Os minérios de ferro são rochas a partir das quais o ferro metálico pode ser extraído. É um dos elementos de rocha mais abundantes, constituindo cerca de 5% da crosta terrestre e é o 4º elemento mais comum do mundo
Os minerais de ferro que atualmente são usados como minérios são hematita, magnetita, limonite e siderite, também ocasionalmente ankerite, goethita e turgita. Hematite é o mais importante minério de ferro.
Definição de minério de ferro
Um composto nativo de ferro (como hematita, limonite, magnetita, siderite, goethita e os minérios de ferro e argila) a partir dos quais o metal pode ser extraído de forma rentável
O que é Minério de Ferro?
O minério de ferro é qualquer pedra ou mineral a partir do qual o ferro pode ser extraído economicamente.
Ele vem em uma variedade de cores, incluindo cinza escuro, amarelo brilhante, vermelho escuro e vermelho enferrujado.
O ferro vem sob a forma de óxidos de ferro como magnetita, hematita, limonite, goethita ou siderite.
As formas economicamente viáveis de minério contêm entre 25% e 60% de ferro. Nos velhos tempos de mineração, alguns minérios, conhecidos como “minérios naturais”, tinham 66% de ferro e podiam ser alimentados diretamente com altos fornos de fabricação de ferro.
As três principais fontes de minério de ferro são as formações de ferro em faixas, depósitos magmáticos de minério de magnetita e minério de hematite. O mais metal é extraído de formações de ferro em faixas, estruturas geológicas estabelecidas principalmente entre 3 e 1,2 bilhões de anos atrás. As algas azul-verdes liberaram oxigênio nos dias em que a atmosfera e os oceanos eram muito pobres em oxigênio, unindo o ferro dissolvido nos oceanos do mundo. Estes eventos de fixação de ferro passaram por ciclos, pois as algas apresentaram flores e bustos alternados, deixando as bandas características vistas em formações de ferro em faixas. Este minério está na forma de magnetita ou hematita. As formações de ferro em bandas são encontradas em todos os continentes, mas especialmente os depósitos ricos são encontrados na Austrália, no Brasil e nos Estados Unidos.
As três principais fontes de minério de ferro são formações ferríferas, depósitos de minério de magnetita magmática, e minério de hematita.
A maior parte de metal é extraído a partir de formações ferríferas, estruturas geológicas previsto na maior parte entre 3 e 1,2 mil milhões de anos atrás.
As algas azul-verdes liberaram oxigênio nos dias em que a atmosfera e os oceanos eram muito pobres em oxigênio, unindo o ferro dissolvido nos oceanos do mundo. Estes eventos de fixação de ferro passaram por ciclos, pois as algas apresentaram flores e bustos alternados, deixando as bandas características vistas em formações de ferro em faixas. Este minério está na forma de magnetita ou hematita. Formações ferríferas são encontrados em todos os continentes, mas depósitos especialmente ricos são encontrados na Austrália, Brasil e Estados Unidos.
Outra fonte proeminente de ferro é encontrada como depósitos magmáticos de minério de ferro de magnetita, formados durante erupções vulcânicas antigas que liberaram grandes quantidades de magnetita que mais tarde cristalizaram. Os depósitos associados ao granito foram encontrados em lugares como a Malásia e a Indonésia e exigem muito pouco pós-processamento para extrair o ferro. A titanomagnetite, uma classe especial de minério de magnetita magmático, também serve como fonte de titânio e vanádio, que é extraída através de fundições especializadas.
Uma terceira fonte é em depósitos de minério de hematita, que são encontrados em todos os continentes, especialmente na Austrália, no Brasil e na Ásia. A maioria das hematites origina-se de formações de ferro em faixas que sofreram alterações químicas ao longo de bilhões de anos devido a fluídos hidrotérmicos. O maior produtor mundial de minério de ferro, Vale (Companhia Vale do Rio Doce), localizado no Brasil, produz-lo a partir de minério de hematite. A Vale (Companhia Vale do Rio Doce) produz 15% do suprimento de ferro em todo o mundo. No total, a produção mundial de minério é de aproximadamente um bilhão de toneladas métricas.
O minério de ferro na sua forma natural pode ser avermelhado
Uso de Minério de Ferro
O minério de ferro faz parte de nossas vidas diárias e nosso mundo moderno parece completamente diferente sem isso. 98% do minério de ferro mundial é usado para fabricar aço, que representa mais de 90% de todos os metais utilizados no mundo. O aço é usado na construção de tantas coisas, de carros, trens e navios até os edifícios altos em nossas cidades e as pontes que nos conectam. O aço é usado para criar tubulações, carros, navios, motores, telhados, unhas, porcas, parafusos, ferramentas, máquinas, construção e construção, para fabricar produtos brancos, na fabricação, latas de alimentos e muito mais.
Fonte: www.ironorefacts.com/www.merriam-webster.com/
Minério de ferro
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sábado, 2 de junho de 2018
A Cidade das Pedras !!
A Cidade das Pedras !!
Estamos situados em Teófilo Otoni, Minas Gerais…
Não por acaso, é conhecida como a Cidade das Pedras, pois está localizada na maior bacia gemológica do Brasil e, além da grande variedade e produção local, encontra-se no comércio variedades oriundas de todo o mundo.
A cidade também é o maior centro de profissionais do setor de lapidações do Brasil, tanto que grandes marcas, como a H Stern por exemplo, montaram as suas lapidações aqui!
Anualmente acontece na Praça Tiradentes o “Encontro Anual de Garimpeiros”. Nessa data, garimpeiros de todo o Brasil se encontram na praça para comercializar as pedras , tanto brutas quanto lapidadas.
Uma das muitas curiosidades sobre a Praça Tiradentes é a antítese da correria dos seus passantes diários e a morosidade de seus habitantes nas copas das árvores e que raramente descem… é que em suas árvores vivem os remanescentes de bichos preguiça que viviam nas matas da região. Atualmente cerca de 20 bichos preguiça dividem com as pedras preciosas, a atenção dos visitantes da praça.
Além do comércio intenso de pedras, a cidade conta também com centros de formação de profissionais para o setor, como o curso Técnico em Joalheria ministrado pela U.E.M.G. (Universidade Estadual de Minas Gerais) localizado no C.E.P. (Centro de Ensino Profissionalizante).
Diamantes, carbono puro.
Carbono puro, isso mesmo, essa é a composição dessa pedra tão fascinante e desejada.
Cristalizado sob altas pressões e temperaturas, nas mais profundas entranhas da terra há bilhões de anos.
Para se ter uma idéia, a mais jovem rocha vulcânica da qual se extrai diamantes possui a idade de 70 milhões de anos.A origem do nome, “Adamas”, é grega. Significa invencível, indomável.
Foram trazidos à superfície por erupções vulcânicas, ficaram depositados nos locais de onde atualmente podem ser extraídos por métodos economicamente viáveis.
As jazidas são encontradas, portanto, em terras vulcânicas, no entanto a maioria delas está localizada em depósitos aluvionais, formados pelas correntezas de rios. Em média 250 toneladas de minério são extraídas para que se obtenha 1 quilate de diamante lapidado.
Seu sistema de cristalização pode ser monoclínico ou cúbico, de simetria normal. Os cristais exibem faces curvas ou estriadas e com depressões triangulares sobre as faces. A clivagem é octaédrica perfeita e fratura concóide. Sua dureza na escala de Mohs é 10. É a substância mais dura que se conhece. A outra única substância conhecida de igual dureza é o nitreto de boro (borazon) obtido artificialmente. O peso específico do diamante varia de 3,516 a 3,525. Pode apresentar uma variedade de cores partindo do incolor, amarelo, vermelho, alaranjado, verde, azul, castanho e preto. Seu índice de refração é 2,4195.
Se for submetido a altas temperaturas em presença de oxigênio, será convertido em CO2. Sem o contato com oxigênio transforma-se em grafita, a 1900ºC. Dizem os especialistas que não existem dois diamantes iguais. Cada um é único e exclusivo, com suas características próprias. Têm-se notícia do surgimento dos primeiros diamantes por volta de 800 a C., na Índia. Um diamante passa por diversos processos até chegar à forma na qual costumamos vê-los em jóias. É preciso lapidá-lo para que adquira o brilho intenso tão característico. Foram os hindus quem descobriram que somente um diamante poderia cortar o outro. No entanto, esse povo apenas acentuava algumas “falhas” naturais da gema bruta, por receio na redução de peso. Mas um diamante só estará devidamente aproveitado em seu brilho quando totalmente lapidado. Com a lapidação a gema perde uma boa parte de seu peso, isso é inevitável para que se melhore seu efeito ótico, seu brilho e sua capacidade de decompor a luz branca nas cores do arco-íris. O mais belo corte (lapidação) para o diamante é o chamado brilhante, criado pelo joalheiro veneziano Peruzz, no final do século XVII. Essa lapidação tem a forma redonda e compõ-se de 58 facetas. Cada faceta é simétrica e disposta num ângulo que não pode variar mais de meio grau.
As pessoas costumam errar ao dizer que querem comprar uma peça com brilhantes. A gema é diamante, brilhante é apenas o nome da lapidação. O diamante pode ser lapidado em diversas outras formas e lapidações e então não será mais “brilhante”. Para ser lapidado um diamante deve ser primeiramente entregue a um especialista que examinará cuidadosamente a pedra buscando o melhor aproveitamento possível conjugado à valorização da pedra sob todos os aspectos. De início a gema deve ser clivada ou serrada. A clivagem é feita por meio de uma batida sobre uma lâmina. A gema será dividida. A pedra também pode ser serrada em partes, se assim indicar o especialista. Serrando diamente Depois dessa fase o diamante segue para as mãos de outros profissionais, aquele que dá o formato básico da pedra, e os abrilhantadores que definem as facetas da pedra. Em geral esse serviço é especializado, há aqueles que fazem as facetas da parte de cima e a mesa; há os que fazem a parte de baixo (pavilhão) e há os profissionais que fazem a cintura da pedra.
Quando a lapidação começou a ser desenvolvida, alguns lapidários acreditavam que o maior número de facetas daria maior brilho à gema, esse pensamento não é correto. A lapidação brilhante é a que explora ao máximo a capacidade de brilho e dispersão de luz (arco-íris) nessa gema. Podem ser lapidados em outras formas como gota, navete, baguete, coração, etc. Hoje em dia encontramos diferentes lapidações, graças ao surgimento do laser, são cabeças de cavalo, estrelas, luas, entre outros. Avaliação Seria uma falha grave deixar de mencionar o clássico padrão para classificação e avaliação de um diamante. São os 4 Cs: C Color (cor) C Clarity (pureza) C Cut (lapidação) C Carat (peso) (quilates)
Fonte: www.joia-e-arte.com.br
Se for submetido a altas temperaturas em presença de oxigênio, será convertido em CO2. Sem o contato com oxigênio transforma-se em grafita, a 1900ºC. Dizem os especialistas que não existem dois diamantes iguais. Cada um é único e exclusivo, com suas características próprias. Têm-se notícia do surgimento dos primeiros diamantes por volta de 800 a C., na Índia. Um diamante passa por diversos processos até chegar à forma na qual costumamos vê-los em jóias. É preciso lapidá-lo para que adquira o brilho intenso tão característico. Foram os hindus quem descobriram que somente um diamante poderia cortar o outro. No entanto, esse povo apenas acentuava algumas “falhas” naturais da gema bruta, por receio na redução de peso. Mas um diamante só estará devidamente aproveitado em seu brilho quando totalmente lapidado. Com a lapidação a gema perde uma boa parte de seu peso, isso é inevitável para que se melhore seu efeito ótico, seu brilho e sua capacidade de decompor a luz branca nas cores do arco-íris. O mais belo corte (lapidação) para o diamante é o chamado brilhante, criado pelo joalheiro veneziano Peruzz, no final do século XVII. Essa lapidação tem a forma redonda e compõ-se de 58 facetas. Cada faceta é simétrica e disposta num ângulo que não pode variar mais de meio grau.
As pessoas costumam errar ao dizer que querem comprar uma peça com brilhantes. A gema é diamante, brilhante é apenas o nome da lapidação. O diamante pode ser lapidado em diversas outras formas e lapidações e então não será mais “brilhante”. Para ser lapidado um diamante deve ser primeiramente entregue a um especialista que examinará cuidadosamente a pedra buscando o melhor aproveitamento possível conjugado à valorização da pedra sob todos os aspectos. De início a gema deve ser clivada ou serrada. A clivagem é feita por meio de uma batida sobre uma lâmina. A gema será dividida. A pedra também pode ser serrada em partes, se assim indicar o especialista. Serrando diamente Depois dessa fase o diamante segue para as mãos de outros profissionais, aquele que dá o formato básico da pedra, e os abrilhantadores que definem as facetas da pedra. Em geral esse serviço é especializado, há aqueles que fazem as facetas da parte de cima e a mesa; há os que fazem a parte de baixo (pavilhão) e há os profissionais que fazem a cintura da pedra.
Quando a lapidação começou a ser desenvolvida, alguns lapidários acreditavam que o maior número de facetas daria maior brilho à gema, esse pensamento não é correto. A lapidação brilhante é a que explora ao máximo a capacidade de brilho e dispersão de luz (arco-íris) nessa gema. Podem ser lapidados em outras formas como gota, navete, baguete, coração, etc. Hoje em dia encontramos diferentes lapidações, graças ao surgimento do laser, são cabeças de cavalo, estrelas, luas, entre outros. Avaliação Seria uma falha grave deixar de mencionar o clássico padrão para classificação e avaliação de um diamante. São os 4 Cs: C Color (cor) C Clarity (pureza) C Cut (lapidação) C Carat (peso) (quilates)
Fonte: www.joia-e-arte.com.br
Pobreza se aprofunda nos EUA sob governo Trump, diz especialista da ONU
GENEBRA (Reuters) - A pobreza nos Estados Unidos é ampla e se aprofunda sob o governo Trump, cujas políticas parecem estar destinadas a remover uma rede de proteção ao redor de milhões de pessoas empobrecidas ao mesmo tempo em que favorece os ricos, afirma um investigador de direitos humanos da ONU.
Philip Alston, relator especial da Organização das Nações Unidas sobre a pobreza extrema, pediu que as autoridades norte-americanas garantam proteção social e abordem problemas estruturais, em vez de “punir e aprisionar os pobres”.
Enquanto benefícios de segurança social e o acesso à Saúde são cortados, a reforma tributária do presidente Donald Trump garantiu ganhos financeiros aos mega-ricos e grandes empresas, aumentando ainda mais a desigualdade, diz Alston em relatório.
As políticas norte-americanas desde a guerra à pobreza do presidente Lyndon Johnson nos anos 1960 têm sido “negligentes para dizer o mínimo”, classifica Alston.
“Mas as políticas adotadas ao longo do último ano parecem ser deliberadamente desenvolvidas para
remover proteções básicas dos mais pobres, punir aqueles que não estejam empregados e tornar até o acesso à saúde básica em um privilégio a ser conquistado, e não um direito inerente à cidadania”, disse.
Quase 41 milhões de pessoas, ou 12,7 por cento da população, vivem em situação de pobreza, enquanto 18,5 milhões estão em situação de extrema pobreza, sendo que crianças representam um em cada três membros dessas populações vulneráveis, segundo o especialista da ONU. Os Estados Unidos têm a maior taxa de pobreza entre jovens entre todos os países industrializados, acrescentou.
“Seus cidadãos têm vidas mais curtas e mais doentes, se comparados com outros vivendo em outras democracias ricas, doenças tropicais erradicáveis estão cada vez mais presentes, além do país ter a maior taxa de encarceramento (...) e os maiores níveis de obesidade no mundo desenvolvido”, disse Alston.
Entretanto, os dados do Censo dos Estados Unidos citados por ele cobrem apenas o período até 2016. Alston não ofereceu dados comparativos na extensão da pobreza antes e depois do início do governo Trump, em janeiro de 2017.
O australiano, um veterano especialista em direitos humanos na ONU e professor de Direito na Universidade de Nova York, irá apresentar seu relatório ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas ainda neste mês.
O documento é baseado em sua expedição em dezembro em diversos Estados norte-americanos, incluindo a parte rural do Alabama, um subúrbio de Los Angeles, na Califórnia, e em Porto Rico, território pertencente aos Estados Unidos.
Uma autoridade norte-americana em Genebra consultada pela Reuters comentou: “O governo Trump tomou como prioridade disponibilizar oportunidades econômicas para todos os americanos”.
Fonte: Reuters
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