quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Número de bilionários da Ásia ultrapassa o dos Estados Unidos pela primeira vez

Número de bilionários da Ásia ultrapassa o dos Estados Unidos pela primeira vez

© Foto: Getty Images A expansão da economia asiática, especialmente a chinesa, impulsiona a riqueza de seus bilionários. Pela primeira vez, o número de bilionários asiáticos ultrapassou o dos Estados Unidos, embora o montante acumulado pelos americanos ainda seja maior. No mundo, a riqueza dos bilionários voltou a crescer em 2016, após queda em 2015, com alta de 17%, para US$ 6 trilhões. Os números são do levantamento anual do UBS e da PwC.
O número de bilionários asiáticos avançou em 117, ou 23%, para 637. Enquanto isso, aqueles nos Estados Unidos aumentaram apenas 5% — ou 25 —, de 538 para 563. Na Europa, foram três novos bilionários, levando para 342 o número total.
“Sinalizando como os empreendedores estão liderando o século asiático, pela primeira vez há mais bilionários asiáticos que americanos. A riqueza dos bilionários asiáticos cresceu quase um terço (31%) em 2016, passando de US$ 1,5 trilhão para US$ 2 trilhões”, aponta o documento.
Em todo o mundo, o número de bilionários avançou em 10%, 1.542. Segundo bilionários entrevistados para o estudo, a riqueza dos asiáticos foi influenciada por uma combinação de estabilidade geopolítica na China, aumento dos preços de imóveis, gastos com infraestrutura, expansão da classe média e preços de commodities sem grande variação.
Apesar de terem perdido a liderança em números, os americanos viram sua riqueza avançar 15%, de US$ 2,4 trilhões em 2015 para US$ 2,8 trilhões em 2016, quase a metade do montante dos privilegiados de todo o mundo, de US$ 6 trilhões. No caso dos asiáticos, o valor avançou de US$ 1,5 trilhão para US$ 2 trilhões.
Se mantido o mesmo ritmo de crescimento, a riqueza acumulada pelos asiáticos deve ultrapassar aquela dos americanos em um prazo de quatro anos.

Fonte: O Globo

Família americana que estava desaparecida no Pará é resgatada

Família americana que estava desaparecida no Pará é resgatada

Família Heart é localizada em uma vila na Ilha do Marajó, no Pará: Família é localizada em perto da Ilha de Marajó, no Pará© Divulgação Família é localizada em perto da Ilha de Marajó, no Pará Uma família americana que estava desaparecida desde o último domingo no Pará foi resgatada nesta quarta-feira na região de Marajó. Ainda não há detalhes sobre como eles foram encontrados.
O casal Adam Harteau, de 39 anos, e Emily Harteau, de 37, e suas duas filhas haviam desaparecido após o ataque de piratas a uma balsa que fazia o trajeto entre Belém a Macapá. O assalto aconteceu no momento da passagem pelo Rio Furo Grande, ao norte da Ilha do Marajó e já nas proximidades do território do Amapá.
Ao localizar a balsa, a polícia identificou a van utilizada pela família, que foi conduzida até Macapá. Segundo relato das vítimas, os assaltantes estavam fortemente armados. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) informou que abriu inquérito para investigar o caso em parceria com outros órgãos.
“O empurrador e a balsa teriam sido deslocados para uma área conhecida como Porto dos Dias, onde os piratas retiraram os produtos do roubo e abandonaram as embarcações, deixando os tripulantes e passageiros presos. Com a chegada da polícia, foi constatado que Adam Harris Hateau, Emily Faith Hateau e as duas crianças, de aproximadamente 3 e 7 anos, já não estavam mais na balsa” declarou a secretaria paraense.

Viajantes

Adam, que é artista, e Emily, designer de moda, viajam pela América desde 2012 e tiveram a segunda filha em Florianópolis, em 2014. Eles se locomovem pela van encontrada na balsa. O último registro online da família ocorreu no sábado, 28, quando o veículo atolou em uma estrada com lama entre Salvador e Recife. Em um perfil no Instagram, a família narra as aventuras turísticas e se classifica como “nômade”.

Fonte: MSN

Drones de mineradoras são destruídos por águias na Austrália

Drones de mineradoras são destruídos por águias na Austrália

O prejuízo das empresas australianas é alto. Somente uma delas, já perdeu US$ 100 mil

02/11/2017 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS 

Águia durante treinamento na França para combater drones terroristas (Foto: Reprodução/YouTube)
Desde que a mineração perdeu força nos Estados Unidos, essa indústria começou a ganhar importância em outros países. Hoje, uma das maiores indústrias de mineração do mundo é a da Austrália, que gera mais de US$ 10 bilhões por ano. No entanto, as mineradoras do país estão perdendo muito dinheiro. E os culpados, vejam bem, são as águias.
As empresas usam drones para realizar pesquisas na região no entorno das minas de ouro. O problema, que surgiu recentemente, é que a natureza aparentemente decidiu lutar contra essas incursões. Segundo matéria publicada no The Indigenous American, os drones das mineradoras estão sendo destruídos por águias nativas da região. Fazendo as contas, o prejuízo para as empresas da região é alto. Cada um dos drones utilizados custa, em média, US$ 20 mil. Uma das empresas prejudicadas, a Gold Fields, afirmou que já perdeu mais de US$ 100 mil.

Já Rick Steven, que atua como fiscal das minas, disse que perdeu nove de seus drones devido a ataques. Ele classifica as águias como "inimigo natural" dos drones. Para driblar o problema, Steven passou a camuflar os objetos como águias bebês. Contudo, o disfarce funcionou por pouco tempo. Cerca de 50 voos depois ,as águias perceberam que os drones não eram bem o que pareciam ser e partiram para o ataque. Steven e as mineradoras precisarão buscar outras formas de dribrar o "inimigo natural" dos drones.
Drone camuflado: a equipe de Rick Steven tentou usar camuflagem em seu drone para protegê-lo do ataque águias (Foto: Reprodução/Facebook)
Fonte: ÉPOCA NEGÓCIOS

As 10 startups que mais estão revolucionando suas indústrias

As 10 startups que mais estão revolucionando suas indústrias

Levantamento do LinkedIn aponta quais são as startups mais disruptivas – e que estão realmente mudando a forma de se fazer negócios

02/11/2017 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE

Escritório da startup Slack em San Francisco (Foto: Divulgação)
Falamos aqui de empresas que acertaram – em cheio – ao perceber uma oportunidade de mudar a forma de se fazer negócios e se comunicar com os clientes em várias indústrias. Seja trazendo inovações disruptivas, que levaram empresas tradicionais a se reinventar, seja apresentarando uma nova forma para entregar um melhor produto ou serviço. Startups como o Uber, Airbnb, WeWork, Udacity são algumas delas. Mas há diversas outras que têm atraído talentos do mundo inteiro e aumentado a competição dos setores em que atuam – seja este varejo, logístico e até coméstico.
Pesquisa divulgada pelo Linkedin buscou mapear quais são as 50 startups mais disruptivas com sede nos Estados Unidos, considerando empresas com 10 anos ou menos de existência, que têm ao menos 100 funcionários, permanecem independentes e privadas e receberam ao menos uma rodada de financiamento. A pesquisa foi elaborada em parceria com a CB Insights, que reuniu e analisou os dados a partir de uma lista de 25 mil empresas. O levantamento também considerou o poder de atrair talentos que essas startups detêm. O Uber, primeiro da lista, a despeito de todos os problemas regulatórios e internos de assédio sexual, atrai profissionais de peso, que largaram suas carreiras no Facebook, Google e JP Morgan para ir trabalhar lá. Confira abaixo as 10 startups mais disruptivas dos EUA – e um benefício ou curiosidade sobre cada uma delas:

1. Uber
Setor: Transporte
Sede: San Francisco
Total de funcionários: 16 mil
Benefício: Funcionários ganham créditos mensais para pedir delivery de comida através do UberEats
Valor de mercado: US$ 68 bilhões
2. Airbnb
Setor: Turismo
Sede: San Francisco
Total de funcionários: 6,5 mil
Benefício: Funcionários recebem um crédito de US$ 2 mil por ano para ficar em qualquer lugar do mundo listado no Airbnb (Incluindo uma lista de 1,4 mil castelos)
Valor de mercado: US$ 29,25 bilhões
3. WeWork
Setor: Hotelaria/Coworking
Sede: Nova York
Total de funcionários: 3 mil
Benefícios: Para os novos funcionários, a empresa promove às segundas-feiras uma espécie de caça ao tesouro pelos 40 escritórios localizados em prédios na cidade de Nova York. Ao final do dia, participam de um jantar
Valor de mercado: US$ 20 bilhões
4. Lyft
Setor: Transporte
Sede: San Francisco
Total de funcionários: 2 mil
Curiosidade: Empresa lançou novas ferramentas em seu aplicativo para facilitar uso do serviço por surdos e cegos
Valor de mercado: US$ 11 bilhões
5. Slack 
Setor: Tecnologia/Software
Sede: San Francisco
Total de funcionários: 890
Curiosidade: Ferramenta de comunicação interna na empresa – com integração a aplicativos, softwares e plugins –, a Slack se define como o negócio de crescimento mais rápido da história. Seriam 9 milhões de usuários novos ativos por semana.
Valor de mercado: US$ 5,1 bilhões
6: NIO
Setor: Automotivo
Sede: Xangai e na Califórnia
Total de funcionários: 3 mil
Curiosidade: A startup que chegou aos EUA há dois anos construiu o carro elétrico mais rápido até agora feito pela indústria. 
Valor de mercado: US$ 2,89 bilhões

7. Rubrik
Setor: Tecnologia
Sede: Palo Alto, Califórnia
Total de funcionários: 600
Curiosidade: A empresa, que oferece serviço para organizar seus dados na nuvem – tornando-os acessíveis e prontos para serem aplicados no negócio – conta com o jogador de basquete Kevin Durant como um de seus investidores. Além disso, a companhia afirma que todos os funcionários podem ir a reuniões do conselho, bem como ter acesso aos balaços e números financeiros
Valor de mercado: US$ 1,3 bilhão
8. Dropbox
Setor: Tecnologia/Internet
Sede: San Francisco
Total de funcionários: 1,9 mil
Curiosidade: A empresa mudou de posicionamento, para ir além de uma plataforma de armazenamento de arquivos. Agora, o Dropbox quer oferecer ferramentas que aumentem a criatividade das pessoas nos escritórios
Benefício: Funcionários ganham 32 horas por ano para se dedicar a trabalhos voluntários
Valor de mercado: US$ 9,38 bilhões
9. Houzz
Setor: Internet/Decoração
Sede: Palo Alto, Califórnia
Total de funcionários: 1,6 mil
Curiosidade: Plataforma de decoração e re-design que utilia realidade aumentada
Valor de mercado: US$ 3,84 bilhões

10. Convoy
Setor: Logística/Transporte pesado
Sede: Seattle
Total de funcionários: 170
Curiosidade: Espécie de "Uber dos caminhões", essa companhia trabalha com uma rede independente de empresas com tecnologia para acionar o caminhão certo, na hora certa, para aquele determinado serviço.
Valor de mercado: US$ 80 milhões

Fonte:  ÉPOCA NEGÓCIOS

Como é a vida de Jeff Bezos

Como é a vida de Jeff Bezos

Acordar sem despertador, dormir oito horas por noite, lavar a louça após o jantar e vasculhar oceanos em busca de peças de foguetes da NASA - conheça os hábitos do fundador e CEO da Amazon



Jeff Bezos, da Amazon (Foto:  David Ryder/Getty Images)
Durou algumas horas - mas chamou a atenção de Wall Street. O fundador da Amazon, Jeff Bezos, se transformou nesta quinta-feira (27/07) pela primeira vez na pessoa mais rica do planeta, com uma fortuna que supera US$ 90 bilhões. Segundo a revista "Forbes", que acompanha e estima a fortuna dos ricos de todo o mundo, Bezos desbancou temporariamente o fundador da Microsoft, Bill Gates. A guinada deveu-se ao aumento de 1,6% nas ações da Amazon nesta manhã.
Ao final do dia, porém, com as ações caindo 1,3%, a fortuna de Bezos fechou em US$ 88,7 bilhões - e Gates voltou ao número 1 do ranking com uma fortuna de US$ 89,8 bilhões. O vai e vém entre os dois bilionários promete agitar o mercado nos próximos meses.
Mas, a despeito dos negócios - que incluem a Amazon, o jornal americano Washington Post e a empresa aeroespecial Blue Origin -, como será a vida de Bezos no dia a dia? A partir de várias entrevistas e relatos divulgados na imprensa norte-americana, o site Business Insider compilou algumas curiosidades e detalhes da rotina do empresário, empreendedor e bilionário:
A rotina de Jeff Bezos 
O homem mais rico do mundo acorda todos os dias "naturalmente", sem o auxílio de nenhum despertador. A despeito de todos os seus compromissos, aliás, tem algo que ele tenta não abrir mão: dormir oito horas por dia. "Oito horas de sono faz uma enorme diferença para mim e eu tento manter isso como prioridade", disse ao Thrive Global. "Preciso desse tempo de descanso para me sentir bem e animado". Para Bezos, esta é a forma de diminuir o estresse.
Após acordar, Bezos gosta de compartilhar um café de manhã saudável, com alimentos frescos, ao lado de sua mulher, a escritora MacKenzie Bezos. O bilionário dá enorme valor às primeiras horas do dia, quando quer passar um tempo ao lado da família - ele tem quatro filhos. Um dos indicativos disso é sua opção por nunca agendar reuniões no período da manhã.
E, na verdade, Bezos é conhecido por não ser muito fã de reuniões de forma geral. Ele só se encontra com os investidores da Amazon, por exemplo, em um total de seis horas por ano. Algo incomum principalmente no setor de tecnologia nos Estados Unidos e considerando que a Amazon, nos últimos anos, tem gerado resultados financeiros tímidos. Mas, quando a reunião é mesmo absolutamente necessária, Bezos invoca aquilo que chama de "a regra das duas pizzas".  Ele nunca participará de uma reunião onde duas pizzas não sejam suficientes para alimentar todo mundo que está presente. Para ele, quanto mais pessoas na sala, menos produtiva será a reunião.
Não que ele seja uma pessoa fácil de lidar. Os rumores no Vale Silício dão conta de que Bezos é um chefe difícil e explosivo. A princípio, ele tem tentado melhorar e, segundo o Business Insider, teria até contrato um coach para ajudá-lo a adotar um "tom mais calmo" com os funcionários. Ele não é conhecido como um chefe que manda mensagens de reconhecimento aos funcionários e muito menos paga almoço a eles.
Por falar em comida, Bezos tem um gosto bem peculiar. Durante um encontro com o fundador da varejista Woot, Matt Rutledge, ele solicitou a preparação de um polvo com batatas, bacon, iogurte, alho e ovos. Isso tudo, diga-se, no café da manhã. "Quando olhei para o cardápio e vi essa opção pensei: tá aí algo que não conheço, que nunca experimentei", disse, segundo relato publicado na Dallas\' D Magazine.
Bezos também,aliás, tem um carinho especial por foodtrucks. Em 2014, em entrevista ao Business Insider, ele comentou sobre a profusão desses veículos para alimentação ao redor da sede da Amazon, em Seattle. "É algo até fora do controle, na verdade", disse. Na sede da Amazon, as pessoas podem levar seus cachorros e são incentivadas a sair do escritório e tomar um ar fresco.
Em casa, Bezos também cultiva outro hábito relacionado a alimentação. Ele tem um ritual pós-jantar, que não abre mão: lavar a louça. "Eu estou plenamente convencido de que esta é a atividade mais mais sexy que faço", brincou durante conferência em Nova York em 2014.
Não é muito claro se Jeff Bezos tem uma rotina diária intensa de exercícios. Mas a aparência física é bem trabalhada - e musculosa. Fotos recentes suas divulgadas, de uma participação em uma conferência, o levaram a ser comparado com Vin Diesel.
Por falar em astro de cinema, Bezos é um grande fã de produções e séries. A Amazon é criadora de várias séries, como "The Man in the High Castle" e "Transparent". O bilionário tamém é um grande fã de Star Trek.
Um de seus passatempos preferidos, porém, é inusitado - e é nada barato. Bezos gosta de vasculhar os oceanos em busca de peças descartadas dos foguetes da NASA. Como muitos componentes são descartados durante o voo, não há nenhum lugar seguro para descartá-los - a não ser o oceano. Ele mesmo, muitas vezes trabalha nos submarinos e leva seus filhos para participar da aventura. Uma vez ele já passou três semanas procurando uma peça específica. Uma de suas mais famosas descobertas foi um dos motores do Apollo F-1, encontrado em 2013. A peça foi usada no programa espacial nos anos 60 e 70. A despeito de tanta riqueza em terra, Bezos gosta de encontrar suas relíquias no fundo do mar.
Fonte: Negócios