quarta-feira, 6 de março de 2019

Região colombiana vive 'febre das esmeraldas'

Região colombiana vive 'febre das esmeraldas'






Esmeralda (Foto Parent Gery - Wikicommons)
Colômbia é uma das maiores produtoras de esmeralda
pequena cidade de Pauna, na Colômbia, está vivendo uma verdadeira "febre das esmeraldas" desde sexta-feira, quando operários que trabalhavam na construção de uma estrada descobriram pedras preciosas nas suas proximidades.

As esmeraldas foram achadas por três trabalhadores na região conhecida como Nariz do Diabo.
De acordo com o prefeito de Pauna, Omar Casallas, citado pelo jornal colombiano El Tiempo, os três estavam cavando o solo para construir a fundação de um muro inclinado que protegeria a estrada quando fizeram a descoberta. 

"Um deles estava perfurando a rocha com um martelo hidráulico e viu uma pedra verde brilhante", escreveu o jornal.

A notícia se espalhou não só por Pauna, mas também pelos povoados vizinhos de Maripí, Quípama e Muzo.
Logo, centenas de pessoas correram para as imediações do Nariz do Diabo com o objetivo de procurar mais esmeraldas.

Para evitar caos, a polícia teve de bloquear a estrada e a encosta íngreme perto da qual as pedras foram encontradas.

Segundo Casallas, uma das esmeraldas foi adquirida por 4 milhões de pesos colombianos (cerca de R$ 4,4 mil) e seria enviada aos EUA. 

Outra, um pouco menor, seria usada para pagar estudos que identificarão a pureza das pedras da região.

Mercado


A Colômbia é um dos maiores produtores de esmeralda do mundo, juntamente com países como a Zâmbia e o Brasil. E Boyacá é uma das principais regiões produtoras do país.
Em pelo menos duas ocasiões, uma nos anos 60 e outra nos anos 80, disputas entre famílias e grupos produtores por minas e territórios ricos em esmeralda desataram conflitos que deixaram centenas de mortos no país - as chamadas "guerras verdes".

A Colômbia exporta hoje US$ 64 milhões (R$ 129 milhões) em esmeraldas, segundo a Fedesmeraldas, que representa produtores do setor. A associação diz, porém, que ainda há margem para aumentar a produção se mais investimentos forem feitos.





Fonte: Portal do Geologo

FALANDO UM POUCO SOBRE OPALA

FALANDO UM POUCO SOBRE OPALA







A cidade tem como principal produto de sua economia a extração de pedras semipreciosas, com destaque para as minas de opalas, que são as mais belas e puras encontradas em todo o solo brasileiro. Também se destaca um rico artesanato à base de fio de algodão, que dão origem a belas tapeçarias e redes.
 FALANDO UM POUCO SOBRE OPALA
OPALA - a origem do nome é uma palavra sânscrita, "Upala", que significa pedra preciosa. Sua característica principal é a sua opalescência, que é um fenômeno de irisação em forma de arco-íris que varia segundo o ângulo em que se olha. Há algumas décadas as principais minas se estavam na Austrália, hoje porém o principal produtor mundial é o Brasil com sua jazida na cidade de Pedro II  no Piauí. Muitas opalas brasileiras são levadas para a Austrália e lá vendidas como "australianas".
As opalas são pedras conhecidas pela sua grande variedade de cores na mesma pedra. Seu jogo de cores varia segundo o ângulo em que se olha. Há tempos atrás, estas cores eram explicadas como sendo uma refração da luz sobre lâminas muito finas. Hoje sabemos que são minúsculas esferas do cristal cristobalita inclusos em uma massa de sílica. Opalas de elevada qualidade chegam a ser mais valiosas que os diamantes, podendo chegar a U$ 20.000 por quilate.
TIPOS DE OPALA
A Opala Nobre tem um corpo branco com brilho de várias cores. A Opala Negra pode ser preta, azul escura, verde escura ou cinzenta com vivo brilho de várias cores (vermelho, rosa, verde garrido). Ocasionalmente pode ser tingida noutras cores. A opala simboliza a fé, a abundância e a pureza. Na idade média, loiras raparigas jovens usavam opalas nos cabelos para as proteger. Escritores medievais acreditavam que o uso das opalas dava poder da invisibilidade. Dizia-se ainda que tinham efeito benéfico sobre a visão, afastavam os espíritos maus, favoreciam as crianças, o teatro, as diversões, as amizades e os sentimentos. As opalas devem ser tratadas com cuidado, evitando riscos, produtos químicos e elevadas temperaturas. Para manterem o brilho, devem ser limpas com um pano macio. Não devem ser limpas na ultrasónica. As principais opalas são de origem australiana, mexicana e norte-americana.
OPALAS DE PEDRO II
A opala de Pedro II apareceu, por acaso, no final dos anos de 1930, quando um senhor conhecido por Simão, que na época estava fazendo um roçado em um lugar denominado “Crispim” (onde hoje é a grande mina do “Boi Morto”), era época da limpa da mandioca no referido roçado. A pedra foi levada a capital, Teresina, e lá mostrada a um engenheiro, sendo confirmada como opala, uma pedra semipreciosa.
         Em Pedro II, já foram encontradas opalas de aproximadamente 30 minas diferentes, tendo como principais, as minas do Boi Morto, Roça dos Pereiras, Bom Lugar e Centro. Em 50 anos de exploração, tendo sido encontradas já várias toneladas de opalas, estudos feitos pela CPRM, comprovam que ainda restam 80% das reservas de opalas do subsolo pedrossegundense.
Em Pedro II, devido a sua grande diversidade de minas, encontra-se uma incrível variedade de opalas, com as mais diversas cores, formas e tamanhos, encontradas nos aluviões do Rio Corrente às planícies da Chã do Lambedor e aos desfiladeiros do Boi Morto. A opala mais famosa pesou 4,3 quilos e foi encontrada na Mina Pajeú, em 1996. Tudo isso proporciona rara oportunidade aos turistas que visitam Pedro II, de conhecerem e vivenciarem toda esta diversidade em atividade. São mais de 500 a 600 garimpeiros que sobrevivem da extração de opalas e de vez em quando encontram a sorte quando encontram uma gema de excepcional qualidade.
Atualmente uma opala de qualidade extra, os garimpeiros chegam a vender por até R$ 300,00 o grama.
Depois estas opalas são lapidadas e transformadas em jóias que estão à venda em algumas lojas da Cidade, montadas em prata 950 ou em ouro 18 K. Também é impossível uma visita às lapidações de opalas, onde é possível conhecer todo o processo de beneficiamento desta tão rara pedra semipreciosa, desde sua extração, onde as pedras são encontradas de forma bruta, até sua lapidação, feita ainda de forma artesanal e rudimentar.
Ao longo das sertanias foram instaladas minas que se multiplicaram e movimentaram o comercio de extração dos minérios, uma das maiores fontes de renda do município. As opalas são lapidadas e usadas para compor brincos, anéis, pulseiras, colares e usado também como talismã energético, por sua grande concentração de luz.
ARTESANATO
A nossa história começa por um fio...
Até estarmos prontos para tecer nosso próprio destino, até que cortem nosso cordão umbilical, é um fio que nos dá a vida no ventre materno.
Talvez por isso, a história da tecelagem é sempre relacionada à figura feminina. Através do tempo, personagens mitológicos e princesas de conto de fadas protagonizaram tramas ligadas ao tear, ao fio. Fios que percorrem a existência humana e que através das mãos das mulheres eternizam uma das mais belas e simples atividades criativas do ser humano, o tecer.

Algumas mulheres de Pedro II, ainda dão continuidade a essa arte, mantendo viva uma tradição secular iniciada em 1895, com a chegada do Padre Joaquim de Oliveira e das irmãs Honorina, Mariana e Severa. Passando de mão em mão, de tear em tear, fio a fio, elas garantem a beleza e a originalidade de suas criações. A intuição e a sensibilidade dessas tecelãs dão cores, formas, texturas e resgatam o rico imaginário dos povos que viviam nas cavernas e grutas da Lapa.
Alternativa de ocupação e renda na sociedade piauiense, o artesanato tem importância secular. Em Pedro II encontramos alguns dos mais expressivos centros de produção de tecelagem manual do Estado do Piauí. Ali se confeccionam de forma constante, redes, mantas, mochilas, tapetes, bolsas, almofadas e cobertas.
A fabricação de redes apresenta-se como um potencial para o investimento no Município de Pedro II. Do setor, resulta um produto de grande atratividade turística para a região, confeccionado por artesãs que são famosas pela qualidade dos seus produtos.  Atualmente, existe uma Cooperativa Artesanal de Redes de Pedro II, fundada em 1978, que trabalha no sentido de organizar e orientar as mulheres rendeiras (que fazem redes), principalmente no que diz respeito ao atendimento da demanda existente no setor econômico e a busca do melhor mercado consumidor para os produtos gerados com a atividade artesanal.
Utilizando-se de técnicas artesanais os artesãos de redes de Pedro II, apresentam uma produção média de redes mês em torno de 371 redes/mês, cada. Os tipos mais produzidos são redes de linha e redes solo a solo. A matéria-prima utilizada é adquirida no próprio município e segundo os produtores pesquisados, não há dificuldades para adquiri-la.
Apesar da maior parte da produção de rede de Pedro II ser destinada a venda em outros mercados, fez um levantamento no mercado municipal com o objetivo de traçar algumas características do segmento de redes.
No levantamento constatou-se que os comerciantes comercializam o produto fabricado no próprio município, comprado diretamente do produtor, sendo os tipos mais vendidos, a rede solo-a-solo (80% da demanda) e a rede fio-a-fio 20%.
60% suprem seus estoques com freqüência semanal, 20% semanal e 20% mensal.
Não há dificuldades para se encontrar o produto no município e a relação dos comerciantes com seus fornecedores é considerada satisfatória.
Ao contrário da forma de compra (onde 90% dos comerciantes compram a prazo) a forma de venda mais praticada por eles, é a venda a vista (90%).
Os comerciantes acreditam que o setor será fortalecido com mais investimentos que possibilitem aumento na escala de produção; instalações mais adequadas para a produção; subsídios para a exportação e financiamentos (capital-de-giro).
A economia da cidade é ainda alimentada com a venda de outros produtos, para cidades e estados circunvizinhos, como: o couro caprino e bovino, o pó e a cera da carnaúba, castanha do caju, mel de abelha, tomate, pimentão, farinha de mandioca, fava, milho em grão e dentre outros produtos.



Fonte: Portal do Geologo

As riquezas do subsolo brasileiro

As riquezas do subsolo brasileiro






As riquezas do subsolo brasileiro 
Existe uma variedade de minerais contidos no subsolo brasileiro
A quantidade e variedade de minerais contidos no subsolo do Brasil são provenientes da formação geológica da superfície do país. Nesse sentido, o território é privilegiado, pois apresenta um grande potencial na produção de minérios que coloca o país em destaque no cenário mundial nesse tipo de atividade extrativista.

Dentre os muitos tipos de minérios encontrados, o país se destaca na produção, sobretudo, de ferro (hematita), estanho (cassiterita), alumínio (bauxita), manganês (pirolusita), ouro, nióbio, titânio, urânio, sal, calcário, barita, areia, caulim, níquel, chumbo, cobre, zinco etc.


A extração dos minerais citados fez do país um dos principais produtores do mundo. Esse ramo de atividade responde por cerca de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) que é desenvolvida essencialmente por empresas estrangeiras e nacionais que dispõe de grande capital para investimento no setor ao qual é requerido.

As principais jazidas de minérios do Brasil

Serra dos Carajás (PA)

Região localizada no estado do Pará que representa uma das principais aglomerações de minério de ferro do mundo e a maior reserva do Brasil, além de conter significativas jazidas de manganês, ouro, cobre e níquel.

Vale do Trombetas (PA)

Região que abriga a maior concentração de bauxita do Brasil e uma das principais do mundo, a região responde por 79% da produção desse minério, é destinado à exportação e ao abastecimento de indústrias de alumínio.

Maciço do Urucum (MS)

Área localizada no Mato Grosso do Sul que detém uma grande jazida de ferro e manganês que ainda não foi efetivamente explorada, a parcela produtiva tem como destino o mercado argentino.

Quadrilátero Ferrífero ou Central (MG)

Região que representa o maior produtor de ferro do país, além de extrair manganês e ouro a produção é destinada à exportação e abastecimento do mercado interno.



Fonte: CPRM

terça-feira, 5 de março de 2019

Garnet Azul

Garnet Azul

Garnet Azul



Garnet blue
A Garnet Azul, pedra valiosíssima que pode ser encontrada em diversas cores, no entanto, a mais rara de todas seria a azul, que foi descoberta em Madagascar, o seu preço médio de venda é de U$1.5 milhão o quilate. A pedra ficou conhecida após a venda de uma jóia de 4,2 quilates por U$6,8 milhões de dólares.


Fonte: Geologo.com

GARIMPOS DE OURO E GARIMPEIROS QUE TIRARAM MUITO OURO

GARIMPOS DE OURO E GARIMPEIROS QUE TIRARAM MUITO OURO





Pará -  Serra Pelada uma odisseia do comportamento humano .  
Melechete  sinônimo de barro mesmo lama .... 


Bamburro, sorte  no garimpo , sinônimo de ganhar muito dinheiro.  dias bons.

Vidas e mais vidas, ano apos ano, cada um buscando a sua maneira, seu sonho sua esperança de dias melhores.
Muitos, jamais retornaram para suas famílias, Há mães até hoje na varanda esperando seus filhos.

 Milhares de homens, milhares de sonhos,  buscando o vil metal,   busca por dias melhores e retornar para casa.
 Garimpo de "bico jato",  Chamado assim  pela força  do jato d água na saída da mangueira para cortar o barranco e ir afundando o buraco até atingir o cascalho bom com fagulhas de ouro, ou não ....



Fonte: Blog Mario Jorge