sábado, 1 de setembro de 2018

Dólar fecha agosto com alta acumulada de 22,86% no ano

A cotação da moeda norte-americana fechou agosto valorizada em 8,45% com relação ao real. O dólar acumula no ano uma alta de 22,86%. No pregão de hoje (31), a moeda acabou cotada da R$ 4,072 para venda, com queda de 1,78% depois de atingir, nos dias anteriores, o segundo maior patamar do Plano Real, cotada a quase R$ 4,15.
O Banco Central voltou a intervir hoje no mercado, como prometido, realizando um swap cambial de linha (venda futura da moeda norte-americana com garantia de recompra) no valor de US$ 1,5 bilhão.

Bolsa

O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou hoje em alta de 0,36%, com 76.677 pontos. O índice acumulado em agosto ficou em queda de 3,12%, com um acumulado no ano com leve alta de 0,36%. Os papéis da Petrobras contribuíram para o fechamento em alta, com as ações valorizadas em 2,45%.


Fonte: MONEY TIMES

Alimentos fazem o organismo funcionar melhor.

Alimentos fazem o organismo funcionar melhor.
� unanimidade entre os especialistas que para o corpo funcionar corretamente, precisamos ingerir uma vasta e diversificada quantidade de nutrientes. Como qualquer outra m�quina, o corpo precisa de “combust�vel” para que se mantenha de p� e trabalhando.

As principais enfermidades ligadas a alimentação são a diabetes, hipertensão, doenças cardio-vasculares e a obesidade.

Mas, além delas, a alimentação balanceada controla muitos outros problemas comuns da população como dores de cabeça, insônia e até os distúrbios decorrentes da idade, como o Alzheimer.

Um cardápio funcional precisa ter uma avaliação quanto a quantidade, qualidade, harmonia e adequação. É necessário evitar excesso e restrições drásticas, fazer escolha de alimentos saudáveis e naturais, escolher objetivando maior variedade. Além disso, é preciso equilibrar a dieta de acordo com as necessidades individuais de cada pessoa.

Por exemplo, para aqueles que apresentam dificuldades de uma noite plena de sono, é aconselhável beber leite morno, pois ele auxilia o combate à insônia.

Já para as frequentes dores de cabeça, nada melhor do que se hidratar corretamente.

Na Terceira Idade é recomendável uma dieta ainda mais balanceada. É́ aconselhável uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, peixes ricos em ômega-3, como o salmão e o atum, garante os nutricionistas.


FARMÁCIA DA FEIRA 
Alguns exemplos de alimentos e suas ações no corpo:
MAÇà� A fruta ajuda a proteger as fun��es cardiovasculares, amortece as articula��es e melhora a capacidade de funcionamento dos pulm�es.
DAMASCO � Auxilia no controle da press�o arterial, al�m de aumentar a prote��o contra o envelhecimento e as doen�as da Terceira Idade (ex. Alzheimer).
ALCACHOFRA � Combate o colesterol ruim.
ABACATE � Diminui a diabetes, colesterol ruim e as possibilidades de se apresentar
tromboses e AVC(s).
BANANA � Fortalece os ossos.
COUVE � Previne o aparecimento de c�ncer e protege o cora��o. Tamb�m auxilia no funcionamento do intestino, evitando a pris�o de ventre.
COUVE-FLOR � Previne c�ncer de pr�stata e de mama.
CEREJA � Combate a ins�nia.
FIGO � Previne o aparecimento de tromboses e de AVC(s).
ALHO � Auxilia no combate do colesterol ruim e no tratamento de doen�as causadas por bact�rias e fungos.
CASTANHA-DO-PARÁ - Controla o colesterol e evita o envelhecimento. 
"VOCÊ É O QUE COME"... SERÁ? 


Fonte: Saúde

SEIS MOTIVOS PARA VOCÊ COMEÇAR A SE MEXER

SEIS MOTIVOS PARA
VOCÊ COMEÇAR A SE MEXER
As promessas começam toda segunda-feira: “A partir da próxima semana eu vou começar uma dieta e a fazer exercícios físicos.” A semana passa e nada disso é cumprido.
Para você que sabe muito bem que a prática de exercícios físicos auxilia na manutenção da sua saúde, mas ainda não encontrou motivos para começar a se exercitar, separamos seis pretextos que dizem: Levante-se e MEXA-SE.

1 - 
Auxilia o livre pensamento e afasta o estresse: Durante a prática de exercícios físicos o seu corpo é inundado pela substância endorfina, responsável pelo bem-estar e  pelo relaxamento. Nesse momento, sua mente fica livre de todas as pressões do dia a dia e você pode descobrir soluções novas para os percalços. Você percebe que os problemas podem ser bem menores do que imagina.

2 - Coração em ordem: Exercícios físicos auxiliam na manutenção da saúde do coração e das funções do órgão. Isso porque, ao praticar alguma atividade aeróbica, aumenta o volume de sangue circulando, com uma menor frequência cardíaca. Entre os benefícios, há a diminuição dos índices de colesterol ruim e do aumento do colesterol bom.

3 - Chame os amigos: Ninguém precisa fazer esporte sozinho. Alguns jogos estimulam o convívio inter-pessoal, como o futebol. Mas não são apenas jogos de equipes que você pode compartilhar. Caminhar e correr também podem ser boas oportunidades para rever amigos e se divertir.

4 - Previne doenças:  A prática de exercícios físicos é uma poderosa arma do ser humano para combater doenças graves. A corrida, por exemplo, é um excelente auxiliar na prevenção de doenças cardíacas e diabetes.

5 - Mantém o corpo em forma: Os exercícios, principalmente os aeróbicos, eliminam as gorduras localizadas que incomodam muito as mulheres. Além de ajudar na perda de peso, a musculatura fica definida. E a felicidade chega também com a diminuição dos manequins.

6 - Torna a pessoa mais animada e bem disposta. Os exercícios melhoram a circulação do sangue e a sensação de bem-estar. Melhoram as noite de sono e os seus dias mais produtivos.
Fonte: Jornal Saúde 

Vale desembolsa mais de R$ 10 bi


MINAS GERAIS

Vale desembolsa mais de R$ 10 bi

Nos seis primeiros meses de 2018 a Vale desembolsou, entre custeios e investimentos, mais de R$ 10,1 bilhões em Minas Gerais nas áreas de Mineração, Logística e Pesquisa Mineral, entre outros. A companhia produziu 90,6 milhões de toneladas de minério de ferro no primeiro semestre. As atividades da mineradora geraram arrecadação de R$ 676,2 milhões em Minas Gerais, considerando-se os tributos mais importantes. Apenas o repasse da CFEM para 13 municípios produtores foi equivalente a R$ 187,3 milhões nesse período. A Vale mantém quase 26 mil empregados – próprios e terceirizados em suas atividades em Minas Gerais. 
 
Na área sustentável, a Vale preservou mais de 68 mil hectares de áreas verdes no primeiro semestre de 2018, um volume quatro vezes superior à área minerada na região. A companhia conseguiu reduzir 3,2 milhões de m3 na captação de água nas unidades no estado mineiro, o equivalente a 1,3 mil piscinas olímpicas. Atualmente, 87% de toda a água usada pela Vale é de reuso. Os investimentos socioambientais foram de R$ 93,4 milhões entre janeiro e junho de 2018. O montante inclui ações como de patrocínio e gestão de ativos culturais e ambientais da empresa, como o Memorial Minas Gerais Vale e a Biofábrica.

Fonte: Brasil Mineral

Para atrair investimentos, Brasil deve mudar


CBMINA

Para atrair investimentos, Brasil deve mudar

Para se tornar mais competitivo em termos de indústria da mineração, o Brasil precisa resolver alguns problemas, como a falta de previsibilidade no cumprimento e validade das leis, regras e normas, alto custo devido à morosidade da burocracia, distorções nos processos de licenciamento operacional e ambiental. Estes fatores inibem novos investimentos no Brasil, de acordo com executivos de empresas de mineração que participaram do painel de abertura do 9º Congresso de Minas a Céu Aberto e Subterrâneas (CBMINA), promovido pelo Ibram, em parceria com a UFMG, e que se realiza até o dia 3 de agosto em Belo Horizonte (MG).  
Participaram do painel – que foi mediado por Rinaldo Mancin, diretor de Assuntos Ambientais do Instituto Brasileiro de Mineração -- Camilo Lelis Farace, vice-presidente de Operações Brasil da AngloGold Ashanti Brasil, Gilberto Azevedo,  vice-presidente e gerente-geral da Kinross Brasil Mineração, João Luiz Nogueira de Carvalho, diretor-presidente da Geosol, Lúcio Flavo Gallon Cavalli, diretor de Planejamento e Desenvolvimento de Ferrosos e Carvão da Vale e Marcos Graciano, diretor da Unidade de Pitinga, da Mineração Taboca.
Para Marcos Graciano, da Taboca, “as premissas no Brasil mudam com o passar do tempo e não têm solidez”, o que assusta principalmente os investidores estrangeiros. Ele mencionou o caso de sua empesa, que teve recentemente renovado seu regime tributário especial mas que não sabe se o mesmo será renovado no futuro. “Por que um regime tributário precisa ter prazo de validade?”, indaga.
João Luiz de Carvalho, da Geosol, disse que que um dos maiores riscos para a mineração está no relacionamento com as comunidades próximas aos empreendimentos minerais. A empresa precisa saber “entender e gerar empatia com os valores, as culturas e as expectativas das comunidades”. Ele também criticou a “alta e complexa carga tributária”.
O executivo da AngloGold Ashanti, Camilo Farace, salientou as restrições da legislação trabalhista, mencionando que no Brasil o trabalho em minas subterrâneas se restringe a 6 horas por jornada, enquanto em outros países pode-se trabalhar até 12 horas.
Gilberto Azevedo mencionou o risco hidrológico, que afeta as mineradoras severamente, lembrando que a Kinross teve que paralisar a operação por quatro meses, em 2017, por falta de água.  
Por fim, Lúcio Cavalli, da Vale, criticou a demora excessiva na concessão de licenças de operação e também as licenças ambientais para os projetos minerais, mencionando o caso do projeto S11D, que demorou 10 anos para ter a licença de operação. Ele também abordou a falta de preparo dos técnicos e de estrutura dos órgãos reguladores e fiscalizadores para avaliar os estudos ambientais apresentados pelas mineradoras.

Fonte: Brasil Mineral