quinta-feira, 7 de junho de 2018

Guia para descobrir pedras preciosas no Brasil


Guia para descobrir pedras preciosas no Brasil

Nosso país é um dos maiores influenciadores do mercado mundial de pedras preciosas. Aqui está o guia completo para descobrir essas pedras no Brasil.



Desde a era colonial portuguesa, o Brasil foi reconhecido pela produção de pedras de qualidade de classe mundial, muitas regiões em todo o país são dependentes da mineração para o crescimento econômico. Algumas das pedras mais marcantes e raras do mundo estão no Brasil, e tornou-se um desejo no mercado mundial.
pedras preciosas no Brasil

Turmalina

Embora a turmalina possa ser encontrada em todo o Brasil, o principal centro de mineração está em Minas Gerais, onde a turmalina pode ser encontrada em várias cores de laranja, amarelo, verde, azul e violeta. Uma das minas mais prolíficas do estado é a mina de turmalina do Cruzeiro, onde as gemas são abundantes e podem ser facilmente retiradas do solo e das paredes das minas. Foi lá que as turmalinas rosa foram descobertas.
No entanto, nenhuma turmalina é tão famosa ou conhecida como a Turmalina da Paraíba, que é encontrada apenas no norte da Paraíba. É um azul elétrico vívido com diferentes tons de verde vibrante. A cor impressionante é o resultado de traços de microscópio de cobre presentes na pedra.
pedra preciosa Topázio

Topázio

A pedra topázio mais famosa no Brasil é a Topázio Imperial. Encontrada em apenas uma mina localizada no estado de Minas Gerais, perto de Ouro Preto, sua raridade e exclusividade tornam ainda mais valorizada. A topázio representa todas as cores do sol, que vão desde rosa claro e escuro até pêssego claro, vermelhos vibrantes e amarelos vibrantes.
pedra preciosa Quartzo

Quartzo

O sul do Brasil é mais famoso por sua abundância de quartzo, especialmente no Rio Grande do Sul. O quartzo mais disponível no país é a ametista (a famosa pedra roxa), citrino, cristal de rocha e uma variedade de ágata. A gama de cores é extraordinária e as pedras valiosas mais acessíveis do Brasil estão sendo vendidas em várias lojas dedicadas nas principais cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. O quartzo rutilado só pode ser encontrado na Bahia e é conhecido por seus matizes leves com listras de ouro vibrantes que atravessam o centro.
Diamantes no Brasil

Diamantes

O Brasil costumava ser uma das maiores fontes mundiais de diamantes e hoje em dia, ainda representa um enorme pedaço do comércio de diamantes em todo o mundo. A mineração de diamantes tem existido desde os anos 1700 em Minas Gerais e minas de diamantes podem ser encontradas em todo o país. O Brasil produz diamantes de alta qualidade em cores raras e exclusivas, como vermelho brilhante e verde profundo. Há também um grande número de diamantes aluviais que são encontrados nos rios brasileiros.
Pedra Opala no Brasil

Opala

As minas de opala muitas vezes descobrem opalas de fogo, que são laranja profundo, vermelho e amarelado. A opala mais famosa é a opala brasileira. A pedra preciosa tem um fundo claro com várias manchas de cores vibrantes de amarelo, verde, púrpura, rosa e blues. A opala brasileira é encontrada principalmente no nordeste do país.
Mercado de pedras raras

Comprar pedras preciosas no Brasil

Os melhores lugares para comprar pedras raras são as grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. Lá, você encontrará várias lojas que se especializam em pedras preciosas e peças de joias impressionantes, como H.Stern, Amsterdam Sauer, Natan e Manoel Bernandes, joalheiros mais famosos do Brasil.
Para saber mais sobre a história das pedras preciosas no Brasil, vá para o Museu das Minas e do Metal (Belo Horizonte, Minas Gerais e Minas Gerais). Além de réplicas de minas, também há várias exposições que exibem as melhores amostras do país.

Fonte: DNPM

Dólar fixa nas alturas e chega na casa dos R$ 3,90


Dólar fixa nas alturas e chega na casa dos R$ 3,90







O dólar abriu o pregão desta quinta-feira (07) em alta, na medida que o mercado permanece atento as incertezas do quadro político brasileiro e em relação a cena fiscal.
Por volta das 11h12, a moeda ampliava 1,12%, comprado a R$ 3,8800 e vendido a R$ 3,8816.
Ontem (06), a moeda teve alta de 0,74%, cotada a R$3,8377 para compra e R$3,8384 para venda.
Na sessão de hoje, o Banco Central trabalhará com operações com mais prazo, de nove meses, onde serão negociados LTN, NTN-B e NTN-F.
Fonte: ADVFN

Piora percepção de ativos brasileiros

Piora percepção de ativos brasileiros







É possível capturar que houve piora da percepção dos investidores sobre os ativos brasileiros a partir do movimento dos caminhoneiros. Isso se reflete claramente pelo comportamento da Bovespa, câmbio e juros. Ontem foi mais um dia tenso para os mercados de risco com a Bovespa em queda de 0,68% e índice em 76.117 pontos, função do estresse cambial com o dólar fechando em alta de 0,72% e cotado a R$ 3,84.
Tivemos bruscas oscilações de Petrobras e o setor bancário despontou como negativo. Petrobras por conta das indefinições de preços dos combustíveis que o governo empurrou para a ANP que fará consulta pública (a definição deve demorar até fins de agosto), indefinições sobre tabela de frete (ANTT vai alterar depois de muitas críticas) e os bancos por conta do comportamento do câmbio e desaceleração da economia.
Hoje mercados na Ásia em alta (exceto Xangai), Europa operando em alta e até acelerando um pouco e mercados futuros americanos novamente no campo positivo. No Brasil, clima tenso deve prosseguir, apesar de existir muito espaço para recuperação.
Na China, as reservas internacionais de maio encolheram US$ 14,2 bilhões, mas estão em US$ 3,11 trilhões, no menor patamar em sete meses. O noticiário dá conta que as discussões comerciais com os EUA evoluíram positivamente. Lembrando que os EUA prometeram colocar lista de sobretaxa até 15 de junho.
Na Alemanha, as encomendas à indústria decepcionaram com queda de 2,5% em abril, quando o projetado era +0,6%, função de mercado doméstico fraco. Mais um índice que mostra desaceleração na Alemanha. Na zona do euro, o PIB do primeiro trimestre em sua terceira leitura mostrou expansão de 0,4% e taxa anualizada de 2,5%. E a Turquia voltou a elevar juros em 1,25%, com a taxa indo para 17,75% e sinalizando que pode acelerar ainda mais. A lira turca observa recuperação hoje.
No mercado, o petróleo WTI negociado em NY mostrava alta de 1,07% e barril cotado em US$ 65,42. O euro era transacionado em alta de 0,48% para US$ 1,183 e notes americanos de dez anos com taxa de juros de 2,98%. O ouro e a prata mostravam altas na Comex e commoditiesagrícolas com viés de alta. A criptomoeda bitcoin mostrava alta de 2,32% e cotada a US$ 7715.
No segmento local, o STF negou a implantação de voto impresso nessas eleições e o Bacen faz operação de compromissada de 9 meses no valor de R$ 10 bilhões para atender lastros e atuar sobre as taxas mais longas. A FGV anunciou o IGP-DI de maio em forte expansão de 1,64% (anterior em 0,93%) acumulando alta de 3,91% no ano e 5,20% em 12 meses. Matérias primas brutas expandiram 2,80% e o IPA industrial com +2,65%.
Guilherme Afif se lançou candidato nas próximas eleições e o presidente Temer segue pressionado por pedido de quebra de sigilo telefônico (junto com Moreira Franco e Padilha) e pelas decisões erradas tomadas na greve dos caminhoneiros.
No mercado, os DIs começando o dia em alta e dólar novamente estressado em alta de 1,01% e cotado a R$ 3,88. Na B3, investidores de olho em Petrobras e bancos e não significa acompanhar melhor performance externa. O quadro econômico no Brasil nos distancia do exterior.
Bom dia e bons negócios.
Fonte: ADVFN

México impõe tarifas de importação aos EUA em retaliação ao aço


México impõe tarifas de importação aos EUA em retaliação ao aço

O México irá impor tarifas sobre as importações de produtos siderúrgicos e agrícolas dos Estados Unidos – incluindo carne suína, queijo, maçãs e batatas. O decreto assinado pelo presidente mexicano Enrique Peña Nieto foi publicado hoje (5) no Diário Oficial do país. A medida é uma retaliação à decisão da administração do presidente norte-americano Donald Trump de impor tarifas sobre derivados de aço e alumínio exportados pelos EUA do México, do Canadá e da União Europeia. O governo mexicano decidiu impor taxas entre 15% e 20% a uma lista de produtos agrícolas e siderúrgicos produzidos pelos Estados Unidos. O decreto foi publicado um dia depois de o Ministério da Economia do México ter iniciado um processo contra os Estados Unidos na Organização Mundial do Comércio (OMC). O Canadá e a União Europeia acompanharam o México no protesto junto à OMC e também estão buscando tarifas e ações contra os EUA perante o organismo. No Twitter,  o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, chamou as novas tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre o alumínio e aço canadenses de “inaceitáveis”. Do mesmo modo a União Europeia as classificou de “ilegais”.

Histórico

Em janeiro deste ano, o Departamento de Comércio norte-americano divulgou dois relatórios em que recomendava ao governo dos Estados Unidos rever suas políticas de importação de aço e de alumínio por questões de segurança nacional.  A justificativa foi que “mais fechamentos da capacidade de produção doméstica iriam resultar em uma situação em que os Estados Unidos ficariam incapazes de responder à demanda para defesa nacional e infraestrutura crítica em caso de emergência nacional”.  A decisão do governo norte-americano foi impor tarifas de 25% sobre o aço e de 10% sobre o alumínio importados pelos Estados Unidos. Em  março, Trump entrou em negociações e suspendeu temporariamente a aplicação das tarifas sobre os dois itens para uma lista de nações que incluía os países da União Europeia, além de Canadá, México, Coreia do Sul, Austrália e Brasil. Em 31 de maio, Trump anunciou que iria impor as tarifas de importação para Canadá, México e os países da União Europeia. Brasil, Argentina e Austrália continuam isentos das tarifas de aço, mas o Brasil não aparece na lista dos países que permanecem isentos da de alumínio.
Fonte: IstoÉ

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Bovespa recua com preocupações sobre cenário eleitoral


Bovespa recua com preocupações sobre cenário eleitoral

O principal índice de ações da bolsa brasileira (B3) opera em queda nesta quarta-feira (6), ainda pressionado pela saída de estrangeiros da bolsa e pela manutenção das preocupações com o cenário eleitoral no Brasil, enquanto a alta de ações da Vale limitava as perdas.
Às 12h23, o Ibovespa caía 1,21%, a 75.711 pontos. 
Na véspera, o índice recuou 2,49%, a 76.641 pontos, com destaque negativo para Eletrobras, cujas ações caíram ao redor de 8% depois que um tribunal do Rio de Janeiro determinou a interrupção do processo de privatização da empresa.
Na visão de profissionais da área de renda variável, o governo conduziu mal a crise dos caminhoneiros, o que acabou gerando preocupações tanto do ponto de vista fiscal como político, que eram amplificadas pelo cenário eleitoral incerto.
“O mercado coloca no preço…se tudo estivesse funcionando, economia, reformas, o mercado pensaria nas eleições apenas no começo do segundo semestre, mas não está tudo funcionando”, disse o operador de uma corretora no Rio de Janeiro, segundo a Reuters.
 Destaques
A Vale tinha alta de 3,4%, no segundo pregão seguido de ganhos, acompanhando a elevação do preço do minério de ferro à vista na China, mas também beneficiada pela valorização do dólar ante o real.
A ação preferencial da Petrobras tinha variação negativa de 0,9% e a ação ordinária recuava 0,8%, conforme os papéis seguem afetados pelos receios sobre a autonomia da petroleira.
A CVC Brasil caía 6%, destaque de baixa do Ibovespa, com papéis ligados ao consumo novamente pressionados dada a retomada mais lenta do que o previsto da atividade econômica e dados ainda fracos sobre emprego.
O papel preferencial da GOL cedia 3,25%, em meio à valorização do dólar ante o real, que tem impacto nos custos das aéreas. A Gol divulgou altas de 2,6% na demanda e de 1,5% na oferta no mercado doméstico em maio.
Fonte: G1