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sexta-feira, 2 de novembro de 2018
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
Pedras preciosas –
Pedras preciosas –
Sempre pretendi abordar em um artigo a questão das pedras preciosas, expor um pouco mais sobre seu universo, destacando as mais apreciadas e utilizadas em joias belíssimas.
Cresci achando que todo mundo conhecia e entendia sobre pedras e fiquei perplexo quando descobri que na verdade as pessoas sabem muito pouco sobre o assunto. Gemologia é o ramo da geologia que estuda as pedras preciosas. Estão no âmbito das Ciências da Terra, junto com a geografia.
Existem inúmeros tipos de pedras preciosas no mundo. Somente no Brasil, por exemplo, são encontrados mais de cem tipos de gemas. Elas possuem cores, significados e valores distintos, mas todas têm em comum o poder de encantar as pessoas. Enriquecer no garimpo, achando uma pedra de rara beleza e valor, depois da ilusão de um céu paradisíaco, é certamente o sonho maior de um garimpeiro. Raramente, e bota raramente nisto, um garimpeiro jamais toca num diamante. As lendas são muitas. Uma das primeiras que ouvi foi sobre o comprador de diamantes Jafet Faria, de Dores do Indaiá, Região Oeste de Minas Gerais. Por lá diziam que o Jafet andava sempre montado em um belo cavalo indo daqui para ali nas cercanias dos garimpos a comprar pequenas pedras. Um dia, num dos vilarejos, viu um garoto que brincava com uma pedrinha. Conhecedor que era do assunto, com seu faro aguçado, percebeu que era um diamante. Comprou a pedrinha do garoto dando-lhe um dinheiro e a vendeu por milhares de cruzeiros, a moeda da época.
Jair do Gonte, meu irmão, um homem que sabia bastante de quase tudo, trabalhou em dezenas de atividades, inclusive garimpos de várias pedrarias, contava que já teve o prazer, raro prazer, de tocar numa pepita de diamante em primeira mão. Contava que o diamante chega envolto numa pedrinha mole do tamanho e da cor de um grão de feijão roxinho, que ele chamava de mula. Tentei confirmar este termo de muitas maneiras e não consegui. Penso que era bem local.
O garimpo de que mais me lembro foram as lavras de cristal de minha cidade natal, Pompéu, nos anos 40 e 50 quando o Lacerdino de Oliveira Campos comercializava os cristais das terras de João Serra Machado. Lembro-me de uma lenda contada pelo meu tio Genaro de que um dia ele tirou uma pedra enorme de puríssimo cristal. Os vizinhos o esfaquearam e roubaram a pedra, fugindo para vendê-la por muito dinheiro bem longe do garimpo.
Quem passa pelas estradas que cortam o município de Teófilo Otoni, no nordeste de Minas Gerais, ainda pode ver as velhas catas de pedras, as mais diversas, abandonadas no meio do mato. Na cidade, desde o moço do picolé, até o gerente de banco, se procurarmos bem, todos têm alguém na família que trabalha com pedra, seja num garimpo, seja numa lapidação… Esse lugar incrível é Teófilo Otoni, a Capital Mundial das pedras preciosas! Teófilo Otoni, repito para gravar bem, polo do comércio de pedras de todos os tipos, desde brutas até nas mais elaboradas lapidações é onde estão concentradas as melhores lapidações do Brasil.
Teófilo Otoni, mais uma vez repito, é um lugar muito especial para os apaixonados por pedras preciosas, está situada sobre a maior bacia gemológica do Brasil. Nessa região existem lavras de vários tipos de pedras e o comércio dessas pedras é feito na própria cidade, o burburinho fica bem no centro, na Praça Tiradentes. Ali acontece diariamente a Feira Permanente de Pedras Preciosas, sob a sombra das árvores, em cima dos tabuleiros fixos de xadrez e bancas lotadas de bacias de pedras, são fechados animados negócios. Rústica e simples, mas não deixa de ser interessante essa feira. Pode-se encontrar interessantes peças de artesanato em pedras semi-preciosas ou ornamentais, como semi-jóias, esculturas, quadros, adornos, as instalações são simples.
Existem empresas idôneas que asseguram a autenticidade das gemas, ali é o Vale do Mucuri, uma porta de entrada para o Vale do Jequitinhonha em suas partes Média e Baixa. Esta região onde reis e vice-reis ordenaram aos bandeirantes a descoberta das Minas, atrai turistas de várias nacionalidades para a FIPP, Feira Internacional de Pedras Preciosas. Vale conhecer esta terra onde o brilho das pedras impera. “Minas são Gerais, Preciosas só as nossas.” Vaidade também vale.
Municípios Associados: Teófilo Otoni, Água Boa, Angelândia, Campanário, Capelinha, Caraí, Carlos Chagas, Catuji, Francisco Badaró, Itamarandiba, Itambacuri, Jenipapo de Minas, Ladainha, Malacacheta, Nanuque, Novo Cruzeiro, Novo Oriente de Minas, Padre Paraíso e Pavão.
As últimas notícias fazem estardalhaço da entrada dos chineses no negócio de pedras na região. O título é chamativo. “Chineses invadem Minas gerais”
São 7h30 da manhã em Curvelo, na Região Central de Minas Gerais, e já se nota o início do carregamento de caminhões com contêineres cheios de pedras preciosas brutas que sairão do meio do estado em direção à indústria de joias na China. Somente em municípios mineiros como Corinto e Curvelo, a extração e venda clandestina de pedras movimenta mais de R$ 100 milhões ao ano.
A cada 20 dias, em média 12,5 contêineres carregados com 250 toneladas de pedras extraídas dessa região seguem de Curvelo para serem embarcadas no Rio de Janeiro. O mesmo acontece com dezenas de tambores cheios de material mais valioso, que viajam de avião. Tudo aparentemente certo, não fosse o fato de que as notas fiscais mostram valores subfaturados, a ampla região produtora que teria direito aos royalties fica a ver navios.
A rota de interesse dos chineses pelas pedras preciosas brasileiras passa por municípios mineiros e também baianos. Em Minas, os principais são Curvelo, Corinto e Inimutaba. Na Bahia, Novo Horizonte, Ipupiara, Campo Formoso e Oliveira dos Brejinhos. É dos garimpos, a maioria deles clandestinos, que saem as pedras preciosas brutas que serão exportadas pelo estado.
Um dos caminhos usados pelos produtores para “maquiar” a pedra bruta clandestina, é torna-la, aparentemente, legalizada. Uma vez feita a “maquiagem”, as pedras são repassadas aos atravessadores, que vão vendê-las aos clientes estrangeiros.
Empresas especializadas desembaraçam a mercadoria, enviando-a para o Rio de Janeiro, de onde será exportada para China.
As pedras chegam à indústria joalheira na China, a segunda maior do mundo, onde serão transformadas em joias, semi joias e bijuterias.
Parte das joias e bijuterias entram novamente no Brasil, muitas vezes via contrabando, prejudicando a indústria joalheira nacional.
Fonte: CPRM
Bolsonaro e Petrobras: vai dar certo?
As articulações para o Governo Bolsonaro já estão expostas e os debates já influem no mercado como medidas efetivas. Não é diferente para a maior estatal brasileira, a Petrobras (PETR3; PETR4). A equipe de análise do Bradesco separou 5 pontos essenciais para ficar de olho no período de transição estimado entre 3 a 6 meses, mostra um relatório enviado a clientes nesta semana.
1 – Nova equipe

A manutenção da gestão atual, liderada pelo CEO, Ivan Monteiro, seria uma boa notícia. É importante lembrar, contudo, que mudanças de governo normalmente resultam em trocas na estatal. “Em nosso cenário base, acreditamos que a Petrobras seguirá as leis brasileiras e as rígidas leis de governança na montagem de uma nova equipe de administração”, pontuam os analistas Vicente Falanga e Ricardo França.
2 – Transferência de direitos

O Bradesco espera a aprovação do Projeto de Lei no Senado para concluir a Transferência de Direitos para que o governo organize o leilão do pré-sal em 2019. A expectativa do Bradesco é de aprovação do projeto. “O momento, no entanto, permanece incerto e a aprovação pode ser postergada para 2019. Estimamos que a empresa receba US$ 8 bilhões em dinheiro do governo como um acordo, uma vez que as áreas excedentes forem leiloadas”.
3 – Subsídios para o diesel

O tema, polêmico desde a greve dos caminhoneiros em maio, pode ser retomado nos níveis atuais do câmbio. “Publicações recentes têm sugerido que os subsídios poderiam ser gradualmente removidos antes de expirarem em dezembro de 2018”, argumenta o banco. A remoção pode acontecer antes que a Petrobras precise aumentar o combustível.
4 – Venda de ativos

A retomada da venda de ativos deve fazer com que a venda da NTN (Nova Transportadora do Nordeste), paralisada por uma liminar, avance. “Outras vendas importantes de ativos devem ser concluídas, e embora o tempo para essas vendas permaneça desconhecido, acreditamos que há uma boa chance de que eles sejam anunciados ainda este ano”, avaliam.
5 – Política de preços

Este é, na visão do banco, o ponto menos claro na nova administração. A expectativa é de que o governo permita que o preços flutuem de acordo com os preços internacionais, com mecanismos de hedge para suavizar as variações, mas que no longo prazo mudanças tornem os tributos variáveis no segmento.
Fonte: MONEY TIMES
Pedras com fagulhas de ouro, vistas no garimpo ilegal de Aripuanã, impressionam
Pedras com fagulhas de ouro, vistas no garimpo ilegal de Aripuanã, impressionam
Márcio Palharini

Fagulhas de ouro são vistas nas pedras de Aripuanã e impressionam
O motivo da grande movimentação de aventureiros no garimpo ilegal de Aripuanã (a 1,2 mil km de Cuiabá) é que se espalhou a notícia de que tem ouro raso, visível a olho nu, sendo extraído na área a 11 km da zona urbana.
O cinegrafista Márcio Pallharini, que é paranaense mas mora na cidade, viu com os próprios olhos pedras com fagulhas de ouro sendo recolhidas e fotografou. Nesta terça (30), esteve no local de escavação e confirma que são milhares de pessoas transitando por ali.
Palharini ressalta que a economia de Aripuanã, além da exploração de madeireira e pecuária, é movimentada historicamente pela extração mineral e que já houve muitos garimpos na região. "Sempre teve garimpagem aqui, agora é que estourou este mais forte", comenta.
Palharini trabalha com informática, mas faz imagens nas horas vagas, para festas e afins. Está registrando o "formigueiro" humano que se formou.
O repórter da TV Record, Claudiomar de Oliveira, nesta quarta (31), conseguiu chegar a 6 km da área explorada, que fica dentro da fazenda Dardanellos. Foi pela MT-208, mas quando entrou na pista vicinal que leva ao garimpo não tinha mais como passar de carro, que não fosse bem alto ou moto. "Choveu muito e tinha lamaçal", relata. "Falei com vários que chegavam por ali, a maioria da região mesmo, mas tem muita gente de fora também".
Entre os aventureiros, o jornalista diz que a grande maioria é homem, mas viu algumas mulheres. "Crianças não", afirma. Viu também que já tem gente vendendo água e alimento, tanto na estrada quanto mais próximo do acampamento. "Pinga também tem para comprar".
Não há informações sobre casos de criminalidade já associados aos garimpeiros.
Fonte: O Liberal
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