terça-feira, 5 de setembro de 2017

Wall Street fecha em baixa, preocupada com a Coreia do Norte

Wall Street fecha em baixa, preocupada com a Coreia do Norte

Wall Street fecha em baixa, preocupada com a Coreia do Norte
Placa de Wall Street próximo a bandeiras americanas - AFP/Arquivos

Wall Street fechou em baixa nesta terça-feira, afetada pelo aumento das tensões entre Coreia do Norte e Estados Unidos e as incertezas sobre as reformas econômicas americanas.
O índice industrial Dow Jones caiu 1,07%, a 21.753,31 unidades. O tecnológico Nasdaq recuou 0,93%, a 6.375,57 unidades. E o S&P 500 teve baixa de 0,76%, a 2.457,85 unidades.
“Os investidores levaram em conta a geopolítica e os riscos potenciais relacionados à Coreia do Norte”, disse Bill Lynch, da Hinsdale Associates.
Os Estados Unidos pediram para a ONU aplicar as maiores sanções possíveis contra a Coreia do Norte, após o país realizar seu sexto teste nuclear. A Rússia, por sua vez, mostrou sua hesitação.
“Há um temor real de que as tensões com a Coreia do Norte persistam de forma permanente no ânimo dos investidores, e isso tende a deslocar ativos e valores considerados mais seguros”, comentou Art Hogan, da Wunderlich Securities.
Ainda se soma à tensão a decepção com a incapacidade do governo de Donald Trump de aplicar sua política econômica e conquistar acordos com o Congresso.
Os legisladores voltaram do recesso e em breve vão precisar chegar a um acordo sobre o novo orçamento e teto da dívida do governo federal.
O mercado de títulos tinha alta significativa. Até as 20H20 GMT (17H20 em Brasília), o rendimento dos bônus do Tesouro a 10 anos caía a 2,069%, contra 2,139% de sexta-feira, já que a segunda-feira foi feriado nos Estados Unidos. O rendimento dos bônus a 30 anos recuava a 2,688%, ante 2,750% do fechamento anterior
Fonte: Valor

Sento Sé/BA: Novo garimpo da pedra ametista está atraindo pessoas de diversas regiões

Sento Sé/BA: Novo garimpo da pedra ametista está atraindo pessoas de diversas regiões

04/09/2017

Um Garimpo da pedra semipreciosa ametista, aproximadamente 50 km da sede do município de Sento Sé/BA, saindo para Juazeiro, frontal ao grande povoado Quixaba é a nova “sensação” social/econômica, que está atraindo garimpeiros das diversas regiões do país. As pedras são de bom padrão de tamanho, qualidade, em profundidade rasa, em terreno arenoso e há 08 km da rodovia BA-210, principal via de acesso ao local.

  Sento Sé é um dos territórios municipais de maior abundância de riquezas naturais, favoráveis ao processo de desenvolvimento sustentável: água; terras férteis; caatinga; trilhas de ventos; raios solares; clima quente; gente acolhedora e trabalhadora.
Constatação holística pessoal nos leva a ver uma enorme contradição entre o grave estado de carências da população, versos a enorme potencialidade natural do território municipal!… Aliás, o jornalista Romualdo Vieira Leal ao citar as riquezas, afirmou que: “Sento Sé tem um povo bom, mas que não era bom pra pensar”. Isso deve justificar a dificuldade histórica de pensar, unir organizar e promover o desenvolvimento econômico e social.
Antônio Baiano, da Carnaíba, garimpeiro experiente de 60 anos de idade e 40 no ramo, afirma aqui que é grande a jazida, não vai demorar circular dezenas de milhões de reais no município e região por conta disso. A área já tem cerca de três mil pessoas e muitas pessoas largaram outras atividades que faziam, para ir cavar o chão e tirar pedra. Já tem gente da terra com alguns mil, algumas e até muitas dezenas de mil reais.
Por dificuldade de acesso à área, os produtos que chegam para ser vendidos estão com preços super inflacionados, com mais ou menos 700% acima do valor normal – fatia de bolo R$ 7,00, água mineral pequena R$ 8,00. Muitas mulheres de programa já estão na área, sonhos de riqueza estão abrigados em muitas pessoas de história de vida humilde/pobre.
O garimpo de “Cristal de Rocha”, lá pela década de 40, fez do povoado Mimoso na região da Serra, moradia de gringos norte-americanos e a maior sede econômica desde Irecê, Campo Formo e Juazeiro. Nas décadas de 60/70 a “Mina das Cabeludas” com o garimpo de extração de ametista aqueceu a economia loca/regional e que permaneceu produzindo pedra sazonalmente.
Esse “garimpo da Quixaba”, chegou no momento de profunda crise econômica e social sobre efeitos negativos maiores da economia, da conjuntura nacional, e até do trecho de 50 km da BA-210 sem asfalto. A Prefeitura Municipal tem dado apoio com abertura de estrada de acesso e carro-pipa com água potável.
Na quarta-feira, o Enema acompanhado da CEPAC esteve na área orientando o pessoal a não fazer queimada e nem derrubar a caatinga. Realmente o garimpo fica na área do projeto de preservação ambiental “Parque Nacional Boqueirão da Onça”. (Fonte: Central Notícia/Laurenço Aguiar)

AMETISTA GIGANTE

AMETISTAS GIGANTES DO RIO GRANDE DO SUL- LAGEADO- BRASIL

GARIMPO DE ESMERALDAS

GARIMPO DE ESMERALDAS
"Feira do Rato" em Campo Formoso – Bahia, cidade a 60 km da Serra das Caraíbas e que concentra o comércio forte de esmeraldas. Alguns comerciantes e seus lotes de esmeraldas. Garimpo de esmeraldas de carnaíba- Bahia- Brasil, a maior reserva de esmeraldas do mundo.
Fonte: Geologo.com

DIAMANTES

DIAMANTES
Carbono puro cristalizado. C. Sistema cristalino: cúbico, octaédrico, dodecaédrico e hexatetraédrico. São comuns cristais achatados e alongados. Seus cristais assumem várias formas cúbicas com bordas curvas. Clivagem: perfeita. Fratura: concoidal. Dureza: 10. Densidade: 3,5. Brilho: adamantino (os cristais ao natural tem uma aparência gordurosas característica). Cor: branco, incolor, vermelho, alaranjado, róseo, amarelo, verde, azul, castanho, preto. Diafaneidade: transparente, translúcido e opaco. Luminescência: por vezes fluorescentes às vezes fosforescentes. Morfologia: cristais cúbicos, octaédricos e geminados. Traço: branco. Fusibilidade: infusível. Origem: rochas sedimentares, ígneas e depósitos hidrotermais. Ensaios: indissolúvel nos ácidos e nos álcalis. Aspectos diagnósticos: distingue-se o diamante dos minerais com aparência semelhante por sua grande dureza, o brilho adamantino e clivagem. Ocorrências: acha-se o diamante mais comumente nas areias e cascalhos nos leitos dos córregos e rios, onde se preservou por causa de sua natureza química inerte, sua grande dureza e sua densidade razoavelmente alta. Ou na formação de sopa, conglomerado diamantífero de cimento argiloso, que constitui grandes depósitos em alguns pontos de lavra. Nas regiões diamantíferas, os diamantes são acompanhados de trinta e três diferentes satélites (minerais).  São eles: cativo, ovo de pomba, palha de arroz (cianita), sericória, fava, osso de cristal, tinteiro, cabeça de macaco, agulha, ferragem, feijão (turmalina preta), chicória (granada), caboclo lustroso (limonita), seixo de cristal arredondado, verga de aço, sillimanita, sílex, pedra de Santana (limonita limonitizada), pingo d’agua, lacre (jaspe vermelho), martita, magnetita e fósseis diminutos. Alguns destes satélites são muitos magnetizados, outros são mais ou menos e outros sem. Os diamantes industriais são os carbonados, borts e balas, de formas arredondadas e exteriores ásperos, e só servem para atividade industrial, não são considerados gemas. No Brasil a garimpagem iniciou-se no século XVII, em Diamantina-MG.  Hoje, o extrativismo acontece em Coromandel, Estrêla do Sul, Romaria, Abadia dos Dourados, Monte Carmelo, Uberaba e Abaeté, MG. Na Bahia, Lençóis e Andaraí. Mato Grosso, Juína. E em quase todos os estados brasileiros. No mundo, África do Sul, em rocha kimberlítica. Congo Belga, Angola, Namíbia, Austrália, Índia e Rússia. Na foto, se vê os diamantes industriais (carbonado, bort e bala), e os diamantes gemas de vários tamanhos, cores e formas cristalográficas.
Fonte: Joia br