sexta-feira, 3 de maio de 2019

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Melhor analista de abril conta como atropelou Ibovespa com duas apostas certeiras

Melhor analista de abril conta como atropelou Ibovespa com duas apostas certeiras





Investing.com Brasil - 03/05/2019 - 13:57
Leandro Martins
Carteira Recomendada de abril da Modalmais teve retorno de 13,4% aos investidores (Imagem: Investing.com)
Por Investing.com
A Carteira Recomendada de abril da Modalmais teve o melhor desempenho das 20 carteiras acompanhadas pelo Investing.com Brasil, com um retorno de 13,4% aos investidores, 4,5 pontos percentuais acima da segunda colocada. O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro e referência para comparação de ganhos, teve uma modesta alta de 0,98%.
A Modalmais fez uma aposta forte nas produtoras e exportadoras de carne JBS(JBSS3) (+24,2%) e BRF (BRFS3) (+37,1%), que compunham 40% da carteira. As empresas deram um grande retorno com as notícias de redução de estoques de carne suína na China por uma doença dizimando a capacidade de produção local. Com o maior importador mundial indo às compras, as empresas dispararam na bolsa.
“A utilização de fundamentos na composição de uma carteira recomendada de curto prazo não traz resultados imediatos”, afirma Leandro Martins, analista-chefe da Modalmais, explicando que 90% da seleção dos ativos que compõem a carteira mensal da Modalmais é baseada em análise técnica e gráfica. “Tenho, logicamente, um filtro fundamentalista de boas empresas, por isso a gente não coloca papel em recuperação judicial ou que está em queda acentuada”, continua.
Martins demonstrou felicidade pelo resultado. O economista é responsável pela elaboração da Carteira Mensal da Modalmais e é professor convidado em matérias relacionadas a “análise gráfica em mercados de ações” na Apimec.
O analista conversou com o Investing.com Brasil sobre a ótima performance de abril, a metodologia e critério de seleção para os papéis e como elaborar uma carteira que combina ações com potencial de ganhos elevados com ativos conservadores para não ter o risco de uma perda substancial. Por fim, Martins apresentou os ativos que compõem a Carteira Recomendada de maio da Modalmais e os motivos da seleção.

Confira os principais trechos:

Investing.com Brasil: Como foi feita a seleção das ações que compuseram a Carteira Recomendada de abril da Modalmais?
Leandro Martins: Havia dois papéis muito fortes do ponto de vista gráfico. JBS vinha de grandes altas consecutivas e mostrava o apetite de grandes players e de gestores pelo ativo. Por isso, puxou bem a [alta da] carteira recomendada. E, principalmente BRF, que não só tinha bandeira de alta, mas tinha dois gaps no caminho do seu alvo de movimento e a replicação do mastro, o que traria uma volatilidade positiva no ativo, de fato se concretizando.
Em linhas gerais, meu foco total foi na análise técnica e gráfica, utilizando padrões que abordo em alguns cursos na Apimec. O público pode acompanhar essas análises no programa ao vivo de fechamento no canal da Modal.
Inv.br: As notícias que justificaram a escalada de JBS e BRF estavam em seu radar?
LM: Independentemente de fatos que ocorram, o gráfico mostrava volume de alta da JBS em meses anteriores. Não foi o evento que puxou, mas o movimento de gestores e players. Se não fosse a China, esses papéis já teriam movimentos fortes de subida.
A própria BRF tinha Pedro Parente no comando, justamente o que os melhores players falavam. Mesmo se os resultados não apareceram como esperado, mercado se antecipa. A empresa mostrou replicação na recuperação de preço no movimento de gap. Notícias podem justificar, mas na minha expectativa o gap mostrava alta aos papéis.
Inv.br: Havia duas ações de estatais que sofreram com algum grau de intervencionismo do governo em abril. Qual era a sua projeção sobre estes papéis? Como se proteger desse tipo de risco e, mesmo assim, obter ganhos satisfatórios?
LM: A composição da carteira é restrita em quantidade e é mais agressiva. O bom senso é neutralizar o beta, que é a correlação entre ação e índice. Então, desse ponto de vista, a tendência é escolher uma grande ação como Banco do Brasil (BBAS3), que tem ótima ponderação no índice.
A ação do BB não foi espetacular, mas neutralizou a carteira. Mas a ideia era se os bancos subissem, Banco do Brasil iria junto. A notícia da Petrobras (PETR4) [sobre veto de reajuste do diesel] pode ter impactado um pouco no BB em abril, mas as notícias têm pouco impacto.
Em dois, três dias, as ações voltam ao patamar anterior. Foi o que aconteceu com a Petrobras: o ativo sentiu com a interferência em 12-15 de abril, depois no dia 18, até o movimento de alta no dia 25.
Eu considero que os grandes players seguem critério de seleção que não muda, mas o investidor menor, que é impactado por uma notícia ou outra, mexe com preço momentaneamente, retomando depois.
Notícias impactam, mas grande fluxo que conseguimos monitorar no gráfico é o que fala mais alto. Para montar a carteira, é preciso diversificação. Se vejo volatilidade, coloco papéis conservadores, como bancos e elétricas.
Inv.br: Lojas Renner subiu 7% no mês. O que o gráfico apontava no horizonte do ativo?
LM: Os papéis de consumo e varejo estavam um pouco defasados em fevereiro e março, em abril havia a expectativa de uma retomada. Se colocarmos o gráfico do final de março, Lojas Renner (LREN3) tinha padrão de altista, um padrão envolvente em candlestick. Ela teve uma primeira quinzena mais pesada, mas na segunda parte do mês subiu. De 17 de abril ao fim do mês, o ativo ganhou 15%. Era um setor defasado, sofre um pouco com o nosso PIB, mas já via a possibilidade de retomada.
Lojas Renner era um ativo no setor que gosto dos fundamentos e que graficamente estava interessante. Era uma das ações com maior possibilidade com replicação de alta.
Inv.br: Qual é a carteira de maio, mês que é conhecido por trazer prejuízos aos investidores?
LM: Está cada vez mais famosa a frase “Sell in May and Go away”. No exterior há um sentimento de desfazer a carteira com o início das férias de meio de ano para depois recomprar.
Tem essa expectativa de mês negativo, por isso pensei em ativos de bons fundamentos e com beta mais conservador, nem tão elevado, com volatilidade mais calma. Ambev (ABEV3) está defasada há um tempo, é um ativo mais tranquilo, parado e tem testado resistência. Assim como BB Seguridade (BBSE3), também em uma linha de ativo testando resistência e sem sofrer uma volatilidade tão absurda.
Pão de Açúcar (PCAR4) está interessante, testando resistência, pois está cerca de 10% do seu topo histórico. É um ativo com bom comportamento. Assim como Engie(EGIE3), uma elétrica menos volátil e traz uma defesa à carteira.
Por fim, trago à carteira um ativo com perfil semelhante ao de BRF da carteira de abril, trazendo um beta mais volátil, maior, que tem gap significativo. A Ser Educacional (SEER3) desde a segunda quinzena de março fechou gap de R$ 22. Tem um gap para baixo, pode gerar correção pontual na primeira quinzena, mas reverte e vem forte, estava descansando em R$ 22 desde fim de janeiro.
Todos estes papeis foram avaliados graficamente, iniciando reversão, com boas correções, principalmente pelo timing gráfico.

Fonte:  Investing.com

Nova Futura traz sugestões para carteiras recomendada e de dividendos de maio

Nova Futura traz sugestões para carteiras recomendada e de dividendos de maio





Diana Cheng - 03/05/2019 - 
Corretora destacou as ações das empresas Itaú Unibanco e Petrobras, sugerindo peso de 12,5%, a maior do mês, para ambas
A Nova Futura divulgou nesta sexta-feira (3) as composições das carteiras recomendada e de dividendos de maio.
Para a carteira tradicional, a corretora destacou as ações das empresas Itaú Unibanco (ITUB4) e Petrobras (PETR4), sugerindo peso de 12,5%, a maior do mês, para ambas.
Em relação à carteira de dividendos, o peso foi distribuído igualitariamente entre os cinco ativos apresentados: Petrobras, B3 (B3SA3), Itaú Unibanco, Sabesp (SBSP3) e Taesa (TAEE11).

Fonte: MONEY  TIMES

Via Varejo dispara após conselho tirar do estatuto pílula do veneno para venda

Via Varejo dispara após conselho tirar do estatuto pílula do veneno para venda



Investing.com Brasil - 03/05/2019 - 14:06
Varejista deu um salto de 8,21% a R$ 4,48 às 14:05
Por Investing.com
As ações da Via Varejo (VVAR3) disparam na tarde desta sexta-feira na bolsa paulista. A varejista deu um salto de 8,21% a R$ 4,48 às 14:05, maior ganho desde 10 de janeiro.
A decisão do Conselho de Administração de revogar a cláusula do estatuto da companhia que vincula a compra de participação acima de 20% da companhia a uma oferta de aquisição de fatias dos minoritários. Em fato relevante, a companhia informa que vai encaminhar a proposta aos acionistas na Assembleia Geral Extraordinária em 3 de maio.
Conhecida como “pílula do veneno”, o estatuto da Via Varejo estabelece que caso algum acionista atinja participação de 20% ou acima disto, uma oferta pública de compra de todas as ações da empresa (OPA) deve ser feita em no máximo 60 dias. O preço da OPA será estabelecido com o maior valor de ação nos últimos seis meses mais 20% ou o que for estabelecido em laudo de avaliação da empresa.
A medida deve facilitar o Grupo Pão de Açúcar (PCAR4) de se desfazer de 36,27% de sua participação na Via Varejo. O GPA já informou que busca um comprador estratégico para a rede de móveis e eletrodomésticos, devido ao desempenho ruim da companhia dos últimos anos, o que difere de seus concorrentes diretos, como B2W (BTOW3) e Magazine Luiza (MGLU3). Entre as marcas sob controle da Via Varejo, está a tradicional Casas Bahia.
A Via Varejo divulgou seu balanço do primeiro trimestre, que veio com resultado decepcionante. A empresa teve prejuízo líquido de R$ 49 milhões no primeiro trimestre, revertendo lucro líquido de R$ 64 milhões obtido um ano antes. A previsão de investimentos em 2019 é de R$ 550 a 600 milhões.

Fonte: Investing.com

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Elite traz recomendações Top Picks, Dividendos e Small Caps para maio

Elite traz recomendações Top Picks, Dividendos e Small Caps para maio





Diana Cheng - 02/05/2019 - 18:12

Corretora optou por trocar as ações da Aliansce, Engie e Weg pelas da Fleury, Sabesp e Usiminas

A Elite Investimentos divulgou a seus clientes nesta quinta-feira (2) as novas composições das carteiras recomendada, de dividendos e small caps do mês de maio.
A corretora classificou abriu como o mês dos “panos quentes” devido às farpas trocadas envolvendo representantes do Governo Federal. O mercado doméstico também ficou atento aos desdobramentos da reforma da Previdência, além da instabilidade dos preços dos combustíveis, dando origem a uma nova ameaça de greve por parte dos caminhoneiros.
Alexandre de Macedo Marques Filho e Louise Barsi, analistas da Elite, avaliam, com ânimos contidos, as perspectivas para este mês: Maio, nos últimos anos, trouxe surpresas bem desagradáveis para o mercado. Em 2017, a bomba da gravação da conversa do então presidente Michel Temer com um dos sócios da JBS, Joesley Batista. Em 2018, a greve dos caminhoneiros que paralisou o país”, relembram.

Carteira Recomendada

A corretora optou por trocar as ações da Aliansce (ALSC3), Engie (EGIE3) e Weg(WEGE3) pelas da Fleury (FLRY3), Sabesp (SBSP3) e Usiminas (USIM5).
“A ação ordinária da Fleury registrou sua pior queda desde começo de fevereiro após divulgar resultados do primeiro trimestre. Porém acreditamos que o mercado reagiu de forma negativamente exagerada aos números da companhia”, explicam os analistas sobre a mudança de papéis. “Além disso, a companhia tem um posicionamento da marca bastante forte perante os consumidores, de qualidade e confiabilidade”.
A carteira encerrou o mês passado com rentabilidade de 1,30% frente à valorização de 0,98% do Ibovespa.

Carteira de Dividendos

Para a carteira de dividendos de maio, a Elite decidiu realizar quatro trocas. Sendo assim, Banrisul (BRSR6), Copel (CPLE6), Porto Seguro (PSSA3) e Tupy (TUPY3) entraram no lugar da Cielo (CIEL3), Enauta (ENAT3), Taesa ( TAEE11) e Ultrapar(UGPA3).
Em abril, a carteira registrou desvalorização de 0,44% ante o bom desempenho de 3,09 do Índice Dividendos (IDIV).

Carteira Small Caps

Houve somente uma alteração na carteira small caps da Elite, tendo Grendene(GRND3) saído e Ferbasa (FESA4) entrado.
O desempenho da carteira ficou abaixo do esperado e ficou em queda de 1,65%, enquanto o Índice Small Caps rentabilizou 1,66%.

Fonte: MONEY  TIMES