terça-feira, 3 de abril de 2018

Spotify estreia na Bolsa com quase US$ 24 bilhões e testa interesse do mercado

Spotify estreia na Bolsa com quase US$ 24 bilhões e testa interesse do mercado







Nesta terça-feira (3), a empresa streaming musical Spotify inicia uma oferta pública de ações na Bolsa de Valores de Nova York, usando o pseudônimo SPOT.
No total, a companhia estima ver seu valor de mercado alcançando os US$ 24 bilhões logo de começo.
Em carta pública divulgada antes da listagem não usual em Nova York, o presidente-executivo da companhia, Daniel Ek, lembrou aos funcionários e fãs que as “ás vezes nos somos bem sucedidos, ás vezes nos tropeçamos”.

Ações

Em fevereiro, os ativos do grupo eram avaliados em cerca de US$ 20 bilhões, com base em trasançoes privadas entre investidores.
Hoje, a estimativa e de que a ação corresponda a US$ 132, o que resultaria em mais de US$ 23 milhões.
Fonte: Uol/ADVFN

Futuros do minério de ferro recuam 1,56% na bolsa chinesa de Dalian

Futuros do minério de ferro recuam 1,56% na bolsa chinesa de Dalian







Investing.com – Os contratos futuros do minério de ferro fecharam a jornada desta terça-feira em queda de 1,56% a 441 iuanes, nos papéis com vencimento em maio, interrompendo assim a leve tendência de recuperação dos preços iniciada na bolsa chinesa da Dalian.
Já a cotação do vergalhão de aço, entrega também no quinto mês do ano, ficou praticamente estável, avançando 5 iuanes a 3.559 iuanes por tonelada. O segundo ativo da commodity de maior liquidez, negociado em Xangai, o contrato de outubro, perdeu 27 iuanes e encerrou a 3.354 iuanes.
Os mercados acionários da China recuaram nesta terça-feira, em meio aos renovados temores de uma guerra comercial depois que Pequim divulgou medidas comerciais retaliatórias contra os Estados Unidos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,62 por cento, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,85 por cento.
A China elevou tarifas em até 25 por cento sobre 128 produtos dos Estados Unidos, de carne suína congelada e vinho a certas frutas e nozes, ampliando a disputa entre as duas maiores economias do mundo em resposta à tarifas norte-americanas sobre as importações de aço e alumínio.
As ações relacionadas à agricultura contrariam a tendência e avançaram 0,47 por cento, uma vez que investidores acreditam que essas empresas vão se beneficiar das medidas de retaliação de Pequim, com os produtores de suínos avançando com força em particular.
No restante da região os mercados apresentaram fraqueza diante dos temores sobre a guerra comercial e das preocupações com as empresas de tecnologia.
Fonte: ADVFN

Retorno dos mercados e dados industriais

Retorno dos mercados e dados industriais







Com o retorno da liquidez e dos mercados europeus, a maioria dos índices acionários que reabrem nesta terça-feira registram uma queda, buscando a correção de ontem. O selloff de ontem em Wall Street, provocado pelas tarifas chinesas e pelos ativos de tecnologia, se estendeu pela Ásia e pela Europa.

Mercados Globais

Ainda na Europa, a Zona do Euro sentiu a divulgação do PMI industrial, na mínima de oito meses, caindo de 58,6 pontos para 56,6 pontos.
A maior queda desde 2011 não deve ser um motivo de preocupação, já que o ritmo de expansão visto recentemente (veja acima) não poderia se manter por um período tão longo, devido a limitações econômicas (e também devido ao clima frio que está havendo na Europa). Nos EUA, os índices futuros sinalizam uma abertura de alta, mesmo com os temores de ontem ainda presentes. Vendas de veículos e discurso de dirigentes do Fed devem ser os eventos de maior destaque nos Estados Unidos.

Brasil

Assim como os futuros de Wall Street, o mercado local tem alta enquanto o dólar (pressionado pelo cenário externo) e os juros futuros têm queda.
A produção industrial teve alta de 0,2%, obtendo um crescimento em 14 dos 26 ramos pesquisados em fevereiro ante janeiro. A pesquisa industrial mensal teve uma alta menor do que esperada (de 0,6%), dando sinais de um início de ano ainda fraco, apesar de lenta e gradual recuperação da indústria. Vale notar que houve um crescimento em nove dos últimos doze meses, e a indústria tem crescimento de 2,8% na taxa anual, no entanto, considerando a queda mensal de janeiro (-2,2%), é improvável que a indústria tenha uma retomada neste primeiro trimestre.
Fonte: Jornal ADVFN