o presidente tem de ser cassado, segundo essa fonte, eles condenam. Se ainda houver dúvidas, em razão do avanço das investigações do caso JBS, haverá um pedido de vista. Mas se Temer der mostras de que tem força política para ficar no cargo, acrescentou a fonte, o tribunal julga rapidamente e inocenta-o. A ação que será julgada foi proposta em dezembro de 2014 pelo PSDB e pela coligação Muda Brasil, encabeçada pela legenda e que tinha o senador Aécio Neves (PSDB-MG) como candidato. O mesmo PSDB que é agora o principal aliado governo e peça-chave na sustentação do peemedebista na Presidência.
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Ex-assessor de Temer Rodrigo Rocha Loures é preso em Brasília
Ex-assessor de Temer Rodrigo Rocha Loures é preso em Brasília
sábado, 3 de junho de 2017 10:27 BRT
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Por Lisandra Paraguassu BRASÍLIA (Reuters) - O ex-deputado e ex-assessor especial do presidente Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures, foi preso na manhã deste sábado por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin, relator da operação Lava Jato, informou a Polícia Federal. O novo pedido de prisão de Loures foi feito pela Procuradoria Geral da República na quinta-feira e aceito por Fachin no final da noite de sexta. O ex-deputado foi preso pouco depois das seis horas da manhã em Brasília. Um outro pedido havia sido feito durante a operação causada pela delação dos donos e de executivos da empresa de alimentos JBS mas, como Loures era deputado à época, no lugar de Osmar Serraglio, então ministro da Justiça, o pedido foi negado por Fachin. Esta semana, Loures - que era primeiro suplente do PMDB do Paraná - perdeu o cargo com a demissão de Serraglio e sua volta para a Câmara. O Planalto chegou a ensaiar a nomeação de um outro peemedebista do Paraná para o ministério em uma tentativa de manter o foro privilegiado de Loures, mas sem sucesso. Ex-assessor especial da Presidência, Loures também foi assessor de Temer quando este ainda era vice-presidente e, depois, seu chefe de gabinete. Foi acusado pelos executivos da JBS de negociar 15 milhões de reais em propina para resolver uma disputa no Cade entre a JBS e a Petrobras, beneficiando a empresa dos irmãos Batista. Durante as investigações, Loures, que vinha sendo seguido pela PF depois de ter sido gravado negociando recursos com Joesley Batista, foi filmado recebendo uma mala com 500 mil reais em uma pizzaria em São Paulo. O dinheiro foi devolvido à Polícia Federal na semana passada. Loures foi preso no início da manhã deste sábado em sua casa em Brasília, levado diretamente ao Instituto Médico Legal para exames e depois para a Superintendência da PF na capital federal. O ex-deputado pode ser transferido ainda hoje para a penitenciária da Papuda, em Brasília. O advogado de Loures, Cézar Bitencourt, classificou de "desnecessária" e "descabida" a prisão do ex-deputado. "Não há mais as mesmas cirscunstâncias. Ele não é mais parlamentar nem assessor da presidência, não há mais risco de praticar qualquer coisa", afirmou. "É a velha prisão de antecipação de pena. A prisão para forçar delação, como se faz em Curitiba". Havia rumores de que Loures planejava uma delação premiada. Seu ex-advogado, José Luís de Oliveira Lima, chegou a procurar a PGR para verificar quais seriam os benefícios de uma delação, de acordo com informações obtidas pela Reuters. Em seguida, no entanto, o ex-deputado mudou de advogado, contratando Bitencourt, que é contrário ao expediente. A manobra foi avaliada por alguns membros da PGR como um recado ao Planalto, que admite preocupação com uma delação de Loures, homem muito próximo a Temer. Bitencourt garante que o ex-deputado não irá fazer delação premiada. "Ele não vai delatar. É a minha orientação e a família está de acordo", afirmou. O advogado explica que irá entrar na segunda-feira com um agravo regimental pedindo a liberação de seu cliente, e espera que seja julgado pela segunda turma do STF na terça-feira. Até lá, diz, seu cliente vai ficar calado. "Ele tinha um depoimento marcado na PF na segunda-feira. Agora ele não vai falar nada. Minha orientação será de que fique em silêncio", disse. (Reportagem de Lisandra Paraguassu)
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