domingo, 3 de fevereiro de 2019

Small Caps: Itaú BBA revela 10 apostas para fevereiro

Small Caps: Itaú BBA revela 10 apostas para fevereiro




As ações da Hermes Pardini foram as escolhidas para substituir a Bradespar
O Itaú BBA revelou as suas 10 indicações de ações small caps para fevereiro com uma alteração em seu portfólio, mostra um relatório enviado a clientes. O time de estratégia do banco composto por Lucas Tambellini, Luiz Cherman, Guilherme Reif e Jorge Gabrich retirou as ações da Bradespar (BRAP4) para colocar os ativos da Hermes Pardini (PARD3) em seu lugar.
Segundo o relatório, mesmo que a recomendação da Bradespar ainda seja de outperform (desempenho acima da média do mercado), foram eliminados completamente os pagamentos de
dividendos para 2019 da Vale (VALE3), empresa investida da holding, do modelo, provavelmente levando a uma redução da potencial base de acionistas da Bradespar (investidores ESG – Environmental, Social and Governance – e em dividendos possivelmente não continuarão a investir nas ações).
“Além disso, acreditamos que o fluxo de notícias será intenso posteriormente, aumentando assim a volatilidade da BRAP4”, avaliam.
Novidade
Sobre a Hermes Pardini, o Itaú BBA reitera a recomendação de outperform e o valor justo para o fim de 2019 de R$ 24 e ressalta que a administração está otimista em relação à divisão de lab-to-lab, visto que não observou nenhuma deterioração sequencial adicional nos preços.
“Além disso, o Projeto Enterprise está progredindo de acordo com o cronograma – a Pardini indicou ao mercado que projeta uma expansão da margem bruta de caixa de 250 a 300 pontos-base
na operação L2L, uma vez que o projeto tenha sido totalmente implementado. Na divisão de PSC (“unidades de atendimento a pacientes”), as tendências permanecem inalteradas: a empresa tem apresentado tendências saudáveis em Minas Gerais e Goiás após as melhores condições macroeconômicas que, por fim, vêm auxiliando o crescimento do volume nessas operações”, concluem os analistas.
Veja o portfólio:

Fonte: MONEY  TIMES

São Francisco


Biografia de São Francisco de Assis

São Francisco de Assis (1182-1226) foi um religioso italiano. Fundou a Ordem dos Franciscanos. Era filho de um rico comerciante, mas fez votos de pobreza. Foi canonizado pelo papa Gregório IX, dois anos depois de sua morte. É conhecido como o protetor dos animais.
São Francisco de Assis (1182-1226) foi um religioso italiano. Fundou a Ordem dos Franciscanos. Era filho de um rico comerciante, mas fez votos de pobreza. Foi canonizado pelo papa Gregório IX, dois anos depois de sua morte. É conhecido como o protetor dos animais.

Infância e Juventude

São Francisco de Assis nasceu em Assis, na Itália, no dia 5 de julho de 1182. Era filho de Joana e Pedro Bernardone Maricone, rico e conceituado comerciante de tecidos de Assis. Estudou na escola Episcopal, onde aprendeu a ler, escrever e principalmente contar. Enriquecer era uma obsessão naquela época. Ajudou seu pai no comércio, mas viver atrás de um balcão não era trabalho que o atraísse.
Em 1197, morre o imperador romano-germânico, Henrique VI, senhor de grande parte da Itália, mas seu filho tinha apenas dois anos e vários nobres disputavam o trono. O Ducado de Assis era controlado pelo Duque de Spoleto, que cobrava pedágio de tudo que atravessasse a região. Inicia-se uma revolta dos mercadores de Assis, que destroem a fortaleza do duque e conseguem conquistar o poder. Em 1198 Inocêncio III é eleito papa, e a Santa Sé quer tirar vantagem com o enfraquecimento do império. Um enviado do pontífice logo chega à cidade de Assis, com o encargo de substituir o governador imperial. 
Entre 1201 e 1202, os revoltosos organizam uma tropa para dar combate à nobreza feudal que recebera do imperador um privilégio que irritava os mercadores. Em toda parte, a nobreza sofre pesadas baixas e é obrigada a se retirar. Participando da luta, Francisco é aprisionado em Perúsia, onde permanece durante um ano.
Em 1203, volta para Assis e tenta recuperar o tempo perdido. Entrega-se a uma vida de festas e luxo, mas logo se mostra insatisfeito e resolve mudar de vida e resolve ser cavaleiro. Para chegar a esse posto teria que começar como escudeiro de um nobre. Francisco parte para sua missão. Durante o percurso, ao encontrar os mendigos, vai se desfazendo de seus pertences. Decide voltar para casa, sem a glória que a família esperava, e indagando: “Como pode haver tanta injustiça, tanto luxo, ao lado de tanta pobreza?”.

A Conversão

Conta-se que em 1206, orando na capela de São Damião, Francisco ouviu de Deus as seguintes palavras: "Vá, Francisco, e restaure a Minha Casa!". Imaginando tratar-se de reconstruir a Capela, volta para casa, vende boa parte dos tecidos do pai, e entrega-se ao serviço de Deus e dos miseráveis. Em 1208, afinal compreende o sentido da mensagem: restaurar a igreja como instituição, uma vez que ela havia se desviado dos ensinamentos de Cristo e vivia cercada de opulência. Faz votos de pobreza e começa a pregar sua doutrina.
Francisco de Assis, decidido a cumprir as Escrituras sagradas, passa a viver voltado apenas para o espírito. Seus sermões eram cada vez mais frequentados, sua fama vai se espalhando e as poucos já tinha seguidores, dispostos a formar uma nova ordem religiosa. Em 1208, pede autorização ao papa para fundar uma irmandade mendicante. Em 1219 estava fundada a “Ordem dos Irmãos Mendigos de Assis", que se instalou em cabanas no alto dos montes e no interior das cavernas, renunciando qualquer forma de propriedade.

Ordem dos Franciscanos

Em 1215, no intuito de resguardar a autoridade papal, o Concílio de Latrão reconhece a "Ordem dos irmãos Menores de Assis”.  O Cardeal Ugolino é designado “protetor” da Ordem. Francisco consente repartir seus discípulos em dois grupos para seguir em peregrinação pelo mundo para disseminar o sentimento da fé cristã e converter os infiéis. Durante a peregrinação, os franciscanos tiveram seus primeiros martírios, cinco discípulos foram mortos pelos muçulmanos, em Ceuta, por recusarem a conversão ao islamismo. Francisco embarca para a Terra Santa, onde é aprisionado e levado ao Sultão. Para mostrar a superioridade da fé cristã, Francisco anda sobre brasas e imediatamente é libertado.
Em 1220, Assis volta para a Itália e encontra uma cisão no movimento. Alguns discípulos, pressionados por Ugolino, preconizam uma reforma, com novas “regras”, menos severas quanto ao voto de pobreza. Em 1221, Assis apresenta um texto com a nova “Regra” para a ordem: “Observar o Santo Evangelho, viver da obediência, da castidade e não possuir absolutamente nada, e só dividir a pobreza”. O texto é recusado pelo cardeal Ugolino. Em 1223, o texto é retocado e finalmente aceito pelo papa Honório III. Os franciscanos perdem muito dos traços que os distinguiam.

Morte

Em 1224, decepcionado e doente, Francisco de Assis é obrigado a moderar suas atividades. Nesse mesmo ano renuncia a direção efetiva da irmandade que criara, e em companhia dos discípulos parte em direção à floresta, para viver em contato com a natureza. Conta-se que na floresta, em sua presença, os peixes saltavam da água e os pássaros pousavam em seus ombros. Certo dia orando, no alto do rochedo, desceu do céu um serafim de asas resplandecentes, trazendo nos braços uma cruz. Quando a imagem desaparece, Francisco percebe marcas de sangue nas mãos e pés, como se tivessem sido atravessados por pregos. Doente, Francisco implora que o levem para Assis, onde quer morrer.
São Francisco de Assis faleceu assistido pelos discípulos, em Assis, Itália, no dia 3 de outubro de 1226. Dois anos depois de sua morte, é canonizado pelo papa Gregório IX.

Oração de São Francisco

Senhor, fazei-me instrumento da vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido;
amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive para a vida eterna!

Fonte: Seleções

Facebook empresa

Como criar a página da sua empresa no Facebook

Saiba como criar a página da sua empresa no Facebook e amplie seus negócios.

1- Criando a página

Para começar, faça login no Facebook. Em seguida, clique na opção “criar uma página”, localizado no rodapé. Ao abrir a página, vão aparecer várias opções com segmentos de páginas. Selecione a opção que esteja de acordo com o perfil da sua empresa.

 2- Área de atuação

Ao selecionar o ícone “Empresa, organização ou instituição”, a página pede para você selecionar a área de atuação de seu empreendimento.

 3- Nome da página

Após escolher a área de atuação é hora de criar o nome da página.

 4- Próximo passo

Ao criar o nome da empresa, o próximo passo é inserir uma foto no perfil e descrever a empresa. Por último, você deve escolher o endereço da página no Facebook.

 5- Finalizando

O endereço é a última parte do processo de criação da página. Agora, você poderá colocar mais informações da empresa na página, inserir fotos, vídeos. Uma boa dica é criar uma postagem de apresentação da empresa definindo a missão e o que será compartilhado na página. Depois você poderá solicitar aos seus amigos que curtam a página.
 Outra dica indispensável é contratar um profissional da comunicação para administrar sua página.
 Ele pode contribuir com ideias e alternativas para conseguir mais seguidores e introduzir conteúdos relevantes para este tipo de rede social.
 Então, gostou do nosso artigo? Quer saber mais e entender melhor como funciona o facebook? Quer entender quais as vantagens dele para sua empresa?
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 Bons negócios!

Fonte: SEBRAE

Hiroshima Documentário



A bomba de Hiroshima foi um assassinato em massa desnecessário

 O cogumelo da devastação de Hiroshima.
O cogumelo da devastação de Hiroshima. (Reprodução/Reprodução)

“Os japoneses começaram essa guerra pelo ar em Pearl Harbor (…) É uma bomba atômica. É o aproveitamento da energia básica do Universo. A força de onde o Sol tira seu poder foi liberada sobre aqueles que trouxeram a guerra ao Extremo Oriente. (…) Foi para poupar o povo japonês da completa destruição que o ultimato de 26 de julho foi emitido em Potsdam. Seus líderes prontamente o rejeitaram. Se eles não aceitam os nossos termos, que esperem uma chuva de ruína do ar, como nunca antes vista neste planeta.”   


Poderia ser algum vilão de seriado japonês ameaçando destruir a Terra. Mas era o presidente americano, Harry Truman, discursando à nação em 6 de agosto de 1945, após autorizar a explosão da bomba atômica sobre Hiroshima. Dois dias depois, os Estados Unidos repetiram a dose em Nagasaki.
Em 1941, os japoneses realizaram um ataque surpresa à base americana de Pearl Harbor, matando 2.500 pessoas. Pelo discurso do presidente, fica claro que a bomba atômica era uma vendeta em forma de cogumelo. Nesse ato claro, deliberado e ridiculamente desproporcional de vingança, Truman fulminou cerca de 170 mil pessoas.
“Naquele tempo, havia tanto ódio dos japoneses que quanto mais matávamos melhor nos sentíamos, porque isso significava que haveria menos deles para enfrentar durante a invasão”, disse Russell Gackenbach, que participou da operação, no documentário Hiroshima (BBC). Hoje há quem diga que as bombas, na verdade, pouparam muito mais sofrimento e mortes ao povo japonês.
Sabe quem é relativizado pelo mesmo argumento? Não, não é Hitler. Mas alguém que matou muito mais: Gêngis Khan. As hordas mongóis faziam estardalhaço antes de chegar a uma cidade, criando uma atmosfera de medo que permitiria que muitos fugissem antes que elas chegassem avassaladoras. Há estudiosos que argumentam que Gêngis e seus seguidores teriam matado ainda mais do que as 40 milhões de vidas que eles deixaram pelo caminho entre a China e a Ucrânia. 
Pode soar estranho comparar Harry Truman com Gêngis Khan. Mas, para especialistas como Daniel Goldhagen, ele está no mesmo balaio que Hitler, Stalin, Pol Pot ou Mao. Ou seja, um pleno assassino em massa do século 20. No livro Worse than War, o cientista político e especialista em grandes atrocidades explica que Truman pode não ter sido um monstro como os quatro citados, pois os ataques nucleares ao Japão não foram atos deliberados de perseguição nem um projeto bizarro de uma nova nação, tampouco foram acompanhados de outros atos horrendos contra seu próprio povo, como aconteceu na União Soviética, no Camboja e na China. Além disso, a guerra mais sanguinária de todos os tempos, em que japoneses e americanos eram inimigos mortais, era o contexto.
 Nagazaki, 1945
Nagazaki, 1945 (Reprodução/Reprodução)
 Mas isso não exime a culpa da Casa Branca. Truman sabia que as bombas despejadas sobre Hiroshima e Nagazaki matariam milhares de civis japoneses, que não estavam envolvidos em nenhuma operação militar. Ainda assim, ele chamou o ataque de “o maior feito da história”. Apesar da defesa de que o terror atômico foi necessário para encerrar a guerra, algo que muitos americanos veem como verdade inquestionável, Truman e seus conselheiros de guerra tinham pleno conhecimento de que não havia necessidade de incinerar duas cidades inteiras.
O comandante supremo das forças aliadas na Europa, Dwight Eisenhower (que sucederia Truman na presidência), declarou que os ataques eram totalmente dispensáveis, pois o Japão já estava derrotado. Além disso, as bombas não seriam úteis para salvar vidas americanas e os Estados Unidos deveriam evitar chocar a opinião pública mundial. Havia planos alternativos para derrotar o Japão, e a superioridade aérea dos americanos faria os japoneses sucumbirem, mais cedo ou mais tarde. Fora que não foi apenas Hiroshima que encerrou a guerra. Ao mesmo tempo, os soviéticos invadiram a Manchúria e outras colônias japonesas, em 8 de agosto de 1945 – um plano que os Aliados sabiam que aconteceria.
Mas Truman, apoiado por 85% da população, ordenou que o Enola Gay cuspisse a Little Boy naquele 6 de agosto de 1945. Muitos defendem que uma invasão ao arquipélago seria ainda pior, matando 500 mil americanos, o que é outro mito propagado até hoje. O comitê de planos de guerra estimava em 40 mil soldados americanos mortos.  
Mas a questão não é essa. “E se houvesse uma invasão no país e Truman ordenasse os soldados americanos a atirar em 140 mil civis, homens, mulheres e crianças? E, três dias depois, mandasse seus homens fuzilarem mais 70 mil homens, mulheres e crianças em outra cidade? Não chamaríamos essa matança de assassinato em massa?”, questiona Goldhagen.
Parar de tapar o sol da história com a peneira da hipocrisia é o primeiro passo.
Assista ao discurso de Truman:

ONIX- GEMA

ONIX -GEMA

Ónix é um tipo de calcedônia, uma variedade de quartzo. Tem cores distribuídas em faixas retas e paralelas e a preta é a mais apreciada. Mas, pode ter qualquer cor, exceto vermelha alaranjada e marrom. É muito usado para confecção de camafeus. A cor preta da maioria do ônix encontrado hoje no comércio é obtida por tingimento.
Não se deve confundi-lo com o mármore-ônix, ao qual se assemelha. Este é uma variedade de travertino com cores distribuídas em faixas.
O ônix é uma gema relativamente barata.
O Ônix era uma das mais importantes pedras de adorno e de uso terapêutico na Antiguidade. Vários povos o tinham a pedra como amuleto forte e poderoso. Os romanos consideravam-no pedra de proteção. Os gregos acreditavam em poderes que a pedra tinha sobre o parceiro amoroso. O ônix está entre os amuletos mais utilizados pelos indianos contra magia negra e bruxaria.
Composição química - SiO2 - Dióxido de silício
Dureza (Escala de Mohs) - 7
Gravidade específica - 2.65 - 2.66
Índice de refração (R.I.) - 1.543 - 1.552 a 1.545 - 1.554

Fonte: CPRM