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domingo, 5 de maio de 2019
Azul, amarelo, rosa, vermelho ou laranja: Qual cor de diamante vale mais?
Os diamantes são as gemas mais populares e valiosas do mundo, podendo valer até mesmo milhões de dólares, porém, a grande maioria dos diamantes extraídos em todo o mundo são considerados incolores.
Apenas 1 em cada 10.000 quilates extraídos são considerados diamantes coloridos! Para colocar isso em perspectiva, 1 quilate seria aproximadamente o peso de metade de um um grão de arroz e 10.000 quilates seriam aproximadamente 2 quilos.
Ou seja, os diamantes coloridos são muito raros! Mas não é apenas a sua raridade que os torna valiosos: a cor em si desempenha um grande fator no valor de cada diamante. Descubra então qual cor de diamante vale mais!
Diamante amarelo

Os diamantes amarelos são os diamantes coloridos mais comuns, e são formados quando traços de nitrogênio estão presentes em um diamante. Uma concentração de apenas 0,10% de nitrogênio é suficiente para transformar um diamante incolor em amarelo!
A cor de um diamante amarelo pode variar de uma cor marrom amarelado a um amarelo vibrante intenso, sendo que os mais brilhantes são mais desejados e mais valiosos do que tons mais castanhos de amarelo.
No geral, os diamantes amarelos, principalmente os com tons de castanho, podem ser bastante acessíveis e são os diamantes coloridos menos caros.
Diamante laranja

Assim como os diamantes amarelos, os diamantes laranjas recebem essa cor por causa do nitrogênio. No entanto, para produzir uma cor laranja, os átomos devem estar alinhados de uma forma muito precisa e incomum, o que os torna incrivelmente raros. Na verdade, apenas minas na Austrália e na África já produziram diamantes laranjas.
Em 2013, o maior diamante laranja do mundo foi vendido por 35,5 milhões de dólares. O diamante possuía 14,82 quilates, quase 3 vezes maior do que qualquer outro diamante laranja já conhecido.
Diamante azul

Quando traços do elemento boro estão presentes em um diamante, ele se tornará azul. Dependendo da concentração de boro, um diamante pode ir do azul claro ao escuro, além de uma variedade de tons verde-azulado.
Um dos diamantes mais famosos de todos os tempos, o diamante Hope, é um diamante azul. É considerado um dos diamantes mais valiosos do mundo, com um valor estimado de cerca de 200 milhões de dólares. Atualmente ele pertence ao Instituto Smithsonian, nos EUA.
Outro diamante azul muito conhecido é o Blue Moon. Em 2015, ele foi vendido por 48,4 milhões de dólares, batendo o recorde de diamante mais caro já vendido. O que torna a venda especialmente notável é que esse diamante pesa apenas 12 quilates, o que significa que cada quilate custou cerca de 4 milhões.
Diamantes vermelho e rosa

O valor de um diamante é dado de acordo com sua raridade, e entre os diamantes coloridos, os vermelhos são os mais raros de todos, sendo encontrados apenas em minas na África, Austrália e no Brasil. Ao contrário dos outros diamantes coloridos, é uma peculiaridade na estrutura do diamante que o faz ser vermelho ou rosado, e não a presença de algumas impureza química.
Eles são tão raros que apenas 20 ou 30 diamantes verdadeiramente vermelhos já foram descobertos, e por isso eles são os mais valiosos entre os diamantes coloridos! O maior diamante vermelho do mundo é o Moussaieff Vermelho, que foi descoberto em Minas Gerais, pesando um pouco mais de 5 quilates. Esse diamante foi vendido em 2001 por cerca de 10 milhões de dólares!
Fonte: HIPERCULTURA
7 pedras preciosas brasileiras que chamam a atenção do mundo
A América do Sul possui uma longa história de produção de pedras preciosas e é responsável por alguns dos melhores espécimes do mundo. Das áreas produtoras de gemas da América do Sul, o Brasil é, de longe, a fonte mais rica de pedras preciosas de classe mundial. Há uma variedade de mais de 90 pedras preciosas e outros minerais encontrados no país, incluindo a água-marinha, ametista, citrino, diamante, esmeralda, quartzo, rubi, safira e topázio.
Conheça algumas das pedras preciosas brasileiras que mais chamam a atenção no mundo:
1. Água-marinha
A água-marinha é uma pedra da família do berilo, que recebe esse nome pela sua cor que se assemelha à água do mar. Atualmente, as cores mais populares e, portanto, valiosas dessa pedra são suas versões mais claras.
Atualmente, 90% da água-marinha do mundo é extraída no Brasil, mas essa pedra também pode ser encontrada em pequenas quantidades na Rússia, nos Estados Unidos, no Afeganistão, no Paquistão e na Índia.
Essa pedra é relacionada às pessoas que nascem no mês de março.
2. Ametista

A ametista é a pedra mais cobiçada entre os quartzos, e sua cor varia entre roxo ao violeta. Desde que grandes depósitos da popular pedra roxa foram encontrados no Brasil no século 19, o país se tornou um grande exportador mundial.
Essa pedra é uma das mais antigas já usadas pelo homem, e seu nome vem da palavra grega methystos, que literalmente significa "não bêbado". As pessoas costumavam a usar ou carregar nos bolsos para evitar a embriaguez.
3. Citrino

Muitos países sul-americanos são fonte de citrinos, incluindo Argentina, Bolívia e Uruguai, mas o Brasil produz alguns dos melhores citrinos do mundo. O citrino é um membro da família do quartzo e o citrino brasileiro é conhecido por seus tons quentes e únicos, que variam de amarelo a laranja.
4. Topázio-imperial

O Brasil é a maior fonte de topázio imperial no mundo, enquanto outros pequenos depósitos podem ser encontrados na Rússia. A principal mina do mundo é localizada na região de Ouro Preto, em Minas Gerais, e produz topázio imperial nas cores amarela, laranja, rosa, lilás e vermelho-cereja. Algumas cores da topázio imperial são extremamente raras, sendo o rosa o mais comum encontrado.
Conta a lenda que o topázio imperial recebeu esse nome pois foi uma das pedras que mais fascinou Dom Pedro I.
5. Turmalina paraíba

Apesar do país possuir turmalinas de uma variedade de cores, como laranja, amarelo, verde, azul e violeta, a turmalina paraíba merece um destaque por sua raridade.
Essa variedade, de um azul turquesa único, deriva sua cor de traços microscópicos de cobre. Essas gemas são encontradas no estado do norte da Paraíba, ao qual elas devem seu nome. Ocasionalmente, as cores nas turmalinas são misturadas, resultando em pedras bi-coloridas ou multicoloridas.
6. Rubelita

Rubelita é uma outra variedade de turmalina que chama a atenção no mercado internacional por sua cor única, que varia entre diversos tons de rosa a um vermelho vívido.
Seu valor é diretamente relacionado com a pureza do vermelho: quanto mais intenso, mais valiosa é a pedra.
7. Diamantes coloridos

Poucas pessoas sabem que o Brasil já foi a principal fonte de diamantes do mundo, e que continua sendo um importante produtor ainda hoje. Nos anos 1700 e início dos anos 1800, alguns dos diamantes mais famosos do mundo foram encontrados em terras brasileiras, incluindo diamantes vermelhos extremamente raros, assim como verdes e outras cores fascinantes.
Fonte: HIPERCULTURA
Autoestima: por que se fala tanto nela hoje em dia?
Autoestima é a qualidade de se valorizar e demonstrar confiança em si mesmo. Por isso, alguém com a autoestima elevada tende a se julgar de forma positiva. Já uma pessoa com a autoestima baixa está a inclinada a fazer uma imagem negativa de si mesma.
A autoestima não é estática. É o que diz o pesquisador Juan Mosquera, da PUC-RS. Para ele, essa autoavaliação acontece em diversas situações do nosso dia a dia e pode apresentar altos e baixos.
Assim, se uma pessoa está com a autoestima baixa, isso não significa que nada possa ser feito para mudar a situação.

Mas, afinal: como elevar a autoestima?
Atualmente, fala-se muito em autoestima como um dos fatores decisivos para se ter sucesso na vida. Num mundo cada vez mais competitivo, ter uma imagem positiva de si mesmo tornou-se valor fundamental.
É preciso manter a autoestima elevada para se dar bem financeiramente, para tirar boas notas e ser um aluno de sucesso, para se tornar um profissional de destaque... Até para conquistar o coração de outra pessoa não podemos deixar a peteca cair.

Livros de autoajuda e vídeos motivacionais na internet fazem uma lista de recomendações de como elevar a autoestima. As dicas são as mais variadas: identificar qualidades ao se olhar no espelho, sempre comemorar conquistas, ser mais tolerante com os próprios erros, cercar-se de pessoas positivas...
Há muitas recomendações, algumas baseadas em opiniões de especialistas, outras não. E quando se trata de saúde mental, é preciso cautela. Se não há consenso na Psicologia sobre o conceito de autoestima, é provável que nem todas as dicas sirvam para todas as pessoas.
Para o psicoterapeuta canadense Nathaniel Branden, a autoestima está relacionada à satisfação pessoal. “Desenvolver a autoestima”, segundo ele, “é expandir nossa capacidade de ser feliz”. No famoso livro Autoestima e seus Seis Pilares, Branden recomenda seis atitudes básicas para quem não anda com uma imagem tão positiva de si mesmo, entre as quais a autoafirmação, uma atitude relacionada à defesa de seus próprios valores e princípios.
A origem do conceito na Psicologia e o debate acadêmico
O famoso psicólogo norte-americano William James (1842-1910) é o responsável por introduzir o conceito de autoestima no debate acadêmico. Isso foi em 1885. Segundo James, o que define a autoestima é a diferença entre as nossas pretensões e o nosso sucesso. Assim, se uma pessoa supõe que pode chegar longe, mas por alguma razão não consegue, essa frustração vai derrubar a autoestima.
Podemos que ver que o conceito de autoestima, desde a origem, aparece associado a eventos externos. Apesar da autoavaliação ser subjetiva (somos nós mesmos que nos julgamos), o que se passa no nosso entorno é muito importante na definição da autoestima.
Não ser amado reduz a autoestima. Ser amado a aumenta. Quem disse isso foi Sigmund Freud (1856-1939), o pai da Psicanálise. No seu célebre estudo sobre o narcisismo, de 1905, Freud estabelece relações entre o amor e a autoestima.
Quando amamos alguém, abrimos mão de parte do nosso próprio narcisismo. O amor tem a ver com doação. “Uma pessoa apaixonada é humilde”, diz Freud. Mas essa perda pode ser compensada pelo amor de outra pessoa. Há equilíbrio se somos correspondidos.

Hoje em dia o conceito de autoestima é muito utilizado no campo da Psicologia e das Ciências Sociais. Há pesquisas sobre autoestima envolvendo diversos grupos sociais, categorias profissionais, faixas etárias, instituições etc. Afinal, se o indivíduo se constrói em relação com a sociedade, é impossível compreendê-lo isoladamente. E isso também vale para a autoestima.
A importância de se valorizar: um estudo com policiais

Os especialistas em Saúde Pública Edson de Andrade e Edinilsa de Souza, num estudo sobre policiais civis do Rio de Janeiro, apontam, entre outras coisas, que a autoestima elevada contribui com a saúde mental e com a melhoria da qualidade dos serviços prestados por esses profissionais.
Para os autores, atuar na autoestima pode ajudar inclusive na diminuição da cultura da violência no meio policial.
Ou seja: autoestima tem tudo a ver com satisfação e bom desempenho profissional. No caso do estudo com policiais cariocas, vê-se como toda a sociedade pode sair ganhando caso um grupo profissional se sinta valorizado.
Autoestima e estigma social

Estudos em Psicologia Social atribuem ao estigma um papel importante na diminuição da autoestima.
Já ouviu falar da palavra estigma? No sentido literal, estigma é uma marca provocada por uma ferida. Uma cicatriz.
No sentido figurado, que é o que mais nos importa agora, estigma é uma “marca social”. Uma mancha que algumas pessoas carregam simplesmente pelo fato de serem elas mesmas. Um processo de estigmatização geralmente está associado a preconceitos e discriminações.
Um estudo publicado por um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora, intitulado “Estigma internalizado e autoestima”, chama a atenção para esse fenômeno.
Devido a certas características consideradas socialmente indesejadas, indivíduos e grupos são desvalorizados. Perdem status. E o que esses pesquisadores procuram demonstrar é que essa desvalorização social pode, em alguns casos, levar à internalização do estigma. Isto é, a própria pessoa discriminada, seja por qual motivo for, acaba trazendo a marca – o estigma – dentro de si.
Os efeitos disso para a autoestima são devastadores, pois a pessoa já antecipa a desvalorização. Um indivíduo de baixa renda, por exemplo, pode se sentir menos capaz antes mesmo de sofrer a discriminação.
Uma pessoa cujo corpo não corresponda aos padrões de beleza da sociedade também pode sofrer com isso. O mesmo se pode dizer em relação às minorias sociais.
Há tempos que os chamados movimentos identitários, como o movimento negro ou de gênero, tentam combater as raízes desse processo de estigmatização, sobretudo por meio da afirmação de sua identidade e do orgulho de ser quem é. Nos Estados Unidos dos anos 60, o Black Power marchava pelos direitos civis e estimulava a população negra a orgulhar-se de sua aparência. Atualmente, movimentos ligados às minorias sociais continuam lutando contra a discriminação e por melhores condições de vida. Talvez seja essa uma das principais causas pelas quais tanto se fala em autoestima hoje em dia. Lutar por direitos, nesse sentido, também é lutar pela autoestima.
Fonte: HIPERCULTURA
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