sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Como As Ostras Produzem As Pérolas

As ostras são animais que pertencem ao filo chamado de Mollusca, cuja classe é Bivalvia, cujo formato da concha é dividido em duas partes, conhecida como valvas, possuindo a união através de um ligamento, que junta uma parte a outra. Na natureza, são os únicos animais com capacidade para a produção de pérolas, objetos especiais muito apreciados pelas mulheres e ainda por joalheiros.
Porém, apesar de haver diversas espécies de ostras, não são todas elas que conseguem fazer a produção das pérolas, sendo que aquelas que as produzem são chamadas de ostras perlíferas, e pertencem a família Pteriidae (que se reproduzem em água salgada) e Unionidae (que vivem em água doce).

A Formação Das Pérolas

O processo de formação de uma pérola, que também é chamada de Margarita, acontece em razão da penetração de algumas substâncias, ou pequenas partículas, como a areia ou ainda os microrganismos, como os vermes, entre a concha e seu manto, ocorrendo em apenas algumas espécies de ostras. Em um ataque ao corpo estranho que se alojou no seu interior, o manto da ostra secreta diversas camadas de madrepérola ou nácar;  uma substância composta por pectatos formados por carbonato de cálcio,  em forma de cristais de aragonita, que desempenham a função de defender o organismo.
De forma natural o processo confere um brilho à superfície da concha, e da mesma forma age com a pérola, que ao contrário de outras pedras preciosas encontradas, não necessita de polimento ou lapidação, pois a natureza já se encarrega disso.

Pérolas Cultivadas e a História Das Pérolas

A pérola é descrita há muitos séculos como sendo uma joia rara e cheia de mistério, por isso, tornou-se fonte de desejo de muitas pessoas. Os escritos mais antigos, os quais fazem menção à pérola, datam de cerca de 2000 anos a.C.
A palavra atual que designa a pérola é originária do Latim, pirla, que vem do diminutivo de pira, em referência à forma alongada das pérolas nos pendentes. Para os povos Romanos a pérola era bem mais que uma simples joia, era um símbolo do amor e chamavam-lhe Margarita.
No entanto, com o passar dos anos, a exagerada busca pelas lindas pérolas, bem como a poluição das águas levou quase que ao esgotamento todo o recurso existente das peças, por todo o mundo. Atualmente, o mercado das pérolas é abastecido quase todo com as pérolas de cultura, ou seja, aquelas fabricadas a partir de indução artificial.
Estas pérolas que são cultivadas artificialmente têm todo o processo feito a partir de em ostras produtoras de pérolas, nas quais é inserida uma bolinha envolvida por um fragmento de manto extraído de outra ostra, só que mais jovem. Nela se cria uma pérola, brilhante e também com alto valor no mercado de joias.

Constituição Das Pérolas

As pérolas, como já dissemos, são produzidas por organismos, ou seja, os moluscos, que sobrevivem tanto em águas doces quanto em águas salgadas. Os moluscos que produzem as pérolas mais importantes são as ostras que vivem em águas salgadas e os mexilhões, que vivem em águas doces.
Segundo diversos autores especializados em moluscos, o processo natural de formação das pérolas tem início a partir da invasão de uma substância estranha no interior da ostra, causando-lhe uma profunda irritação, desencadeando a reação que visa o isolamento do invasor, o que inclui também a produção de uma secreção que recobre totalmente o corpo estranho. Os cristais que o isolam dispõem-se sobre ele em camadas finas e sobrepostas com a conchina e é esta estrutura é a responsável pela característica brilhante da joia.

A Cultura Das Pérolas

Vários japoneses, ao final do século XIX, tentaram uma série de experiências que conduziram a técnicas mais modernas do cultivo de pérolas. Entre os mais reconhecidos estava Kokichi Mikimoto, que mesmo não tendo sido o primeiro a desenvolver o método chamado de produção de pérolas esféricas, foi sem dúvida um dos pioneiros, como também o líder na produção de pérolas em água salgada. Ele ajudou a desenvolver uma indústria que visa a compra de pérolas por diversas pessoas ao redor do mundo.
Nas pérolas produzidas artificialmente em água salgada é introduzido dentro de cada ostra um núcleo redondo, quase sempre uma madrepérola, junto a um excerto de tecido de outra ostra. No processo, o pedaço de tecido irá desencadear a produção de nácar, por parte da ostra hóspede, que envolverá o núcleo que dará origem à pérola.
Depois de enxertadas, as ostras são depositadas em um tipo de cesto, que é mergulhado nas águas, num ambiente natural, porém, a determinadas profundidades. Durante o procedimento de cultura das pérolas há uma grande parte das ostras que rejeitam o núcleo, outras morrem e apenasuma pequena parte chega ao objetivo de produção das pérolas.
A quantidade certa de nácar de cada pérola dependerá em grande parte do tempo que o molusco teve para chegar até a produção; cada camada que é formada corresponde à produção ocorrida durante uma determinada estação do ano. Por isso, quanto mais tempo as ostras tiverem para produzir o nácar, maior será a qualidade serão das pérolas.
A espessura do nácar é a responsável por preservar a cor natural da peça, como também o brilho e a beleza da pérola, que vai além de apenas uma camada muito fina de nácar que pode facilmente se descamar com o uso, deixando o núcleo à vista, ficando a pérola muito danificada e feia.
As ostras consideradas mais importantes na produção de pérolas são aquelas pertencentes ao gênero Pinctada, que vivem em ambientes bem definidos. Quase sempre podemos agrupar as pérolas em três grupos distintos, de acordo com a origem:
  • as conhecidas como pérolas japonesas ou ainda pérolas de cultura Akoya, são originárias da ostra Akoya cujo nome científico é o de Pinctada Imbricata; elas também vivem em águas da Coreia, Hong Kong, China, e ainda no Sri-Lanka;
  • as pérolas de cultura dos mares do sul ou australianas vêm de espécies maiores, conhecida como de lábio branco, e ainda Pinctada Máxima;
  • as mais famosas e raras são as pérolas negras do Tahiti e as das Ilhas Cook que são produzidas pelas ostras de lábio negro, também conhecidas como Pinctada Margaritifera.

Cultivo de pérolas

Cultivo de pérolas

Cultivo de pérolas
Consideradas uma iguaria da culinária mundial as ostras podem nos proporcionar muito mais do que saborosos pratos. Elas são animais que pertencem ao Filo Mollusca e Classe Bivalvia tendo o formato de sua concha dividido em duas partes, conhecidas como valvas (por isto, o nome bivalves). Os moluscos bivalves são os únicos animais que têm a capacidade de produz pérolas, objetos de desejo de mulheres e joalheiros.
Apesar de haver diversas espécies de ostras, somente as denominadas perlíferas que pertencem a família Pteriidae (que se reproduzem em água salgada) e Unionidae (que vivem em água doce) são capazes de realizar a produção de pérolas. Esta pérola é resultado de uma reação natural do molusco contra invasores externos, como areia ou ainda vermes e certos parasitas que procuram reproduzir-se em seu interior.
A pérola nada mais é do que uma estrutura de origem orgânica, contendo fisicamente um núcleo e camadas nacaradas na periferia, depositadas de forma concêntrica. A sua estrutura química apresenta lamelas e prismas de carbonato de cálcio (cerca de 92,6%) que causam a refração da luz, água (em torno de 0,5 a 0,6%) e outros elementos (aproximadamente 3%) geralmente responsáveis pela coloração da pérola, dispostos como um “sanduíche” e intermediados por um material orgânico conhecido como conchiolina (entre 2 e 3%).
A formação natural da pérola ocorre quando um sedimento ou microorganismo penetra na inserção entre o manto e a concha, causando uma verdadeira irritação nesta região e, como proteção, o molusco produz uma camada nacarada que ficará em volta deste microorganismo ou sedimento, soldando-o na concha. Neste caso, temos a formação de uma “meia-pérola”.
A pérola verdadeira ou natural, baseia-se neste mesmo princípio. Entretanto, por alguma razão, o sedimento, microorganismos ou mesmo um pedaço celular da membrana penetra dentro do músculo ou nas gônadas. Com isto, no interior do corpo do molusco inicia-se a formação de uma estrutura chamada de saco ou bolsa perolífera que envolverá totalmente o ser invasor. Esta bolsa perolífera começará a depositar substâncias que irão se cristalizar formando camadas sobre o microorganismo e, desta forma, desenvolve-se a pérola.
Cultivo de Pérolas, Aquaculture Brasil, Imagem secundária
O processo de perolização de uma ostra é raro, acontece na natureza em um a cada 10.000 animais, sendo que o tempo médio de maturação de uma pérola é de 3 anos. É aí que entra a aquicultura! Para agilizar este processo, no início do século XX os japoneses introduziram em ostras pequenas porções esfericas de madrepérola, retiradas de uma concha, com cerca de três quartos do tamanho final desejado. Os resultados foram tão surpreendentes que até mesmo para especialistas é difícil distinguir a pérola natural da pérola cultivada.
Em futuros artigos da AQUACULTURE BRASIL divulgaremos mais informações sobre a produção de ostras perlíferas pelo mundo.
Fontes: Exame

Garimpo poderia faturar até 4 bilhões de reais por ano

Os números não são exatos, porque não há controle algum. Como a filosofia do governo brasileiro coaduna com as das ONGs internacionais e com setores do Congresso, do Ministério Público Federal e do Judiciário, que não impedem que o Estado lucre com nossas riquezas, enquanto elas são contrabandeadas e enriquecem alguns poucos, o Brasil perde bilhões de reais em minérios e impostos, todos os anos. O garimpo do ouro no rio Madeira e outros rios da região, continua crescendo, mesmo na ilegalidade. Toneladas de ouro são tiradas dos rios, tanto na região de Porto Velho, onde há poucas balsas e dragas, mas ainda as há, como em áreas do recente garimpo entre Manicoré e Nova Aripuanã, a cerca de 500 quilômetros da Capital rondoniense. Ali, perto de 1.300 balsas e outras 250 dragas, tem potencial parar tirar  do Madeirão, todos os dias, algo em torno de 90 quilos de ouro. O cálculo é simples: cada balsa tiraria, em média, entre 50 e 80 gramas/dia de ouro do rio. Indo pelo menor: 1.300 balsas, vezes 50 gramas, igual a 65.000 gramas. Cada draga tiraria não menos que 100 gramas. Mais 25.000 gramas/dia. Somando-se dragas e balsas, 90 mil gramas, ou 90 quilos/dia. Com grama do ouro valendo hoje 126 reais, todos os dias só nesse garimpo, se esses cálculos fossem reais, o faturamento bruto, ficaria perto de de 11 milhões e 300 mil reais. Seriam quase 340 milhões de reais por mês; mais de 4 bilhões/ano. Quase nada vai para os cofres públicos.  O garimpo deixa muitos milionários todos os meses. Porém, muito pouco para o povo amazonense, rondoniense e brasileiro, que só perde suas riquezas, sem retorno algum.


Para se uma ideia, o Estado só recebe impostos sobre o combustível gasto em balsas e dragas. Apenas naquela região, se consume em torno de 2 milhões de litros, principalmente óleo diesel, por semana. No tanque cheio de um caminhão grande,  cabem até 400 litros de diesel. Ou seja, o consumo de uma semana no garimpo, representaria o tanque cheio de 5 mil grandes caminhões. Com o combustível custando hoje em torno de 3,10 reais por litro, só com o diesel o garimpo daquela região gasta 6 milhões e 200 mil reais por semana; 24 milhões/mês. Pode-se ver que os números são superlativos. Quase inimagináveis. Os teóricos e sonhadores não querem a legalização dos garimpos. Na vida real, nossas riquezas vão embora. E a população comum fica a ver navios. Como sempre, aliás!

MULTAS, QUEM LIGA PRA ELAS?
Ainda sobre o assunto: em março passado, fiscalização da polícia ambiental, Ibama e outros órgãos, chegou ao garimpo, que ainda era incipiente. Foram apreendidas na ocasião perto de 20 balsas; também um quilo e meio de ouro e aplicadas multas de mais de 11 milhões de reais. Claro que as multas nunca foram pagas e nunca serão. Ao invés de acabar com o garimpo na área, o que ocorreu foi totalmente o inverso: em poucas semanas, eram centenas de balsas e dezenas de dragas. Hoje, segundo uma fonte confiável, não há menos que 1.300 balsas de todos os tamanhos e pelo menos 250 dragas na área. O garimpo, cada vez maior, funciona nas proximidades e no entorno de duas unidades de conservação. A verdade é que a corrida ao ouro rola solta, de vez em quando aparece a fiscalização, mas não resolve nada. No fim das contas, o ouro abundante é levado embora e nada fica para beneficiar a população, verdadeira dona de tudo. Enquanto isso, os órgãos ambientalistas e as ONGs internacionais optaram por deixar tudo como como está. Traduzindo para a prática: nada para os cofres públicos e o contrabando correndo solto. Alguns ficarão muito ricos e os demais, todos, só perdem. Mas o discurso fútil e inútil, continua igual ao de décadas.
Fonte: News Rondônia


Potência mística da jóia de pedras preciosas.

Potência mística da jóia de pedras preciosas.

Os cristais e os materiais que ocorrem naturalmente que foram cortados em pedras preciosas são comumente utilizados em joalharia. Mas eles acreditavam também para proporcionar a cura, acalmar, conforto e harmonizar emoção, sintonizar o corpo, mente e alma e ativar nossas habilidades.
Curadores espirituais especialmente acreditam que o poder de cura de pedras preciosas cura o espírito e promove a recuperação de vícios, boa saúde, abundância e prosperidade e sucesso na carreira.

Jóias de pedras preciosas é tão bonito como ele é místico

Pedras preciosas são tão bonitos como eles são místicos, com qualquer pedra simbólica de uma qualidade inata que é concedido a seu portador; pessoas que nascem em um mês específico ou a um signo do zodíaco são pensados ​​para possuir qualidades que se assemelham a gema ligado ao mês e associado com essas qualidades.
Decorrentes de antigos remédios, cura espiritual e astrologia, gemas são considerados depósitos de energia que podem ser transmitidas através do contato com o corpo. Com base nos princípios de energia, pensa-se que por causa pedras são feitas de minerais, eles são capazes de melhor se concentrar energia e forças poderosas que nos rodeia.
Vijaya Kumar (autor de Tudo que você queria saber sobre Gems) atribui esse fenômeno para as qualidades magnéticas de pedras preciosas, que cria campos de energia fortes e nos permite ser carregado com essas energias ‘desde que a pedra está sempre em contato com os nossos corpos. A mais preciosa da pedra que você escolher para vestir, os mais fortemente essas energias irá ressoar com a gente, de acordo com Kumar.

As gemas são associados a cada mês de nascimento em um ano

Safiras azuis são implica que o utente é calmo sob pressão, enquanto um vermelho rubi sugere um temperamento mais ardente. Birthstones para os respectivos meses de nascimento incluem:
  • Garnet para janeiro;
  • Ametista para fevereiro;
  • Aquamarine para março;
  • Diamante de abril;
  • Emerald para maio;
  • Pérola para junho;
  • Ruby para julho;
  • Peridot para agosto;
  • Safira para setembro;
  • Opal para outubro;
  • Topázio Amarelo para novembro e
  • Topázio Azul para dezembro.
A astrologia tem uma categorização mais ampla de pedras preciosas e relacionados sinais da estrela, que acomoda mais de uma jóia por sinal. Isto significa simplesmente mais jóias para você, com uma variedade de configurações de pedras preciosas!
Cada pedra preciosa significa ou simboliza um significado diferente de sua própria e ao escolher uma pedra preciosa que tem um significado pessoal para você, tem vários atributos a considerar tais como a cor, se promove a cura ou boa sorte, se ele é adequado ao seu mês de nascimento ou signo .
Depois de ter feito uma escolha que ressoa com você, não se prive de sua energia positiva, armazenando a pedra ou jóias longe para ocasiões especiais!

Gemstone simbolismo é variada e pessoal

Fore mais sobre o simbolismo das pedras preciosas, visite www.gemstone.org, www.cylive.com, www.scribd.com, www.annemeplon.com, www.gemstonefacts.com e www.jewelryandgemsforselfdiscovery.com
Galeria de imagens provenientes de www.africandesignworkshop.com