quinta-feira, 4 de abril de 2019

Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática

Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática



Commodities52 minutos atrás (04.04.2019 01:05)

© Reuters.  Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática© Reuters. Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática
Investing.com - Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática na quinta-feira.

Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, Os Futuros de Ouro em Junho foram negociados na entrega a US$ 1.296,45 por onça troy no momento da escrita, subindo 0,09%.

Anteriormente negociadas na alta da sessão a US$ por onça troy. O Ouroestava propenso a encontrar apoio em US$ 1.284,50 e resistência em US$ 1.298,95.

O Índice Dólar Futuros, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, registrou ganhos 0,01% para negociação a US$ 96,653.

Em outra parte da Comex, A Prata para entrega em Maio registrou ganhos 0,07% para negociação a US$ 15,113 por onça troy enquanto O Cobre para entrega em Maio registrou perdas 0,14% para negociação a US$ 2,939 por libra-peso.

Fonte: Investing.com

Dólar encerra a quarta-feira abaixo dos R$ 3,90

Dólar encerra a quarta-feira abaixo dos R$ 3,90



dólar fechou em alta nesta quarta-feira (3), com os investidores de olho na tramitação da reforma da Previdência e na participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
A moeda norte-americana terminou o dia em alta de 0,54%, a R$ 3,8774 na venda.
O Banco Central vendeu todos os 5.350 contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão de rolagem do vencimento maio. Um total de US$ 5,343 bilhões nestes contratos vence no próximo dia 2.

Fonte: ADVFN

Engenheiros dizem que não sabem o que causou tragédia em Brumadinho

Engenheiros dizem que não sabem o que causou tragédia em Brumadinho






A engenheira Ana Lúcia Moreira Yoda, da empresa Tractebel Engineering, que assinou laudos de estabilidade da barragem de Brumadinho de 2017 a junho de 2018, disse hoje (3), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado que investiga o rompimento da Barragem de Brumadinho (MG), que, enquanto atuou na mina, não havia nenhum indicativo de risco iminente de rompimento da estrutura. A tragédia matou mais de duzentas pessoas.
Acrescentou que, à época, os indicadores estavam “dentro das leituras históricas”.
Ela esclareceu que, após uma reclassificação pela Tractebel do fator de segurança da barragem, em junho de 2018, o gestor da Vale, responsável pelo contrato da Mina de Brumadinho, Washington Pirete, achou melhor deixar a análise sob a responsabilidade da alemã Tüv Süd, que atestou por último a estabilidade da estrutura na barragem que se rompeu.
Ainda segundo Ana Lúcia, a justificativa para a troca de empresas dada pelo gestor foi de que a alemã teria estrutura melhor para avaliar a barragem.
“A Tractebel decidiu não trabalhar mais com declarações de segurança de estruturas de barragens”, afirmou aos senadores.
Sobre o que teria causado o rompimento da estrutura em Brumadinho, a engenheira disse que não sabe responder. “Muito difícil [saber o que aconteceu]. A coisa que está mais perturbando a comunidade técnica é essa pergunta. Eu não saberia dizer com os elementos que eu tenho. A gente tem tentado estudar, mas eu não saberia dizer, tenho medo de ser leviana”, concluiu.

Vale

Outro técnico ouvido hoje pela CPI do Senado foi o gerente de Geotecnia Corporativa da Vale (BOV:VALE3), Alexandre Campanha. Apesar de resguardado por habeas corpus, concedido pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, ele decidiu responder a todas as perguntas.
Campanha se defendeu das acusações de ter coagido engenheiros da Tüv Süd a atestar o laudo de estabilidade da barragem.
“Nunca pressionei o senhor Makoto [Namba] e nenhum funcionário da Tüv Süd”, disse. O gerente citou trechos de vários depoimentos à Polícia Federal dos engenheiros que atestaram a segurança da barragem e enfatizou o fato deles terem dito reiteradas vezes que o laudo foi dado “com base em critérios técnicos”.

Habeas Corpus

Amparados por habeas corpus concedido ontem (2) pela ministra Rosa Weber, do STF, os engenheiros André Jum Yassuda e Makoto Namba ficaram calados durante a sessão da CPI.
Ambos são responsáveis pelo laudo de estabilidade da estrutura da barragem da Mina do Córrego do Feijão, que se rompeu no dia 25 de janeiro. A presidente da CPI, senadora Rose de Freitas (Podemos-ES) disse que vai recorrer da decisão para que os engenheiros voltem à CPI.

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

Descoberta de ouro no sertão do Ceará impulsiona corrida de garimpeiros

Descoberta de ouro no sertão do Ceará impulsiona corrida de garimpeiros




Além de ouro, o estudo da Residência de Fortaleza encontrou indícios de chumbo e prata em Irauçuba, a 160 quilômetros da capital, na região noroeste do Estado.



Diante da crise econômica no país e a falta de emprego para mais de 14 milhões de brasileiros, o anúncio de que há ouro em áreas dos municípios cearenses de Itapipoca, no norte, e Mombaça e Pedra Branca, no sertão, tem potencial para gerar uma corrida de garimpeiros à região. Os estudos iniciais apresentam indícios da presença de ouro no solo, segundo geólogos da Residência de Fortaleza do Serviço Geológico do Brasil (CPRM).
A descoberta de ouro no interior do Ceará é fato relevante para a região, uma das mais pobres do país
A descoberta de ouro no interior do Ceará é fato relevante para a região, uma das mais pobres do país
De acordo com o gerente de geologia e recursos minerais da Residência de Fortaleza, Edney Smith Palheta, um projeto anterior, feito por uma empresa privada na região de Mombaça, a 300 quilômetros da capital, Fortaleza, abrangendo Pedra Branca e também o município de Independência, já indicava a presença de ouro no local. Em linha com o estudo, disse Palheta, o dado apresentado pelo CPRM deixa esse indício mais forte.

Viabilidade

— Nosso estudo aumentou a expectativa para condições de, no futuro, haver uma mina na região que seja interessante economicamente. Fizemos um enfoque para estudar mais as ocorrências de ouro, e isso aumentou o leque de potencialidade para a área — acrescentou Palheta.
Além de ouro, o estudo da Residência de Fortaleza encontrou indícios de chumbo e prata em Irauçuba, a 160 quilômetros da capital, na região noroeste do Estado.
Palheta acrescentou que as informações são importantes para atrair investimentos para uma possível exploração comercial dos metais no Estado. Ele ressaltou, porém, que o trabalho do CPRM é apenas básico e mostra a potencialidade da área. Caberá às empresas interessadas continuar os estudos verificar a viabilidade econômica do negócio.

Água

O levantamento das áreas dos três municípios, chamada de folha pelos geólogos, faz parte da cartografia geológica básica, que está em processo de confecção há cerca de 10 anos e já mapeou 25 folhas, o que equivaleria à metade do território do Ceará. O documento, conforme o gerente da CPRM, é um instrumento que serve à gestão pública e à infraestrutura, pois dá suporte a qualquer tipo de exploração do solo.
— A água, por exemplo, é uma necessidade pública. Nem todo local que é perfurado tem água. O mapa geológico indica a presença de água subterrânea e dá condições para que essas áreas possam ser prospectadas — completou Palheta.

Fonte:  ABr – de Fortaleza

Diamante de 425 quilates é encontrado na África do Sul

Diamante de 425 quilates é encontrado na África do Sul





Bloomberg

A sorte parece ter sorrido para a mineradora de diamantes Petra Diamonds, que encontrou uma enorme pedra preciosa em sua mina Cullinan, na África do Sul, mesmo local onde o maior diamante já existente foi encontrado, há mais de um século. A pedra tipo II de cor branca, de 425 quilates, é um achado muito bem-vindo para a empresa, que acumula dívidas e preocupações por não vir encontrando, nos últimos tempos, pedras caras o suficiente.
A mina Cullinan, símbolo da companhia e que já foi chamada de The Primer Mine, opera desde 1902, depois que um dono de loja de alvenaria descobriu diamantes em uma fazenda fora de Johannesburgo. Apenas três anos depois, um diamante de 3.106 quilates foi extraído da nova mina. Ele foi cortado em partes polidas, sendo as duas maiores —- a Grande Estrela da África e a Pequena Estrela da África — destinadas às joias da Coroa da Grã-Bretanha.
A descoberta de hoje elevou as ações da empresa em 7,7%, recuperando a queda dos últimos 16 anos. No segundo semestre do ano passado, os preços em Cullinan tiveram baixa de 31%, em comparação com o ano anterior: o quilate chegou a ser vendido por US$ 96. A dúvida sobre a possibilidade de encontrar pedras relevantes era grande.
A indústria de Petra também desacelerou. As ações caíram porque os preços das pedras ficaram mais baratos, afetados pela alta oferta e pouca procura. O mercado também foi prejudicado por uma moeda fraca na Índia, já que é lá que quase todos os diamantes do mundo são negociados ou transformados em joias.
No início do ano, um diamante branco de 100 quilates e um azul de 6,1 quilates foram encontrados, mas não conseguiram resolver os problemas financeiros da empresa. O diamante de 425 quilates é, provavelmente, a sexta maior pedra já encontrada na mina e também uma das 15 maiores encontradas neste século.
Ainda será necessária uma análise para deterninar quantas pedras polidas é capaz de produzir e, portanto, qual seu real valor. Entretanto, uma estimativa do BMO Capital Markets é de que pode valer mais de US$ 15 milhões, enquanto o RBC Capital Markets, calculou seu valor em de US$ 25 milhões a US$ 35 milhões.


Fonte: Bloomberg