quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

DRUZA GIGANTE DE AMETISTA- LAGEADO-RS

    DRUZA GIGANTE DE AMETISTA- LAGEADO-RS

Necton renova indicações em blue chips, dividendos e small caps

Necton renova indicações em blue chips, dividendos e small caps

Gustavo Kahil - 06/02/2019 - 
A corretora Necton revisou as suas projeções para o mês de fevereiro em um relatório com indicações para blue chips, dividendos e small caps, mostra um relatório enviado a clientes. O analista Glauco Legat disse estar “marginalmente otimista devido a gradual recuperação da economia, mas vale sinalizar certa cautela se dois aspectos se apresentarem durante o segundo mês do ano: resultados corporativos do quarto trimestre de 2018 inferiores às expectativas de mercado e maiores incertezas no campo político. Caso algum destes pontos se confirmar, podemos ter uma correção potencial no curto prazo”, ressalta.
Top 10

Na carteira Top 10, a corretora incluiu os papéis da Braskem (BRKM5) e Oi (OIBR3), enquanto retirou B3 (B3SA3) e Usiminas (USIM5).
Sobre a inclusão da Oi, a Necton destaca que a ação está em um patamar bastante atrativo neste momento, após a conclusão do seu aumento de capital no montante de R$4 bilhões. “Percebemos que o papel carrega na nossa visão uma assimetria de valor bastante atraente, pois no lado positivo podemos ver uma sequência de potenciais eventos que podem de forma expressiva destravar valor para a companhia”, pontua. Legat cita a reforma da lei das telecomunicações , a venda de ativos não essenciais e um possível evento de fusão ou aquisição.
A Braskem chega para aproveitar um elevado upside caso ocorra de fato à venda de controle. “Reforçarmos tal visão baseada nos rumores crescentes, destacando a volta do interesse do comprador LyondellBasell e das potenciais partes vendedoras Odebrecht e Petrobras. Vale destacar que a estatal havia levantado algumas dúvidas sobre a manutenção do interesse na venda dado à colocação do setor petroquímico como algo estratégico dentro do novo de plano de negócios 2019 -2023, publicado em Novembro 2019. Todavia, tal interesse de manutenção parece ter sido uma interpretação da antiga diretoria, visto que os primeiros discursos do novo presidente mostra uma grande inclinação na venda do ativo”, ressalta.
Small Caps
Na carteira Small Caps, a Necton incluiu as empresas Fleury (FLRY3) e Portobello(PTBL3). Os papéis da JSL (JSLG3) e Camil (CAML3) deixam o portfólio.
Dividendos
Em dividendos, a Necton decidiu apostar nas ações da Itaúsa (ITSA4), CCR (CCRO3) e Engie (ENGI11). Enquanto isso, os papéis da Taesa (TAEE11), Arezzo (ARZZ3) e Comgas (CGAS5) foram retirados.


Fonte: MONEY  TIMES

Vale perde autorização para operar mina de Brucutu em MG

Vale perde autorização para operar mina de Brucutu em MG

Gustavo Kahil - 06/02/2019 - 19:04
A Vale (VALE3) disse que a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais cancelou a Autorização Provisória para Operar da barragem de Laranjeiras em função de ação civil pública movida pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (6)
Vale: Conheça a Mina de Brucutu, fechada pela Justiça
A Vale informa também que foi determinada pela SEMAD a suspensão imediata da Mina de Jangada por entender que a Licença de Operação desta está unificada à LO da Mina Córrego de Feijão, a despeito das minas terem atos autorizativos distintos. A Mina da Jangada já estava paralisada em consequência da paralisação da operação da mina Córrego de Feijão.
A mineradora destacou que a paralisação de depósito de rejeitos em diversas barragens da empresa, dentre as quais, a barragem de Laranjeiras utilizada na operação da mina de Brucutu, já havia sido feita.
“A Vale solicitou a emissão de LO para a barragem de Laranjeiras em 11 de agosto de 2015, e a SEMAD concedeu a APO em 1 de abril de 2016, enquanto avaliava a emissão da LO. A barragem de Laranjeiras foi construída pelo método de construção convencional e possui atestado de estabilidade vigente. A Vale entende, assim, que não existe fundamento técnico e/ou jurídico ou avaliação de risco que justifique o cancelamento da APO”, afirma.
De acordo com o documento, a retomada das operações de Brucutu está condicionada à revogação da decisão liminar da ACP e à concessão de autorização ou licença para operação da barragem de Laranjeiras. O cancelamento da APO tem um impacto estimado de aproximadamente 30 milhões de toneladas de minério de ferro por ano.

Fonte: MONEY  TIMES

Suzano é nossa favorita no setor de papel e celulose, diz Bradesco BBI

Suzano é nossa favorita no setor de papel e celulose, diz Bradesco BBI

Valter Outeiro da Silveira - 06/02/2019 -
Suzano
A equipe de análise do Bradesco BBI divulgou relatório a seus clientes nesta quarta-feira (6) com a atualização das estimativas para a Suzano (SUZB3), após reunião com o CEO e o CFO da empresa.
De acordo com os analistas Thiago Lofiego e José Cataldo, o foco principal da companhia é na extração de sinergias e na desalavancagem. Em relação ao primeiro ponto, o Bradesco BBI destaca a surpresa positiva “em algumas frentes”. Por sua vez, no tocante ao menor nível de endividamento, os analistas acreditam que um patamar de dívida líquida na casa dos R$ 35 bilhões “seria ótimo” – R$ 10 bilhões a menos do que os atuais R$ 45 bilhões.
Para a instituição, a economia de escala predomina. “A empresa está ciente de seu papel de liderança no mercado global de celulose e a administração reiterou que a sua visão em relação à estratégia de volume continua sendo um dos principais pilares para a criação de valor, já que pode potencialmente levar a uma menor volatilidade de preços”, afirmam os analistas.
Por fim, os analistas reafirmam a melhora na dinâmica do mercado de celulose, projetando retomada das exportações após o Ano Novo Lunar na China, na casa de US$ 720,00 a US$ 730,00 por tonelada, e reiteram a preferência pelas ações no setor de papel e celulose.

Fonte: MONEY  TIMES