sábado, 11 de maio de 2019

OPALA NOBRE

OPALA NOBRE




A Opala é sílica amorfa hidratada, o percentual de água pode chegar a 20%. Por ser amorfo, ele não tem formato de cristal, ocorrendo em veios irregulares, massas, e nódulos.



A opala pode ser branca, incolor, azul-leitosa, cinza, vermelha, amarela, verde, marrom e preta. Frequentemente muitas dessas cores podem ser vistas simultaneamente, em decorrência de interferência e difração da luz que passa por aberturas regularmente arranjadas dentro do microestructura do opala, fenômeno conhecido como jogo de cores ou difração de Bragg. A estrutura da opala é formada por esferas de cristobalita ou de sílica amorfa, regularmente dispostas, entre as quais há água, ar ou geis de sílica. Quando as esferas têm o mesmo tamanho e um diâmetro semelhante ao comprimento de onda das radiações da luz visível, ocorre difração da luz e surge o jogo de cores da opala nobre. Se as esferas variam de tamanho, não há difração e tem-se a opala comum.
O termo opalescência é usado geral e erroneamente para descrever este fenômeno original e bonito, que é o jogo da cores. Na verdade, opalescência é o que mostra opala leitosa, de aparência turva ou opala do potch, sem jogo de cores.


As veias de opala que mostram jogo de cores são freqüentemente muito finas, e isso leva à necessidade de lapidar a pedra de modos incomuns. Um doublet de opala é uma camada fina de opala colorida sobre um material escuro como basalto ou obsidiana. A base mais escura ressalta o jogo de cores, resultando numa aparência mais atraente do que um potch mais claro. O triplet de opala é obtido com uma base escura e com um revestimento protetor de quartzo incolor (cristal de rocha), útil por ser a opala relativamente delicada. Dada a textura das opalas, pode ser difícil obter um brilho razoável.
A opala é um gel que é depositado em temperatura relativamente baixa em fissuras de quase todo tipo de rocha, geralmente sendo encontrado nas formações ferro-manganesíferas, arenito, e basalto. Pode se formar também em outros tipos de materiais, como nós de bambus.
Existem opalas sintéticas, que estão disponíveis experimental e comercialmente. O material resultante é distinguível da opala natural por sua regularidade.


As variedades de opala que mostram jogo de cores, as opalas preciosas, recebem diverso nome; do mesmo modo, há vários tipos de opala comum, tais como: opala leitosa (um azulado leitoso a esverdeado); opala resina (amarelo-mel com um brilho resinoso); opala madeira (formada pela substituição da madeira com opala); Mielite (marrom ou cinza) e hialita, uma rara opala incolor chamada às vezes Vidro de Müller.
Jazidas
A opala, pedra preciosa conhecida por produzir lampejos das sete cores do arco-íris, tem sua maior jazida brasileira na cidade piauiense de Pedro 2º. 


Encontrada também em países como Austrália, México, Honduras, Estados Unidos, Eslováquia, Polônia e Hungria.




Dureza  de 5,5-6,6. escala de Mohs

Preferida por muitos por desenvolver os poderes extrasensoriais, a Opala é excelente para despertar a intuição e a criatividade.


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Fonte: Geólogo.br

Quem é a B3? Saiba como ela influencia nos seus investimentos

Quem é a B3? Saiba como ela influencia nos seus investimentos



Opinião - 11/05/2019 - 19:10
Por Blog do Yubb
Mesmo se você nunca ouviu falar no nome B3, já ouviu falar em bolsa de valores. Em março de 2017, houve a fusão entre a BM&FBOVESPA e a CETIP, surgindo a B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão – uma empresa importantíssima para o mercado financeiro.
A bolsa de valores surgiu, há mais de 100 anos, como um ponto de encontro entre compradores e vendedores. O Brasil já chegou a ter nove bolsas regionais espalhadas pelo país, mas, hoje, tudo se concentra em São Paulo.
Muitas pessoas associam bolsa com o mercado de ações, mas a verdade é que a B3 é uma empresa de infraestrutura para diversos tipos de investimentos. Dentro dela, também existe a antiga CETIP, que faz o registro e custódia dos ativos de renda fixa. Sim, o seu CDB também está registrado por lá!
As instituições financeiras (bancos, corretoras e etc) têm contato direto com a B3 já que todas as operações são feitas lá. Para transacionar ofertas de compras e vendas – seja renda fixa ou renda variável – tudo acontece com o apoio e sob a orientação da bolsa de valores
Ficou curioso e gostaria de saber mais sobre o assunto? O Yubb esteve no centro de São Paulo, dentro da B3, para gravar tudo para você. Quer ver como foi? Dá uma olhada:

Fonte: MONEY  TIMES

Como evitar ou tratar a depressão? Com exercício físico, oras

Como evitar ou tratar a depressão? Com exercício físico, oras





A ciência confirma o papel da atividade física na prevenção e no controle da depressão, um mal que se alastra em proporções epidêmicas

É triste dizer, mas a depressão está no ar. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 300 milhões de pessoas sofrem com o problema atualmente – houve um aumento de 18% entre 2005 e 2015. E a tendência é que esse número não pare de crescer. Alarmada, a própria OMS lançou um apelo aos países: é hora de todos incluírem o tema em suas políticas públicas de saúde. Acontece que não basta dar remédio a esse montão de gente que está com a mente em apuros. A solução, tanto em matéria de prevenção como no tratamento, engloba outros ajustes, como mudanças de hábito. Nesse sentido, pode apostar: teremos de suar a camisa para reverter a situação. Literalmente.
Novos estudos reforçam o poder da atividade física para o bem-estar psicológico. A ponto de o exercício virar prescrição para pessoas deprimidas (ao lado da psicoterapia e dos medicamentos). “Hoje, em toda especialidade, qualquer médico vai listar uma série de benefícios das atividades esportivas. Na psiquiatria, isso se aplica à depressão”, diz o psiquiatra Marcelo Fleck, chefe do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Embora os impactos do esforço físico na esfera mental sejam um campo de pesquisa novo, multiplicam-se evidências de que caminhar, pedalar e malhar melhoram a qualidade de vida de quem anda pra baixo. “É provável que o efeito do exercício se aproxime muito ao dos antidepressivos”, conta Fleck.
Sabe-se que os esportes promovem a liberação de endorfina, o hormônio do prazer, e de outros neurotransmissores por trás da sensação de bem-estar. Experimentos recentes mostram que suar a camisa também estimula o crescimento de células nervosas no hipocampo, região do cérebro que rege a memória e o humor. Um alento e tanto se você pensar que essa estrutura costuma ser menor entre os sujeitos deprimidos.
Esse estímulo aos neurônios é o que ajuda a entender os reflexos positivos de longo prazo – vai muito além, portanto, da sensação imediata de prazer e dever cumprido após a academia. “A liberação de hormônios não é o que faz a pessoa melhorar. A superação da doença tem a ver com a regeneração neuronal”, revela o educador físico e doutor em psiquiatria Felipe Schuch, do Centro Universitário La Salle, em Canoas (RS). Só que esse efeito terapêutico depende de regularidade.

Atividades do dia a dia que também afastam a depressão

Volta no parque: existem indícios de que o contato com a natureza aprimora o bem-estar mental. Que tal caminhar sob as árvores?
Hora da limpeza: até uma vassoura pode ajudar quem não curte exercícios. Um estudo diz que fazer faxina melhora em até 23% o humor no dia.
Estica-e-puxa: alongar-se com frequência faz o oxigênio circular melhor pelo corpo e traz alívio à mente por um momento.
Jardinagem: cuidar de uma horta ou de plantas ornamentais ocupa a cabeça e nos obriga a abaixar, levantar… A cuca agradece.

Fonte: SAÚDE

Pomada cicatrizante de água de coco em pó é desenvolvida no Brasil

Pomada cicatrizante de água de coco em pó é desenvolvida no Brasil





Criado na Universidade Estadual do Ceará (Uece), o produto foi testado em um público muito exigente, os diabéticos, e obteve bons resultados
Dezesseis anos de estudos e parcerias para desenvolvimento de uma pomada cicatrizante à base de água de coco em pó deram bons resultados. A Universidade Estadual do Ceará (Uece), por meio do curso de Mestrado Profissional em Biotecnologia em Saúde Humana e Animal (MPBiotec) e da empresa ACP Biotecnologia, Graduada Associada na IncubaUECE, testou e comprovou a eficácia do remédio em diabéticos.
Segundo estudo clínico realizado no Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão do Governo do Ceará (CIDH), houve redução de 21% no tempo de tratamento (de 87 para 68 dias) e acréscimo de 12% (de 70,6% para 80,6%) na alta dos pacientes após seis meses de tratamento.
Resultados da pomada cicatrizante à base de água de coco em pó obtidos nos testes com diabéticos (Crédito: Divulgação Uece)
As feridas em diabéticos são questões delicadas, porque muitas vezes não cicatrizam, podendo causar amputação de membros e até a morte do paciente. Por isso, segundo Cristiane Mello, coordenadora do estudo ao lado de José Ferreira Nunes, o resultado é gratificante tanto para os pesquisadores, como para a comunidade.
Atualmente, o cicatrizante se encontra em fase final de testes de estabilidade de formulação em empresa parceira no desenvolvimento e comercialização do produto, mas já se encontra disponível sob prescrição (para uso em pessoas e animais) em uma farmácia de manipulação.


Fonte: PLANETA

China propõe três mudanças para fechar com os EUA: veja quais

China propõe três mudanças para fechar com os EUA: veja quais





Valter Outeiro da Silveira - 11/05/2019 - 16:16
Negociações entre duas maiores economias do mundo caminham para desfecho (Pixabay)
Pela primeira vez desde o início das negociações bilaterais envolvendo as duas maiores economias do mundo, a China deixou claro o que quer dos EUA para dar fim a guerra comercial.
Em entrevista à mídia chinesa, Liu He, vice-premiê da China, declarou que os EUA devem alterar três pontos distintos: Washington deve retirar as taxações atuais a Pequim: as metas de compra de produtos dos EUA pela China devem ser de acordo com a demanda real e o tratado deve ser “balanceado” para honrar a “dignidade” de ambas as nações.
“Estamos ainda discutindo quais tarifas devem ser impostas e quais não”, afirmou Liu a rede televisiva Phoenix, de Hong Kong, completando: “não é somente uma matéria econômica. Envolve diversos outros pontos”.
Para Liu, existem diversos fatores para explicar o descompasso entre as balanças comerciais, devendo as razões serem estudadas “cientificamente”.


Fonte: MONEY  TIMES