sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Veja os 10 livros sobre negócios mais vendidos em 2018

Veja os 10 livros sobre negócios mais vendidos em 2018

-                    03/01/2019 -     
Wilson Dias/Agência Brasil
A livraria Saraiva (SLED4) divulgou nesta quinta-feira uma lista com os livros sobre negócios mais vendidos em 2018. Realizado entre 1 de janeiro e 12 de dezembro, o levantamento levou em consideração as obras em circulação tanto nas lojas físicas da rede quanto no e-commerce.
Os três primeiros lugares ficaram para os títulos: O poder da autorresponsabilidade – a ferramenta comprovada que gera alta performance e resultados em pouco tempo, por Paulo Vieira; Seja Foda!, por Caio Carneiro, e O Poder da Ação, também escrito por Paulo Vieira
Veja a lista completa abaixo:
1°) O poder da autorresponsabilidade – a ferramenta comprovada que gera alta performance e resultados em pouco tempo (Editora Gente)
Autor: Paulo Vieira
2°) Seja Foda! (Buzz Editora)
Autor: Caio Carneiro
3°) O Poder da Ação (Editora Gente)
Autor: Paulo Vieira
4°) O Poder do Hábito (Editora Companhia das Letras)
Autor: Charles Duhigg
5°) Pai rico, pai pobre – 20 anos (Editora Alta Books)
Autor: Robert T. Kiyosaki
6°) Me Poupe! 10 passos para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso (Editora GMT/Sextante)
Autora: Nathalia Arcuri
7°) Box – Paulo Vieira – 4 Volumes (Editora Gente)
Autor: Paulo Vieira
8°) Box – O Essencial da Estratégia (Editora Novo Século)
Autor: Aeroplano Editora
9°) Quem pensa enriquece (Editora Fundamento)
Autor: Napoleon Hill
10°) SCRUM – A arte de fazer o dobro de trabalho na metade do tempo (Editora Casa da Palavra)
Autor: Jeff Sutherland

Fonte: MONEY  TIMES

Iniciando na Bolsa de Valores

Iniciando na Bolsa de Valores

Em primeiro lugar, gostaríamos de lhe dar sinceros
parabéns pela escolha de estudar assuntos voltados ao mercado financeiro.
Não dependendo dos seus objetivos, a primeira regra é estudar e discutir muito sobre as várias modalidades de investimentos voltados a bolsa de valores e não se preocupe em estudar "demais".
segunda regra é colocar em prática tudo que aprendeu, pois do contrário, os seus estudos não farão sentido. Então não tenha medo de tomar os primeiros passos, comece com um capital pequeno, um capital que você realmente possa arriscar, e você verá após isto o quanto ainda terá que estudar.

Direto ao que interessa: quanto custa?

Esta talvez seja a primeira dúvida ou o primeiro detalhe que faz o investidor ficar com um pé atrás. Não se preocupe, você não terá escolhas, havendo lucro ou não nas operações, haverá custos!
Mas calma, há vários tipos de serviços e, respectivamente, vários tipos de custos. Será questão de você analisar qual perfil irá assumir no mercado, como por exemplo, comprar e vender ações por conta própria ou então deixar o seu dinheiro na mão de um administrador. Podemos basicamente separar em três grandes grupos os meios que você tem de investir na bolsa de valores: Fundos de investimentoIndividualmente e Clubes de Investimento.

Fundos de investimento

Os Fundos de Investimentos são uma forma fácil e rápida de aplicar o seu capital na bolsa. Através de valores mínimos como R$100,00 ou R$200,00 (dependendo de como for definido o depósito mínimo), você irá adquirir cotas deste fundo de ações em que está aplicando. O valor destas cotas irá aumentar ou diminuir dependendo de como a administração do fundo conseguirá rentabilizar as operações comprando e vendendo ativos na bolsa de valores, protegendo parte do patrimônio em renda fixa, realizando operações em mercados de derivativos ou qualquer outra forma discriminada no prospecto.
Há vários tipos de fundos, como por exemplo, fundos que apenas investem em ações do setor de energia, ou investem apenas em small caps (empresas de pequeno porte). Cada fundo cobrará um percentual pelo serviço, que num geral é chamado de taxa de administração. Esta taxa é cobrada anualmente e encontra-se variações no mercado de 1% a 5% em média.
A vantagem dos fundos é o seu baixo custo, pois não incide corretagem ou emolumentos sobre as operações. Tirando o imposto de renda sobre os lucros, a única taxa que você provavelmente irá pagar é a taxa de administração anual citada anteriormente. A desvantagem dos fundos é sua data de liquidação que poderá chegar em D+5 no resgate, ou seja, sendo anunciado hoje algum processo de recessão mundial e você no mesmo momento solicita o resgate dos valores, eles somente serão resgatados daqui a cinco dias. O mercado poderá cair neste período e o prejuízo será somado nas cotas do fundo até o último dia de liquidação. Veja ao lado uma parte da tabela dos fundos de investimento do Banco do Brasil no dia 24/04/08, onde mostra a rentabilidade diária, o acumulado em um ano, a taxa de administração, entre outras informações.

Individualmente

Você não poderá investir diretamente na Bovespa, comprando ações especificamente de um terceiro ou empresa, onde para isto ser possível, você terá que utilizar um intermediador: a corretora.
A corretora é uma sociedade financeira autorizada e credenciada pela CVM e será ela a responsável por receber as suas ordens de compra ou venda e emiti-las ao mercado. Além disto, a corretora poderá lhe auxiliar nos investimentos através de um gerente de investimentos, corretor, carteiras recomendadas e boletins informativos.
Há duas formas principais para você comprar e vender ativos na bolsa de valores através de uma corretora: Home broker e mesa de operações.
  • Home broker é uma plataforma de negociações online que você poderá abrir em sua casa pelo navegador de internet. Neste sistema, é possível ver a negociação de todos os ativos da Bovespa e acompanhar em tempo real, todas as negociações que estão sendo realizadas. É uma ferramenta muito interessante, até para quem deseja apenas ver como funciona este mercado. Alguns Home brokers ainda trazem funcionalidades como gráficos, que auxiliam na compra e venda de papéis. Sugerimos você criar uma conta em uma corretora (pois não há custos diretos quanto a isto) ou peça a um amigo habilitado a negociar na bolsa de valores para visualizar a tela do Home broker, pois uma vez vendo as negociações sendo realizadas, você começará a entender melhor este mercado. Visualize na direita a tela de um Home broker no dia 25 de Abril de 2008.
  • Na negociação via mesa de operações você realizará ordens através de um corretor (tanto por telefone como ao vivo), que poderá lhe indicar pontos de compra ou venda, sugerir determinados setores e estratégias. Dependendo do seu perfil, seja interessante nos primeiros passos operar através de um corretor. Ele não conseguirá prever o futuro, muito menos acertar 100% das vezes, porém ao longo da sua jornada ele com certeza irá lhe tirar muitas dúvidas. Fica aqui uma dica: opte por uma corretora com um ótimo atendimento acima de tudo, isto fará uma grande diferença nas horas turbulentas do mercado.
Independente de qual forma negociar, Home broker ou via mesa de operações, será incidido corretagem sobre suas operações. Isto significa que, para cada compra e para cada venda, você terá que pagar um determinado valor para realizá-las. Há duas principais modalidades de corretagem: fixa e variável. Na corretagem fixa, não dependerá os valores que você movimentar, podendo ser R$100,00 ou R$500.000,00, você sempre pagará uma taxa fixa pela operação (que em média varia em torno de R$15,00 a R$20,00). Já a corretagem variável será debitada conforme o montante que negociar, onde quanto maior o valor negociado, maior será a corretagem. O padrão de corretagem utilizado é a tabela bovespa onde o valor passará por faixas de corretagem, sendo a cobrança máxima de 0,5% sobre o volume movimentado mais R$25,21. Algumas corretoras trabalham com descontos dependendo do seu perfil.
É consenso do mercado (não necessitando ser regra) que operações realizadas através do Home broker tenham corretagem fixa e operações realizadas através de um corretor via mesa de operações tenham corretagem variável.
Todas as operações são registradas em uma nota de corretagem, que é uma espécie de nota fiscal para operações na bolsa de valores.

Clubes de investimento

Nesta modalidade, você e seus amigos, colegas de trabalho ou qualquer outro grupo formado por pessoas físicas, poderão criar um clube de investimento para juntar um montante maior de capital e investir na bolsa. Para isto ser possível, o grupo deve formalizar o clube através de uma corretora e definir um representante para que transmita as decisões acordadas entre os participantes do grupo. Um clube de investimento poderá trazer várias vantagens, mas não sugerimos que este seja o seu primeiro passo na bolsa de valores. Procure por conta própria investir o seu capital e entender como realmente funciona este mercado para então estar seguro o suficiente a analisar o prospecto de um clube e concluir que ele será vantajoso para sua estratégia de investimento.

Quanto eu vou ganhar?

Isto dependerá de dois principais fatores: sua estratégia e o mercado. Na verdade, poderemos dizer que apenas dependerá da estratégia utilizada, pois mesmo num mercado de queda, você poderá obter lucro.
Caso você não saiba como calcular valores em porcento (%), é uma ótima hora para se aprofundar pois toda comparação de investimento ou estratégia será feita em porcento (ex. 3,5% ou -6,93%), e não em valores absolutos (ex. R$52,30 ou -R$1.093,00). A partir deste momento, é importante também compreender a diferença entre lucro líquido e lucro bruto de uma operação. Muitas vezes uma porcentagem positiva é rentável em parâmetros brutos, porém ao descontar as taxas e custos envolvidos, nota-se que o resultado foi negativo.
Neste tópico, o ponto fundamental é que da mesma forma que você poderá realizar operações com lucro, você também poderá realizar operações com prejuízo. Da mesma forma que dinheiro não nasce em árvore (onde seria tão fácil quanto colher), ganhar dinheiro na bolsa de valores não é uma tarefa fácil, pois se fosse, o sistema não funcionaria. Isto abre margem para um mito de que o seu lucro é resultante do prejuízo de outra pessoa. Isto não é verdade. Bolsa de valores se tornou um complexo inimaginável de estratégias e operações, onde há inúmeras possibilidades para duas pessoas obterem lucro em uma mesma operação.
Segundo a CVM, nenhuma instituição financeira de renda variável poderá determinar quanto o investidor poderá ganhar. Por ser um mercado de alta volatilidade (diferente da renda fixa), não é possível vender ao investidor rentabilidade pré-fixada na bolsa de valores. O que pode ser feito é mostrar rentabilidades passadas e realizar projeções futuras quanto a isto. Mas lembre-se que rentabilidade passada não é garantia para rentabilidade futura. De qualquer forma, a tarefa de se analisar rentabilidades passadas ou movimentos do mercado se torna algo interessante para sabermos exatamente onde estamos pisando.

Posso chegar a dever dinheiro para a bolsa?

Na maioria das negociações realizadas pelo investidor comum, você apenas poderá perder aquilo que investiu pois não há como o valor de uma ação ter um valor negativo. O cenário que poderá acontecer é do investidor comprar uma ação a R$30,00, por exemplo, e após um período ela chegar a um valor de R$0,00. Este cenário é apenas ilustrativo e também relativo; ilustrativo pois mesmo uma empresa falindo, o patrimônio da empresa será dividido entre os os acionistas; relativo pois você só assumira o real prejuízo se vender as ações (enquanto não vender, devido a volatilidade do mercado, a ação poderá a voltar no patamar de R$30,00 ou acima).
Há porém operações em que o investidor poderá perder mais do que aplicou, uma delas chama-se venda descoberta: ao invés de comprar um ativo para depois vendê-lo, a operação inicia-se com uma venda descoberta (vender o que não possui em custódia) esperando por uma queda nas cotações para então finalizar a posição comprando o ativo. Não se preocupe em entender isto no começo do seu aprendizado.

Qual a melhor forma investir na bolsa?

Esta é uma pergunta que você irá responder, analisando os seguintes pontos:
  • Qual o risco que deseja suportar?
  • Qual o prazo para o investimento?
  • Qual o montante está investindo?
  • Qual estratégia irá seguir?
Há uma velha (e verdadeira) informação que diz: quanto maior o risco, maior o retorno. Então caso você esteja procurando altas rentabilidades em pouco tempo, você deverá realizar operações em ativos com alta oscilação. O lado ruim da moeda, é que oscilação é algo bipolar, ou seja, não existe uma ação com alta volatilidade positiva e baixa volatilidade negativa, uma vez tendo uma oscilação alta de valorização, automaticamente se configura uma oscilação alta para desvalorização também.
Muitas pessoas comentam sobre as Blue chips da bolsa de valores, que são empresas de grande porte que apenas se valorizamnunca caem e pode-se investir nelas que não há riscosIsto também é um mito. Toda ação, seja ela de primeira linha, segunda ou terceira linha poderá sofrer altas desvalorizações que, dependendo de sua estratégia, trará sérios prejuízos a sua carteira.
Para exemplificar o quanto a estratégia nestas situações é importante, vamos utilizar a ação preferencial da Petrobras: PETR4. Com ela, simularemos duas situações de compra e venda, que em uma mesma faixa de tempo, resultarão em duas rentabilidades completamente opostas.
Primeira situação
Segunda situação
Temos o investidor começando o ano de 2008 e querendo rentabilizar o seu capital para uma viagem que gostaria de fazer no final de Abril. No primeiro dia de negociação do ano (02 de Janeiro), ele decide comprar ativos da Petrobras. Através de uma ordem no seu Home broker, o investidor compra uma quantidade x do ativo PETR4 ao valor de R$86,44, que era o valor negociado pelo mercado naquele dia. Chegando próximo ao final de abril, o investidor liquida sua posição para realizar sua viagem, ou seja, vende os papéis que havia comprado no começo de Janeiro para algum outro investidor. Exatamente, o investidor vendeu os papéis no dia 20 de Abril. Com isto, ele acumulou um prejuízo de -24,87% em 78 dias.Neste segundo caso, temos um outro investidor mais bem informado e assessorado, que também deseja começar a rentabilizar seu dinheiro em 2008. Porém ao invés de fazer uma compra cega, ele analisou importantes fatores como o valor da ação, a turbulência econômica daquela época e decidiu esperar o mercado realizar. Com isto, foi possível comprar uma quantidade x da ação PETR4 a um valor de R$66,29 no dia 21 de Janeiro. Ao longo dos dias, o investidor nota que a ação chega a uma região em que os preços oferecem resistência para subir. Decide então no dia 13 de Fevereiro vender suas ações pois além de notar a resistência, o seu lucro de +27,22% em apenas 23 dias já é o suficiente.

Resultado da primeira situação.

Resultado da segunda situação.
O mesmo ativo, o mesmo cenário, o que diferenciou na rentabilidade foi a estratégia.

Como saber quando comprar e vender?

Como mostrado no exemplo do tópico anterior, nem mesmo uma bluechip como a Petrobras está livre da volatilidade do mercado de valores mobiliários, podendo trazer prejuízos significativos em pouco tempo ao dinheiro aplicado pelo investidor.
Então como é possível saber a melhor hora de comprar e vender uma determinada ação? Através de duas principais análises desenvolvidas e aprimoradas ao longo do tempo: Análise gráfica e Análise fundamentalista.
São duas escolas muito interessantes que trazem abordagens bastante diferentes pois suas análises são feitas em cima de parâmetros distintos. Enquanto uma escola tenta analisar movimentos do mercado (Análise gráfica) estudando as formações que são escritas nos gráfico, a outra (Análise fundamentalista) procura ler balanços e informações econômicas ligadas a empresa para projetar o seu desenvolvimento ao longo dos anos.
Independente de qual escola utilizar, duas dicas muito importantes é quanto ao prazo da aplicação e o valor aplicado. Para um investimento mais confortável, não estipule uma data para resgate pois dependendo da volatilidade do mercado, você poderá estar assumindo um prejuízo desnecessário vendendo suas ações em uma data pré-determinada. Quanto ao valor, sugerimos não investir um dinheiro que você dependa dele. Também não procure se sustentar com a remuneração do seu capital no início da sua jornada pois devido ao pouco conhecimento seu sobre este mercado, a volatilidade poderá deixá-lo sem a remuneração e sem o capital.

Onde deposito o meu dinheiro?

Este com certeza é o maior medo de todo investidor de primeira viagem. Ao invés de elaborar parágrafos para explicar como funciona este processo, vamos colocar uma seqüência de perguntas e respostas esclarecedoras:
  • Em primeiro lugar, é seguro enviar recursos a uma corretora?
Sim. A CVM é imparcial contra falhas administrativas de uma corretora, aumentando muito a qualidade do controle dos seus processos, além de torná-las instituições financeiras muito bem vistas no mercado.
  • Como faço para enviar dinheiro para aplicações diretas na Bolsa de Valores?
Após liberado o seu cadastro junto a corretora, sugerimos realizar a transferência do dinheiro através de DOC ou TED para que seja registrada toda a movimentação (inclusive, algumas corretoras não aceitam depósito em dinheiro).
  • Meu dinheiro não irá misturar-se com o dinheiro dos outros?
Não. Uma vez feito o depósito do recurso, você deverá identificá-lo junto a corretora. Enquanto o montante não for especificamente identificado por você e todas as informações se confirmem, o valor ficará congelado. Qualquer problema relacionado a isto, o dinheiro será automaticamente devolvido sem a cobrança de taxas. Uma vez identificado e confirmado, ele será separado da conta geral e creditado dentro de uma sub conta, chamada Conta depósito, onde somente você terá acesso.
  • E se o dinheiro que eu enviar a corretora acabar caindo na conta de uma outra pessoa?
Isto não é possível. Como explicado anteriormente, devido ao controle que as corretoras tem sobre as informações dos depositantes, somente você e somente a sua Conta depósito poderão ser creditados dos valores que saíram da sua conta no banco.
  • Posso receber pagamentos de terceiros diretamente na minha conta dentro da corretora?
Não. A corretora apenas aceitará valores transferidos através de uma conta previamente cadastrada e que você faça parte da titularidade.
  • Alguém pode pedir resgate e receber o valor que tenho na minha conta depósito?
Não. O máximo que conseguirá ser feito é alguém se passar por você e conseguir resgatar os valores para conta que está registrada no seu cadastro junto a corretora. Da mesma forma que a corretora somente aceitará transferências vindas da sua conta, ela somente fará resgates para esta conta.
  • É possível utilizar mais do que uma conta bancária para movimentar valores?
Sim. Basta cadastrá-la junto a corretora.
  • Possuo somente conta poupança, consigo transferir recursos através dela?
Não. Para movimentar valores entre sua conta e a corretora, é necessário uma Conta Corrente.
  • Caso eu queira sair desta área de investimentos, a corretora irá enrolar para devolver o meu dinheiro?
Não. Uma vez estando líquido, a corretora deverá resgatar os valores contidos na conta depósito no mesmo dia em que foi solicitada a transferência (atenção para os horários máximos pré-acordados pela corretora).

A corretora pode roubar minhas ações?

Não, pois mesmo que queira, a corretora não possui a posse de suas ações. Todo o processo de armazenamento, controle, seguro e custódia dos seus ativos é feito pela CBLC.
Mesmo em um cenário que a corretora venha a falir, você não podererá os seus ativos. Neste caso, basta solicitar a CBLC a transferência da sua carteira para que uma outra corretora tenha acesso e você possa negociá-las normalmente.
O processo de troca de corretoras é muito comum. Não hesite em trocar para uma outra instituição financeira caso não esteja satisfeito com o serviço que está sendo prestado. Há excelentes corretoras no Brasil em que você será muito bem atendido e assessorado.
Fonte: ADVFN

Small Cap sobe ao pódio de mais indicada para janeiro; descubra agora

Small Cap sobe ao pódio de mais indicada para janeiro; descubra agora

                 - 04/01/2019 -
A Tenda dividiu o pódio com a Marcopolo nas seleções deste mês das corretoras
Uma Small Cap fora do radar foi a mais indicada entre os 9 analistas do levantamento Money Times, o maior do Brasil, com indicações para empresas de baixa capitalização do mercado. Enquanto em dezembro do ano passado a CVC(CVCB3) e a Marcopolo (POMO4) foram as mais selecionadas, desta vez a construtora Tenda (TEND3) dividiu a liderança com a fabricante de autopeças e carrocerias para ônibus com 3 apontamentos em janeiro de 2019.
A equipe de análise do Bradesco BBI indica a empresa como a “mais barata” entre as empresas que faz avaliação.
“A Tenda tem entregado não só resultados operacionais consistentes com crescimento (incluindo o banco de terrenos), mas também resultados sólidos – já entregando um retorno sobre o capital (ROE) anualizado e recorrente da ordem dos 20%, o maior da nossa cobertura. Além disso, nós esperamos que o fluxo de caixa livre permaneça sólido, suportando maiores dividend yields a partir de 2019 em diante”, explica o banco.
Para a corretora Nécton, a manutenção da Marcopolo na lista é motivada pela retomada das ações do setor de bens de capital, que sofreram pesadamente nos últimos anos com elevadas despesas
financeiras dado a alta alavancagem do setor, e pela forte queda na demanda – carteira de pedidos de ônibus.


Fonte: MONEY  TIMES

Upside troca Suzano, GPA e Vale por JSL, MRV e Sanepar na carteira de janeiro

Upside troca Suzano, GPA e Vale por JSL, MRV e Sanepar na carteira de janeiro

Ações4 horas atrás (04.01.2019 11:16)
© Reuters.  Upside troca Suzano, GPA e Vale por JSL, MRV e Sanepar na carteira de janeiro© Reuters. Upside troca Suzano, GPA e Vale por JSL, MRV e Sanepar na carteira de janeiro
Investing.com - A Upside Investor também divulgou suas novas carteiras recomendas de ações para o mês de janeiro. No caso da Premium, a performance em dezembro foi positiva em 0,23%, diante de queda de 1,81% do Ibovespa no mesmo período. Para janeiro, destaque para as entradas de JSL (SA:JSLG3), MRV (SA:MRVE3) e Sanepar (SA:SAPR4), nos lugares de Suzano (SA:SUZB3), Pão de Açúcar (SA:PCAR4) e Vale (SA:VALE3).
Para os analistas, a posse do governo Bolsonaro mostra um alinhamento entre os discursos de campanha e o discurso de posse. Neste sentido o pensamento liberal que o novo governo trará ao país beneficiará alguns setores como infraestrutura, daí a escolha por Gerdau (SA:GGBR4), e Júlio Simões.
A primeira focada em infraestrutura de base como pontes, estradas e aeroportos. E a segunda por estar exposta ao setor de serviços logísticos. Além disso, MRV e EVEN são exposições ao setor de construção civil popular e média alta renda.
O setor de exportação deve perder atratividade com um Real mais valorizado, daí a retirada de ações como Suzano e Vale.
Composição: Banco do Brasil (SA:BBAS3), Banrisul (SA:BRSR6), Bradesco (SA:BBDC4), Even (SA:EVEN3), IRB (SA:IRBR3), Petrobras (SA:PETR4), Gerdau, JSL, MRV e Sanepar.
Small Caps
A opção foi pela retirada das ações da Bradespar (SA:BRAP4) pelo fato da valorização do Real impactar diretamente a exportação de minério de ferro, que é Vale, principal investimento de Bradespar. Para os analistas, Tenda (SA:TEND3) continua sendo uma excelente empresa, a retirada é mais tática, portanto, os investidores que quiserem manter as ações, podem.
Em dezembro, o rendimento foi de 2,18% da carteira, contra queda de 1,81% do Ibovespa e alta de 2,10% do índice de Small Caps.
Sobre Via Varejo (SA:VVAR3), a equipe gosta da ideia de que a empresa será vendida, assim, é válido manter as ações, pois vislumbram melhoras nos fundamentos. Assim, deixam a carteira as ações da Via Varejo, Tensa e Bradespar, para as entradas de MRV e Sanepar.
Composição: ABC Brasil (SA:ABCB4), Banrisul, Met. Gerdau, Taesa (SA:TAEE11), Even, Sanepar, Ferbasa (SA:FESA4), Valid (SA:VLID3), Unipar (SA:UNIP3) e MRV.


Fonte: Investing.com


Os compromissos do novo ministro-MME

03/01/2019
MME

Os compromissos do novo ministro

“Implementar o novo arranjo institucional, contribuindo para a estruturação da recém criada Agência Nacional de Mineração, a fim de garantir a segurança jurídica para as longas fases de maturação de um projeto de mineração e, assim, aumentar a atratividade para investimentos no setor mineral;
- Seguir com reformas regulatórias necessárias para dinamizar a produção mineral, consolidando a mineração como uma das forças da economia brasileira e importante vetor de seu desenvolvimento social;
- Buscar aperfeiçoar os regimes de aproveitamento mineral de forma a fomentar a pesquisa, reduzindo embaraços para uma atividade que se desenvolve em ambiente de alto risco;
- Preservar as atividades de levantamentos geológicos e contribuir para a elaboração de um programa de mapeamento que contemple o potencial mineral do País;
- Estimular o desenvolvimento tecnológico nas cadeias produtivas do setor, com vistas à agregação de valor ao produto mineral, à melhoria de eficiência de aproveitamento e à gestão dos impactos ambientais; e
- Contribuir para a criação de legislação específica, em articulação com os estados da federação, relativa ao licenciamento das atividades de mineração, harmonizando instrumentos dos direitos minerário e ambiental”.
Estes foram os compromissos anunciados pelo novo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que assumiu o cargo na manhã do dia 2 de janeiro, em cerimônia realizada na sede do MME, que disse ter consciência de que os maiores desafios que enfrentará à frente da Pasta serão “coordenar e articular com a minha equipe os setores elétrico, de petróleo e gás, de mineração e energia limpa, renovável e nuclear de forma harmoniosa e transparente com diálogo constante com as áreas do governo, do empresariado e da sociedade” e que tais desafios somente serão vencidos com o atendimento a três demandas comuns e prioritárias do setor: previsibilidade, estabilidade regulatória, jurídica e e governança”.
Quem é o novo ministro
Nascido no Rio de Janeiro (RJ), o almirante Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Júnior começou a carreira na Marinha do Brasil, em 1973, tendo ocupado, ao longo de sua trajetória, vários cargos no Brasil e no exterior, tais como: Observador Militar das Forças de Paz da ONU nos setores de Sarajevo (Bósnia e Herzegovina), Dubrovnik (Croácia, antiga Iugoslávia); Assessor Parlamentar do Gabinete do Ministro da Marinha no Congresso Nacional; comandante dos submarinos Tamoio e Tonelero; encarregado dos Estudos de Planejamento Militar, de Jogos de Guerra e de Política e Estratégia da Escola Naval; comandante da Base de Submarinos Almirante Castro e Silva; chefe de Gabinete do chefe do Estado Maior da Armada; assessor-chefe Parlamentar do Gabinete do Comandante da Marinha; comandante da Força de Submarinos; chefe do Gabinete do comandante da Marinha; diretor-geral da Junta Interamericana de Defesa; comandante em chefe da Esquadra; secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha; diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha.


Fonte: Brasil Mineral