sexta-feira, 12 de abril de 2019

Exclusivo: As Small Caps mais desejadas por 10 analistas

Exclusivo: As Small Caps mais desejadas por 10 analistas





Gustavo Kahil - 12/04/2019 - 15:46
Money Times divulga nesta sexta-feira (12) o seu levantamento exclusivo de indicações de small caps, o maior do Brasil, com a coleta de 10 carteiras.
Foram 50 empresas diferentes citadas e 67 sugestões analisadas.
O resultado deste mês aponta para duas na liderança do ranking, ao contrário de março, quando apenas a Marcopolo (POMO4) obteve quatro apontamentos.
A queridinhas deste mês, com três indicações cada, foram a Ser Educacional(SEDU3) e a Unidas (LCAM3).
Veja, a seguir, mais detalhes sobre cada uma. No final da reportagem, acompanhe a lista com as demais empresas que conseguiram duas indicações.
educação

Ser Educacional

Com três sugestões, a Ser aparece entre as mais indicadas em abril. Para o BTG Pactual, que a coloca em seu Top 5 das small caps, ela é também a “top pick” no setor educacional.
“A empresa é altamente capitalizada e acreditamos que a consolidação esteja pronta para ganhar força (tanto orgânica quanto inorgânica), com players menores lutando para sobreviver”, ressalta o banco em seu relatório.

Unidas

A Unidas também surge como uma das duas queridinhas do mercado. O Santander, que a mantém em sua carteira de small caps, lembra que a empresa alcançou níveis recordes de lucratividade no 4º trimestre de 2018, com um ROIC anualizado de 12,3%.
“Nesse contexto, reiteramos nossa recomendação de “compra” devido as expectativas positivas para o negócio de aluguel de carros no Brasil e de que os resultados futuros continuem se beneficiando do recente aumento de capital e união entre as companhias (Locamerica + Unidas)”, explica o relatório do banco.

Outras selecionadas com 2 indicações:

ABC (ABCB4)
Fleury (FLRY3)
Iguatemi (IGTA3)
JHSF (JHSF3)
Linx (LINX3)
Marcopolo (POMO4)
Enauta (QGEP3)
Randon (RAPT4)
Romi (ROMI3)
SLC (SLCE3)
Sonae (SSBR3)
SulAmérica (SULA11)
Totvs (TOTS3)

Fonte: MONEY  TIMES

Petrobras acelera perdas após Bolsonaro reivindicar “preço-justo” do diesel

Petrobras acelera perdas após Bolsonaro reivindicar “preço-justo” do diesel





Investing.com Brasil - 12/04/2019 - 15:16
O mercado interpreta que Bolsonaro pressionou para a suspensão do reajuste
Investing.com
O presidente Jair Bolsonaro reivindicou nesta sexta-feira preço-justo para o diesel e afirmou que ficou surpreso ontem com o anúncio de reajuste de 5,7% do diesel, solicitando explicação da estatal para o aumento. Após essa declaração, as ações da Petrobras (PETR4) configuram as maiores perdas do Ibovespa nesta sexta-feira, contribuindo para o principal índice brasileiro despencar quase 2%, abaixo dos 93 mil pontos.
A PETR4 acumula perdas de 7,04% a R$ 26,03 às 14:23, enquanto a (PETR3)despenca 7,66% a R$ 29,40. Projeta-se um volume de negociação de R$ 7 bilhões para a PETR4, que pode ser a maior da história do ativo.
O mercado interpreta que Bolsonaro pressionou para a suspensão do reajuste e ameaça a autonomia de estatal de fixar preço, relembrando a intervenção no preço dos combustíveis realizada pelo governo de Dilma Rousseff, um dos fatores que deixou a empresa altamente endividada. O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, discorda de a medida de Bolsonaro ser semelhante à intervenção praticada pela petista e acusa a corrupção do PT como responsável pelas perdas da estatal.
Especula-se que o presidente Bolsonaro teria ligado para o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, para pedir um aumento menor para o combustível mais consumido do país. Em decisão conjunta, de acordo com o Palácio do Planalto, ficou acertada a suspensão do aumento. Em nota, a Petrobras informou que “revisitou” sua posição e decidiu adiar o aumento do combustível, afirmando que “há margem para espaçar mais alguns dias o reajuste no diesel”.
O receio do governo é a escalada do descontentamento dos caminhoneiros com o aumento do diesel a ponto de deflagrar uma greve análoga à realizada no ano passado, quando o Brasil passou por um desabastecimento por duas semanas. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) monitora há meses o movimento da categoria, um dos pilares para a vitória eleitoral de Bolsonaro no ano passado.
O combustível acumula alta de 18% em 2019. Para minimizar um risco de greve no mês passado, a Petrobras aceitou modificar a periodicidade de ajuste, deixando de ser semanal para quinzenal. A suspensão do reajuste desta sexta-feira vai acarretar em perdas diárias de R$ 13 milhões à estatal, segundo estimativa Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) que considera a defasagem do preço das refinarias brasileiras à paridade internacional.
Em entrevista à rádio CBN, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que Bolsonaro decidiu por represar o ajuste e que “optou pelo bom senso” diante da pressão dos caminhoneiros. O vice-presidente seguiu a avaliação de Lorenzoni e disse que a medida foi isolada e não haverá interferência na política de preço da Petrobras.
Na avaliação do UBS, a suspensão do ajuste é uma tentativa de evitar uma greve com desdobramentos semelhantes ao do ano passado. O banco mantém a recomendação de compra, mas que decisões recentes da Petrobras poderiam impactar na tese de investimento do banco.
BTG Pactual (BPAC11) também manteve a recomendação de compra e avaliou que o adiamento do ajustamento expôs a Petrobras à influência política mesmo sob um governo com agenda liberal. A ameaça de greve dos caminhoneiros a cada anúncio de reajustamento do preço do diesel colocou a estatal sob um dilema: os efeitos de uma greve dos caminhoneiros seriam prejudiciais à economia brasileira, à própria Petrobras e à própria agenda liberalizante do Palácio do Planalto; entretanto, represar preço tampouco traz benefícios à companhia, colocando em risco o seu processo de desalavancagem.
Os analistas do BTG questionam se houve mudança de percepção do governo sobre a atual política de preços da estatal ou se a medida de ontem a noite foi apenas temporária, pragmática. A resposta, segundo o banco, depende da reação da equipe econômica, que até agora não se manifestou.

Fonte: Investing.com

Petrobras afunda 4% no pré-market de NY com receio de intervenção do governo

Petrobras afunda 4% no pré-market de NY com receio de intervenção do governo



Investing.com Brasil - 12/04/2019 - 
Ações da estatal afundaram após intervenção econômica do governo
Por Investing.com 
As ADRs da Petrobras negociadas em Nova York abriram o dia em forte queda de mais de 4% em meio ao temor de nova intervenção do governo nas políticas da empresa.
O papel (NYSE:PBR) é vendido a US$ 15,80, recuo de 4,07% às 7h54, após ter cedido mais de 3% no pregão regular de ontem.
No radar dos investidores está a decisão da empresa de desistir de reajuste no diesel de 5,7% anunciado ontem. Em nota, a Petrobras informou que “revisitou” sua posição e decidiu adiar o aumento do combustível, afirmando que “há margem para espaçar mais alguns dias o reajuste no diesel”.
O movimento foi interpretado como uma intervenção do governo em meio à ameaças de nova greve dos caminhoneiros, o que poderia abalar a confiança no país e atrapalhar a fraca recuperação da economia. A companhia, contudo, rejeitou em nota que mudou a política.
“A empresa reafirma a manutenção do alinhamento com o Preço Paridade Internacional (PPI)”.

Afago nos caminhoneiros

Esse é a segunda decisão na área do diesel que atende ao pleito dos caminhoneiros.
Logo após a chegada de Castello Branco à presidência da Petrobras e o aumento da pressão dos caminhoneiros, a companhia desistiu de sua estratégia de reajustes diários e passou a aplicar mudanças nos preços somente a cada 15 dias. Ontem, seria a primeira alteração.
A alta é justificada pela escalada do preço do petróleo no mercado internacional, com o Brent superando os US$ 70 e o WTI acima dos US$ 64, na sexta semana consecutiva de alta.
Ontem, a Petrobras (SA:PETR4) recuou 2,7% a R$ 28,00.

Fonte: Investing.com 

Bolsa supera a marca de 1 milhão de investidores

Bolsa supera a marca de 1 milhão de investidores





Valter Outeiro da Silveira - 12/04/2019 - 
A B3 (B3SA3) divulgou prévia do seu resultado operacional do primeiro trimestre de 2019 com os dados de março, período no qual o volume médio diário, medido pelo indicador ADV (Average Daily Volume) apresentou crescimento anual de 23,2%. Além disso, o número de investidores ativos na Bolsa atingiu 1,007 milhão. É a primeira vez na história que a Bolsa supera esta marca.
O volume de negociações com índices de ações disparou 110,3% frente ao mesmo período do ano passado.
A receita média por contrato relatou alta em todos os segmentos analisados.
Confira abaixo tabela completa da B3:

Fonte: MONEY  TIMES

VITAMINA E

A vitamina E é uma vitamina essencial para o funcionamento do organismo, pois tem potente ação antioxidante, propriedades anti-inflamatórias, além de contribuir para o controle do colesterol ruim e melhorar a fertilidade, pois tem papel importante na produção dos hormônios.
Esta vitamina é encontrada na alimentação, e suas principais fontes são alimentos de origem vegetal, como cereais integrais, semente de girassol, amêndoas, avelã, amendoim, abacate ou azeite, por exemplo, entretanto, em alguns casos, a vitamina E também pode ser consumida na forma de suplementos em cápsulas, sob orientação do médico ou nutricionista.

Para que serve a vitamina E e quando é necessário suplementação

Para que serve

A vitamina E, também conhecida como alfa-tocoferol, é um dos antioxidantes mais importantes, e seus benefícios incluem:
  • Equilibrar os níveis de colesterol;
  • Melhorar a saúde da pele e dos cabelos, pois fornece integridade à pele e paredes celulares;
  • Aumentar a firmeza da pele e prevenir rugas;
  • Melhorar a cicatrização;
  • Prevenir o envelhecimento;
  • Melhorar a resistência física e força muscular;
  • Combater a infertilidade, pois contribui para a formação de hormônios.
Além disso, a vitamina E pode ser útil para melhorar o sistema imune e contribui para o funcionamento do cérebro.

Quando se deve suplementar com vitamina E

Como suplemento alimentar, a vitamina E pode ser utilizada para manter a saúde da pele, aumentando sua elasticidade e prevenindo rugas, para melhorar a circulação sanguínea, auxiliar no controle do colesterol, combater os radicais livre do corpo e prevenir o envelhecimento. Essa vitamina também fortalece o sistema imunológico e pode ser recomendada com suplemento para casais com problemas de fertilidade.
Além disso, em alguns casos de alterações no colesterol, 1000 mg por dia de tocoferol pode fazer parte do tratamento clínico.
Já nos recém-nascidos prematuros, a deficiência de vitamina E pode causar a retinopatia de prematuridade e sangramento intracerebral, por isso, nesses casos é administrada entre 10 e 50 mg de Vitamina E diariamente sob supervisão médica.

Vitamina E em cápsulas

A suplementação de vitamina E em cápsulas costuma ser feita na dose de 3 a 15 mg por dia, entretanto, é recomendado que o seu uso seja orientado por um médico ou nutricionista, que pode adaptar melhor as doses de acordo com as necessidades de cada pessoa.
A vitamina E em cápsulas é encontrada em farmácias ou lojas de produtos naturais, encontrada pelo preço que varia,em média, entre 13 a 50 reais, a depender do local que vende, marca e dosagem.
Para que serve a vitamina E e quando é necessário suplementação

Sintomas de falta de vitamina E

A falta de vitamina E é rara e está, geralmente, associada à problemas de má absorção intestinal, e pode provocar redução dos reflexos, dificuldades na marcha, visão dupla, perda do sentido da posição, fraqueza muscular e dor de cabeça. 
Há uma maior preocupação deste tipo de deficiência nos bebês recém-nascidos, pois durante a gravidez há pouca passagem através da placenta, no entanto, o leite materno é suficiente para suprir a necessidade de vitamina E que o bebê precisa. 

Fonte: Tua Saúde