sexta-feira, 5 de abril de 2019

Há 25 anos, morria Kurt Cobain, o último grande astro do rock


Há 25 anos, morria Kurt Cobain, o último grande astro do rock

Vocalista da banda Nirvana, o cantor revolucionou o mundo da música

05/04/2019 15:28:27

Kurt Cobain marcou geração de jovens dos anos 90
Kurt Cobain marcou geração de jovens dos anos 90(Foto: EFE-ARCHIVO/SIPA)

Há 25 anos, em 5 de abril de 1994, morria Kurt Cobain, considerado talvez o último grande astro internacional a surgir no rock. O músico foi encontrado pela Polícia em 8 de abril, três dias após ter morrido, em Seattle, nos Estados Unidos.
Uma das contribuições de Kurt para a indústria musical foi o grunge, que se popularizou no início da década de 1990, tendo Cobain como principal referência para o estilo musical. Nirvana, banda em que Kurt também era guitarrista, disseminou o gênero após o lançamento do álbum Nevermind, em 1991.
Surgindo em Seattle, o grunge cresceu afastado dos grandes centros da música, ganhando maior notoriedade pós “Nevermind”. O estilo ficou marcado por ser barulhento e por retomar um rock esquecido ao final dos anos 1980. Com a explosão do álbum, a banda de Kurt Cobain passou a ser considerada responsável pela "retomada" desse rock.
Famoso pela capa do bebê embaixo d'água com a nota de 1 dólar, o álbum Nevermind vendeu mais de 30 milhões de cópias. Se com Bleach, de 1989, ocupou a 144ª posição da Billboard 200, com Nevermind, a banda estourou, ultrapassando até mesmo Dangerous, de Michael Jackson, e ficando em 1º lugar na Billboard.
Com todas as músicas escritas por Kurt e tendo Smells Like Teen Spirit eleita como uma das dez maiores canções de todos os tempos pela revista Rolling Stone, o álbum Nevermind foi marco na indústria da música. O impacto de Cobain foi tanto que mesmo após a morte, continua sendo referência na indústria musical. Seja por ter popularizado o grunge ou vendido milhões de cópias dos seus discos, Kurt continua vivo até hoje.
(Pesquisa histórica: Fred Souza)



Fonte: O Povo

O que é o Ouro:

O que é o Ouro:



É um elemento químico metálico, considerado nobre por ser um dos únicos metais que sofre pouca ou nenhuma oxidação. Ele pode ser encontrado em rochas (em pequenas quantidades), rios e riachos, ou em grandes depósitos em lugares específicos ao redor do mundo. 
A palavra Ouro vem do latim Aurum, que significa "brilhante" e o seu símbolo na tabela periódica é o Au, sendo o seu número atômico 79 e a sua massa atômica 197. 

A origem do Ouro 

O ouro surgiu no espaço, há mais de 5 bilhões de anos atrás, antes mesmo do planeta Terra existir. Esse fenômeno ocorreu através de violentas explosões estelares, denominadas supernovas,que transportaram não só o ouro, como outros tipos de metais importantes. 

O processo de consolidação da supernova

As estrelas são constituídas principalmente por hidrogênio (H), que é o mais simples e leve elemento, responsável, junto com a grande pressão gravitacional, por fazer a estrela brilhar. 
Ao longo de milhões de anos, as fusões produzidas pela pressão gravitacional transformaram o hidrogênio (H) das estrelas em elementos mais pesados, como o hélio (He), carbono (C) e oxigênio (O), queimando elementos subsequentes cada vez mais rápido, até chegar a produção do Ferro e do Níquel.
Ao produzir esses elementos, a fusão nuclear sofreu uma brusca falta de energia, e a pressão vinda do núcleo da estrela se enfraqueceu. Assim, as camadas externas sofreram um grande colapso para o centro da estrela e logo em seguida foram expelidas novamente, devido à repentina injeção de energia, fazendo com que a estrela explodisse, dando origem ao fenômeno supernova.  
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Imagem representativa de uma supernova
A pressão da explosão da supernova foi de tamanha intensidade, que os prótons e elétrons foram forçados a se combinarem, formando os nêutrons, que por possuírem carga nula, são facilmente capturados pelo grupo do Ferro.
Essas múltiplas capturas de nêutrons permitiram a formação de elementos mais pesados, que a estrela não seria capaz de formar estando em suas circunstâncias normais. São eles: a prata, o ouro, o chumbo e o urânio.  
Uma vez explodida, essas ondas de choque espalharam minúsculas partículas de ouro e outros metais pelo universo, a 110 milhões de km/h, dispersando-os pelo sistema solar primitivo.
Quando essa nuvem de escombros se compactou, o ouro foi fixado nas rochas do planeta Terra, que ainda estava em formação.
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Pequenos fragmentos de ouro fixados em rocha

Características e propriedades do ouro

O ouro é considerado um metal nobre por ter baixíssima oxidação, diferente dos outros metais, como o ferro. Isso aumenta o seu tempo de vida e a sua qualidade, fazendo com que ele não sofra corrosão, mesmo quando é exposto a elementos como a água e o ar.
Ele é também o metal com maior maleabilidade e ductibilidade. A Maleabilidade do ouro permite, por exemplo, que com apenas 100 gramas, uma pessoa consiga esticá-lo, formando um fio de até um quilômetro de extensão. 
Já a sua ductibilidade permite que com a mesma quantidade de ouro, uma pessoa consiga produzir uma lâmina extremamente fina com a medida de 30x30 centímetros, o que representa ótimas características de durabilidade e manipulação. 

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Ouro em seu estado natural

Onde o ouro pode ser encontrado

Até os dias de hoje os depósitos de ouro são partículas pequenas e isoladas nas rochas da terra e podem ser encontrado em diversos lugares. Entretanto, os maiores depósitos de ouro estão espalhados em alguns lugares específicos do mundo, como o sul da Austrália, a China, a África do Sul, o Peru e o Oeste dos Estados Unidos

Os diferentes usos do ouro

Por conta das suas diferentes características e qualidades, o ouro é implementado em diversos usos, como: 
  • Joias: são famosas não só pela procura, mas como também pela qualidade e design que esse metal proporciona na produção das peças;
  • Moeda: na antiguidade o ouro foi utilizado como única moeda em diversos países, hoje sendo substituído pelo dinheiro. Porém, em alguns bancos, o ouro ainda é usado como garantia de valor;  
  • Aparelhos eletrônicos: o ouro também é um excelente condutor de corrente elétrica, por isso é recorrentemente utilizado em aparelhos eletrônicos, como os smartphones; 
  • Satélites: películas finas de ouro podem refletir um grande volume de radiação solar, por isso são usadas nos satélites, para controlar a temperatura.
  • Gastronomia: atualmente, na gastronomia de luxo, é comum comer ouro em pó ou em flocos, que aparecem como detalhes decorativos (e comestíveis) em sobremesas e outros pratos. 

A medida de quilates para o ouro 

A medida quilates (ou kantra em inglês) diz respeito ao peso de pedras preciosas, como o diamante. Porém, para o ouro, o quilate representa a sua pureza
O ouro 24K (quilates), por exemplo, é considerado ouro puro – ou ouro fino –, ou seja: em uma joia de 24K, 24 das suas 24 partes são de ouro. Entretanto, como o ouro é extremamente maleável e macio, ele se torna muito frágil para a produção de peças. Por isso, geralmente é fundido com outros metais.
Assim, uma peça de ouro 18K, por exemplo, é constituída por 18 partes de ouro, e as suas outras 6 partes são formadas por outros metais, como a prata e o cobre.

Fonte: DNPM

Ouro cai enquanto mercado de trabalho se recupera

Ouro cai enquanto mercado de trabalho se recupera



Investing.com Brasil - 05/04/2019 - 12:05
O preço do ouro entrou em queda após os EUA criaram mais empregos
Por Investing.com
Os preços do ouro caíram na sexta-feira após os EUA criarem mais empregos do que o esperado em março, aliviando as preocupações sobre a saúde da economia, mesmo com os salários por hora estagnados.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os contratos futuros de ouro com vencimento em junho aumentou para US$ 1.294,35 a onça até 9h59.
O relatório de folhas de pagamento não agrícolas apresentou um aumento na criação de empregos no mês passado, mas o salário médio por hora subiu apenas 0,1%.
Embora o aumento seja positivo, o Federal Reserve observa de perto os dados de lucros para indicações de que a economia está se fortalecendo, uma vez que o banco central continua preocupado com o crescimento nos EUA e globalmente.
Enquanto isso, a especulação comercial continuou enquanto os EUA e a China relataram ter feito algum progresso em um acordo.
Ainda assim, o presidente Donald Trump indicou que levaria quatro semanas ou mais para finalizar um acordo. Nenhuma data para uma reunião entre o presidente Donald Trump e o presidente chinês Xi Jinping foram confirmadas.
Trump afirmou que finalização do acordo demoraria mias quatro semanas
Outros metais no Comex estavam em alta, mesmo quando o ouro caiu.
“É um pouco de comprar metais com menor performance e ter lucros naqueles que andaram muito bem ao longo das últimas semanas e meses”, disse Peter Fertig, analista da Quantitative Commodity Research.
Os contratos futuros da prata subiam 0,3%, para US$ 15,137 por onça-troy e futuros do cobre subiam 0,1%, para US$ 2,912 por libra-peso. Quanto a outros metais preciosos, a platina avançava 0,7%, para US$ 910,30, enquanto o paládiocaía 0,8%, para US$ 1.322,10 a onça.
– Reuters contribuiu com esta matéria
Fonte:  Investing.com

Você pagaria mais pela ação da Oi do que da Vivo? O mercado está pagando

Você pagaria mais pela ação da Oi do que da Vivo? O mercado está pagando





Gustavo Kahil - 05/04/2019 - 12:44
Ao considerar-se os números estimados para o ano que vem, a Oi negocia a 4 vezes (EV/Ebitda) e a Vivo 3,9 vezes
As ações da Oi (OIBR3) estão mais caras do que as da Vivo (VIVT4) na Bolsa, calculam os analistas do Credit Suisse.  Daniel Federle, Felipe Cheng e Juan Pablo Alba explicam em um relatório publicado nesta semana que os papeis parecem atraentes na comparação com o que a empresa pode gerar em ganho operacional em 2019, mas pode sera apenas uma ilusão.
Entretanto, o fluxo negativo de caixa de R$ 1,6 bilhão, a dívida bruta de R$ 26 bilhões que cresce ao ritmo de 11% ao ano e a expectativa de nenhum crescimento de Ebitda (Lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização), tornam o múltiplo da Oi (Valor da empresa sobre o Ebitda) cresce rapidamente.
“Mesmo em uma base ajustada (por exemplo, deduzindo o valor da Unitel, créditos de PIS/Cofins e potenciais desinvestimentos imobiliários), vemos o EV/Ebitda da Oi com um prêmio para os pares já em 2020”, explicam.
Ao considerar-se os números estimados para o ano que vem, a Oi negocia a 4 vezes (EV/Ebitda) e a Vivo 3,9 vezes. Para 2021, a Oi salta a 4,6 vezes e a concorrente cai a 3,5 vezes.
“Portanto, não vemos a avaliação da Oi como atrativa pelo preço atual das ações. Finalmente, a rápida expansão no múltiplo da Oi também reduz significativamente o potencial de uma aquisição definitiva da Oi por outro participante, uma vez que não se espera que uma aquisição ocorra a curto prazo”, alertam.
A recomendação do banco é underperform (desempenho abaixo da média do mercado), o mesmo que venda, e preço-alvo de R$ 1,20.

Fonte: MONEY  TIMES

quinta-feira, 4 de abril de 2019

XP Investimentos deixa de recomendar compra das ações do Itaú e B3

XP Investimentos deixa de recomendar compra das ações do Itaú e B3





Gustavo Kahil - 04/04/2019 - 21:08
“Optamos pelo rebaixamento para destacar a preferência pelos pares mais cíclicos”, diz a XP (Money Times)
A XP Investimentos cortou a recomendação de compra para as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) de compra para neutro, mostra um relatório enviado a clientes nesta quinta-feira (4). Segundo o analista André Martins, o banco está um passo atrás dos pares no ciclo de crédito e há outras alternativas mais atraentes para o setor no momento.
“Ainda gostamos da resiliência e da capacidade de execução no longo prazo, mas optamos pelo rebaixamento para destacar a preferência pelos pares mais cíclicos, que devem continuar superando o Itaú no curto prazo”, aponta.
O analista também revisou de compra para neutro a indicação aos papeis da B3(B3SA3). O motivo, contudo, não é operacional, mas de preço. “Devido ao seu desempenho (22% vs 9,5% Ibovespa em 2019) e o atual desconto de P/L (Preço sobre Lucro) para seus pares globais, próximo ao seu menor nível desde a fusão Cetip-BM&F Bovespa, vemos uma oportunidade de realização”, conclui.
As perspectivas de longo prazo permanecem promissoras, explica.
“Não vemos relevante potencial de alta ou queda do nível atual”, analisa a XP

Cielo

A corretora continua com uma avaliação cautelosa para a Cielo (CIEL3).
“Não vemos relevante potencial de alta ou queda do nível atual, uma vez que cortes de preço e investimentos devem persistir pelo menos durante o 1 semestre de 2019. Além disso, a dinâmica de market share nos próximos meses deve definir mais movimentos estratégicos, o que adiciona incerteza à tese”, conclui.
 
Fonte: MONEY  TIMES