quinta-feira, 7 de março de 2019

Paulo Coelho

Biografia de Paulo Coelho





Paulo Coelho





Paulo Coelho (1947) é um escritor brasileiro, autor de romances, ficções, investigação policial, temas místicos e autoajuda, é um dos autores mais vendidos no mundo. Ocupa a cadeira nº 21 da Academia Brasileira de Letras.
Paulo Coelho de Souza nasceu na cidade do Rio de Janeiro, no dia 24 de agosto de 1947, foi um adolescente problemático, chegando a ser internado várias vezes entre os anos de 1965 e 1967. Ingressou na Faculdade de Direito Cândido Mendes, mas abandonou o curso para viver como hippie, época em que fez várias viagens pelo mundo.
Nos anos 70 conheceu o músico Raul Seixas com quem fez uma parceria que rendeu diversas músicas de sucesso do cantor, entre elas, “Gita”, “Eu Nasci há Dez Mil Anos Atrás”, e “Al Capone”.
Antes de se dedicar à literatura, Paulo Coelho foi ator, diretor de teatro e secretário de redação do jornal O Globo. Em 1986, decidiu viajar pela Europa e fez a peregrinação do Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, experiência que o despertou para a literatura. No ano seguinte escreveu “O Diário de um Mago”, onde relata os seus três meses de peregrinação, e a partir de então, começou sua carreira bem sucedida como escritor.
Em 1988, Paulo Coelho publicou “O Alquimista” que se tornou best seller no Brasil e se destacou como um dos livros mais vendidos no mundo.
Paulo Coelho entrou para a Academia Brasileira de Letras em 2002, causando certa polêmica entre alguns literatos e críticos, pois, ficaram fora da Instituição autores consagrados como Carlos Drummond de Andrade e Vinícius de Moraes.
Junto com sua esposa, a artista plástica Christina Oiticica, fundou o Instituto Paulo Coelho, instituição sem fins lucrativos, financiada através dos direitos autorais do escritor, dedicada a ajudar jovens e pessoas da terceira idade.
Paulo Coelho já foi considerado o autor brasileiro mais vendido na França. Seus livros são traduzidos em diversas línguas, recebeu diversos prêmios e condecorações, entre eles: Comendador da Ordem do Rio Branco (Brasil, 1998), Chevalier de L’Ordre National de la Legion d’Honneur (França, 2000), Corine Iternationeler Buchpreis (Alemanha, 2002), Nelsen Gold Book Award for tee Alchemist (UK, 2004), Elle – Melhor Escritor Internacional (Espanha, 2008), entre outros.

Obras de Paulo Coelho

O Diário de um Mago (1987)
O Alquimista (1988)
Brida (1990)
As Valkírias (1992)
Na Margem do Rio Piedra - Sentei e Chorei (1994)
O Monte Cinco (1996)
Veronika Decide Morrer (1998)
O Demônio e a Srta. Prym (2000)
Onze Minutos (2003)
O Zahir (2005)
A Bruxa de Portobello (2006)
O Vencedor Está Só (2008)
O Aleph (2010)
Manuscrito Encontrado em Accra (2012)
Adultério 2014)




Fonte:eBiografia

Leonardo da Vinci

Biografia de Leonardo da Vinci











Leonardo da Vinci (1452-1519) foi um pintor italiano. "Mona Lisa" foi uma das obras que o notabilizou como um dos maiores nomes da Renascença.
Leonardo da Vinci (1452-1519) nasceu na pequena aldeia de Vinci, perto de Florença, Itália, no dia 15 de abril de 1452. Filho do tabelião Pierro e da jovem Catarina, ainda menino, já desenhava e pintava. Em 1466, muda-se com a família para Florença. Com 16 anos torna-se aprendiz do pintor e escultor florentino Andrea del Verrocchio, onde trabalhava Boticelli, Filippino Lippi, entre outros pintores, protegidos do governador Lourenço de Medici. O primeiro trabalho importante do aprendiz foi uma parte da tela “O Batismo de Cristo”, de Verrocchio, quando pintou os anjos e a paisagem à esquerda do quadro.
Leonardo da Vinci
Em 1478, Leonardo da Vinci executou um painel do altar para a capela de São Bernardo, no Palácio da Senhoria. Em 1481 ele foi encarregado de pintar um painel para a igreja dos frades de São Donato, de Scopeto, próxima de Florença, mas a obra “Adoração dos Magos” ficou inacabada. Em 1482, aos 30 anos, transferiu-se para Milão e ofereceu seus serviços a Ludovico Sforza, o Duque de Milão, apresentando-se como engenheiro, arquiteto e pintor. Em 1483 pinta o quadro “A Virgem das Rochas”, da qual existem duas versões, uma no Museu do Louvre e a outra, provavelmente posterior, na Galeria Nacional de Londres.

Leonardo da Vinci
A Virgem das Rochas

Em 1495, Leonardo da Vinci inicia a obra “A Última Ceia”, um afresco de dimensões consideráveis, 9 metros de largura e 4 metros e 20 cm de altura, numa parede do Convento de Santa Maria dele Grazie, em Milão. Foram três anos de trabalho, desenhando e redesenhando as figuras da Ceia. Nessa época, pinta o retrato de Cecília Gallerani, conhecido como “A Dama com Arminho”.

Leonardo da Vinci
Dama com Arminho

Leonardo da Vinci ficou em Milão até 1499 para projetar a catedral, mas acabou esboçando e construindo a rede de canais e um vasto sistema de irrigação e abastecimento de água. Fez o projeto completo da urbanização da cidade. Nesse mesmo ano, quando os franceses invadiram a cidade, Leonardo retornou para Florença. Viaja o tempo todo. Em Veneza, estuda o sistema defensivo da cidade ameaçada pelos turcos. Estuda anatomia e é acusado de desrespeito aos mortos, por dissecar cadáveres, prática que constituía crime, além de ser pecado contra a Igreja. Registrou inúmeros desenhos no “Tratado de Anatomia” que escreveu.
De volta a Florença é nomeado Engenheiro Militar e acompanha César Bórgia nos seus empreendimentos de guerra. Em 1503, inicia a tela Gioconda. Segundo o pintor e biógrafo Giorgio Vasari (1511-1574) Francesco del Giocondo, um rico florentino, encomendou a Leonardo o retrato de sua mulher. Em 1507 é nomeado pintor e engenheiro na corte de Luís XII da França, Nesse mesmo ano termina a "Mona Lisa" de Giocondo, que se tornou o quadro mais célebre da pintura ocidental. Hoje está no Museu do Louvre, em Paris.

Leonardo da Vinci
Mona LIsa

Leonardo da Vinci vive em Roma entre 1513 e 1516, onde é protegido pelo irmão do Papa Leão X. Coloca-se a serviço de Juliano de Medici. Nessa época, pinta “São João Batista”, provavelmente sua última obra. Com a morte de Juliano, da Vinci deixa definitivamente a Itália e transfere-se para o Castelo de Cloux, em Amboise, na França, uma residência de Francisco I. Leva os seus manuscritos, centenas de desenhos e três quadros, todos feitos por encomenda e nenhum deles entregue.
Leonardo da Vinci faleceu no Castelo de Cloux, Amboise, França, no dia 2 de maio de 1519. Foi sepultado no convento da Igreja de Saint Florentin, em Amboise.

Obras de Leonardo da Vinci

  • O Batismo de Cristo (anjos e paisagens),1475
  • A Anunciação, 1475
  • Ginevra de Benci, 1476
  • Virgem Benois, 1478
  • A Vígem de Granada, 1480
  • A Virgem do Cravo, 1480
  • São Jerônimo, 1480
  • Dama Com Arminho, 1480
  • Adoração dos Magos, 1481
  • Virgem das Rochas, 1483
  • Madona Litta, 1490
  • Retrato de Um Músico, 1490
  • La Belle Ferronniere, 1495
  • A Última Ceia, 1497
  • Salvator Mundi, 1500
  • Virgem do Fuso, 1501
  • Santana, a Virgem e o Menino, 1503
  • A Batalha de Anghiari, 1505
  • Mona Lisa, 1507
  • Virgem dos Rochedos, 1508
  • São João Batista, 1513



Fonte:eBiografia

Tim Maia

Biografia deTim Maia











Tim Maia (1942-1998) foi um cantor e compositor brasileiro que fez sucesso com canções que representam o melhor do pop nacional, entre elas, “Azul da Cor do Mar”, “Primavera”, “Me dê Motivo”, “Não Quero Dinheiro, Só Quero Amar”, “Gostava Tanto de Você” e “Sossego”.
Tim Maia (1942-1998), nome artístico de Sebastião Rodrigues Maia, nasceu no Rio de Janeiro, no bairro da Tijuca, no dia 28 de setembro de 1942. Caçula de doze irmãos, quando criança, ajudava a família entregando marmitas. Com oito anos cantava no coral da Igreja. Em 1957 criou o grupo “The Sputniks”, formado por Roberto Carlos e outros cantores.
Em 1959, foi tentar a sorte nos Estados Unidos. Ficou hospedado, em Tarrytows, na casa de uma família que conhecera no Brasil. A cidade, a 40 km de Nova York, tinha pouco mais de 11 mil habitantes e abrigava a efervescência do jazz e da música negra. Nessa sua turnê americana, Sebastião era chamado de “Jim”, porque os americanos não conseguiam pronunciar “Tião”, seu apelido da juventude.
No início, integrou uma banda de Twist, depois foi convidado pelo músico americano Roger Bruno, para se juntar ao “Ideals”. Tim ficou responsável pela harmonia e pela guitarra. A banda lançou um único disco, com as músicas “New Love” (parceria de Tim com Roger) e Go Ahead and Cry. Rebelde, Tim Maia passou a praticar pequenas transgressões: pulava a catraca do trem e furtava comida no supermercado. No fim de 1963, foi preso por roubo e porte de droga. Passou seis meses na prisão e em 1964 foi deportado do país.
De volta ao Brasil, Tim Maia conjugou tudo o que aprendeu da música negra americana, com ritmos brasileiros como samba e baião. Produziu o disco “A Onda é o Boogaloo” de Eduardo Araújo. Teve composições gravadas por Roberto Carlos (Não Vou Ficar) e Erasmo Carlos (Não Quero Nem Saber). Começou a se apresentar em programas de rádio e TV.
Em 1970, gravou seu primeiro LP, “Tim Maia”, que fez sucesso com as músicas “Azul da Cor do Mar”, “Coronel Antônio Bento”, “Primavera” e “Eu Amo Você”. Em 1971, lançou “Tim Maia”, que fez sucesso com “Não Quero Dinheiro, Só Quero Amar”, uma canção dançante de sua autoria, “Não Vou Ficar” e “Preciso Aprender a Ser Só”. Em 1975, lançou “Rational Culture”, que fez parte da fase mística do cantor, quando ele se filiou à seita, Universo em Desencanto.
Com histórico de atritos com as gravadoras, foi um dos primeiros artistas a lançar seu próprio selo “Seroma”, que depois virou a gravadora “Vitória Régia”. Com ela lançou “Que Beleza”, “Descobridor dos Sete Mares”, “Me Dê Motivo” etc.
Com seu comportamento polêmico, faltou a shows e entrevistas e se queixava do sistema de som dos locais em que se apresentava. Os pedidos de “mais grave, mais agudo, mais retorno” viraram rotina, pois ele repetia em todas as apresentações. Envolvido com álcool e drogas, vivia com a saúde debilitada. Durante uma apresentação, no dia 8 de março de 1998, no Teatro Municipal de Niterói, passando mal, retirou-se do palco e foi levado para o hospital.
Tim Maia faleceu em Niterói, no Rio de Janeiro, no dia 15 de março de 1998.


Fonte: eBiografia

Pelé

Biografia de Pelé





Pelé (1940) é um ex-jogador brasileiro de futebol. Conhecido como "Rei Pelé", encantou o mundo com seus dribles e passes. Foi designado o Embaixador Mundial do Futebol. Foi eleito o "Atleta do Século". Levou o Santos Futebol Clube, onde atuou por mais de duas décadas, a ganhar mais de quarenta taças. Foi artilheiro do campeonato paulista, ganhou o título 11 vezes, onde 9 foram consecutivas. Foi artilheiro da Libertadores, da Taça Brasil e do Torneio Rio São Paulo. Fez sua estreia na Seleção Brasileira com apenas 17 anos, incompletos, onde só se despediu em 1971. Jogou no New York Cosmos de 1975 a 1977. Foi Ministro dos Esportes entre os anos de 1995 e 1998. Ganhou títulos em várias partes do mundo.
Edson Arantes do Nascimento (1940) ou simplesmente Pelé, nasceu na cidade de Três Corações, Minas Gerais, no dia 23 de outubro de 1940. Começou a carreira no infanto-juvenil do Bauru Atlético Clube, em São Paulo, onde conquistou o bicampeonato em 1954 e 1955. Em 1956, foi levado para treinar no Santos F.C., pelo também jogador, Waldemar de Brito. Em jogo treino, Pelé fez quatro gols, onde seu time ganhou de 6 a 1.
Sua primeira partida oficial foi no dia 7 de setembro de 1956, em jogo amistoso entre Santos e Corinthians. O resultado foi de 7 a 1 para o Santos, com dois gols de Pelé. Na contagem de 1000 gols da carreira, este foi o primeiro oficializado. Pelé levou o Santos a conquistar mais de quarenta taças. Em 1974 fez o seu último jogo com a camisa do Santos.
Pelé fez sua estreia na seleção brasileira no dia 7 de julho de 1957, com 17 anos incompletos, no jogo contra a Argentina, no Estádio do Maracanã no Rio de Janeiro, onde marcou seu primeiro gol pela seleção. Pelé Participou de 115 partidas pela seleção brasileira, marcando 103 gols, sendo 92 oficiais. Foi convocado para a copa do mundo na Suécia, em 1958, quando pela primeira vez foi campeão mundial e marcou seis gols.
Na copa do Chile em 1962, Pelé sofreu uma distensão muscular, no jogo contra a Checoslováquia, ficou fora da equipe e quem brilhou no seu lugar foi o jogador Garrincha. Participou ainda da copa de 1966, na Inglaterra e da copa de 1970, no México, quando a seleção trouxe para o Brasil a taça Jules Rimet. O último jogo de Pelé pela seleção foi no Estádio do Maracanã em 18 de julho de 1971, na partida entre Brasil e Iugoslávia, com o placar de dois a dois.
Pelé jogou também no New York Cosmos no período de 1975 a 1977. A última partida pelo time americano foi no Giants Stadium em 1 de outubro de 1977. Foi eleito presidente honorário do New York Cosmos. Pelé marcou 1281 gols em 1363 partidas, número que fez dele o maior artilheiro da história do futebol. Pelé aposentou-se do futebol no ano de 1977 e desde então é o embaixador mundial do futebol. Entre 1995 e 1998 Pelé foi Ministro dos Esportes no governo de Fernando Henrique Cardoso.
Pelé recebeu vários títulos, em 1981 foi eleito o "Atleta do Século" pelo jornal L'Equipe. Em 1997 recebeu o título de Sir-Cavaleiro Honorário do Império Britânico, das mãos da Rainha Elizabeth II. Em 1999 foi eleito o "futebolista do século". Em 2002 a FIFA o elegeu como o jogador de futebol do século XX.
Em novembro de 2011, Pelé lança seu livro "Primeiro Tempo", onde relata fatos e curiosidades de sua carreira.

Títulos Conquistados por Pelé

Pelo Santos:
Bicampeão da Taça Libertadores da América (1962 e 1963)
Bicampeão Mundial de Interclubes (1962 e 1963)
Campeão da Taça de Prata (1968)
Cinco vezes campeão da Taça Brasil (1961, 62, 63, 64 e 65)
4 vezes campeão do Torneio Roberto Gomes Pedrosa/Rio-São Paulo (1959. 1963,1964 e 1966)
25 títulos de torneios no exterior:
Pela seleção brasileira:
Tricampeão mundial (1958, 1962 e 1970)
Bicampeão da Copa Rocca (1957 e 1963)
Pelo Cosmos:
Campeão da Liga Americana – NASL (1977)



Fonte:eBiografia

Maomé

Biografia de Maomé





Maomé (570-632) foi um profeta muçulmano, chefe militar e legislador, fundador da religião muçulmana e do império árabe.
Maomé (Mohammed) nasceu em Meca, na atual Arábia Saudita, no dia 22 de abril do ano 570 da era cristã. Filho de Aminah e de Abd Allah, do clã Hashim, uma ala pobre da tribo coraixita. Ficou órfão de pai mesmo antes de nascer e com seis anos perdeu sua mãe. Ficou sob a tutela de seu tio Abu-Talib, coletor de impostos e mercador que o iniciou nas artes do comércio.
Em poucos anos Maomé torna-se experiente em realizar caravanas. Acompanhava o tio até a Síria, lutava contra os assaltantes e tomava grandes decisões. Sua honestidade valeu-lhe o apelido de “Al-Amín” (o leal).
Aos 25 anos era um dos diversos beduínos que andavam pelo deserto em lombo de camelo. Com essa idade casa-se com sua prima Kadidja, rica, viúva e 15 anos mais velha do que ele. Dos quatro filhos que tiveram, três morreram ainda criança. A única sobrevivente foi Fátima.

A Arábia Politeísta

Nessa época, a Arábia sofria várias influências externas, tanto do cristianismo de Bizâncio como as ideias religiosas dos judeus, dos abissínios e dos persas. Meca era um importante e próspero centro comercial e religioso, que abrigava na Caaba, uma pedra que se acreditava enviada do céu, todos os ídolos de todas as tribos da península e os deuses da religião de todos os chefes de caravanas de beduínos que ali passavam.

Revelação do Arcanjo Gabriel

Quando tinha cerca de 40 anos, preocupado em restabelecer a religião monoteísta de Abraão, Maomé subiu ao monte Hira para meditar, quando teria tido uma visão do arcanjo Gabriel, que lhe revelou a religião que deveria professar. A voz que vinha do céu dizia: “Maomé, tu és o enviado de Deus”.

Alcorão

Na segunda revelação Maomé teve a certeza que ele era o profeta de Deus e que teria sido enviado para prevenir seu povo contra a idolatria para que pudessem encontrar o verdadeiro Deus. As revelações místicas foram transcritas e reunidas por Maomé e, no ano 650, formou com elas o Corão ou Alcorão (Al Quran), livro sagrado muçulmano, com um total de 114 capítulos e 6.226 versículos.
A nova religião foi chamada de islamismo ou Islã, que significa “submissão à vontade divina”, e seus adeptos muçulmanos. Aqueles que acreditassem e obedecessem as leis do Corão seriam recompensados com o paraíso, enquanto os que rejeitassem sua mensagem seriam castigados no inferno.

Pregações

Em 613, Maomé começa a pregar o monoteísmo dirigindo-se a um pequeno número de parentes e amigos. Por volta de 616, ele torna pública sua mensagem relativa à existência de um único deus e todo-poderoso, chamado em árabe de Alá, mas logo acumula opositores, especialmente entre a rica classe de comerciantes.
Maomé e seus seguidores foram perseguidos. Muitos muçulmanos migraram de Meca para Medina e o próprio Maomé refugia-se no deserto, no castelo de Abu Talib. Essa migração conhecida como Hégira, ocorreu em 16 de julho de 622, marcando o início do calendário islâmico.

A Conquista de Meca

Em 624 Maomé ordena que as orações não sejam mais rezadas em direção a Jerusalém, mas a Meca. Nesse mesmo ano vence seus opositores na batalha de Badr. Em 629 Maomé é oficialmente reconhecido “profeta de Alá” pelos habitantes de Meca e para lá vai, em peregrinação, demostrando que o Islão se tornaria uma religião árabe. Em 630 Maomé marcha sobre Meca e destrói todos os ídolos pagão adorados em Meca, faz da Caaba santuário muçulmano e proclama Meca a “Cidade Santa do Islão”.

Morte

No auge do poder, Maomé faleceu em Medina, na Arábia, no dia 8 de junho de 632. Sem deixar filho homem, a chefia do Islão passou a Abu-Bekr – o primeiro califa – que havia sido um dos primeiros muçulmanos e permanecera ao seu lado.



Fonte: eBiografia
Biografia