segunda-feira, 13 de maio de 2019

China responde Trump com escalada na guerra comercial

China responde Trump com escalada na guerra comercial







Escalada na guerra comercial Pequim-Washington: a China anunciou nesta segunda-feira (13) que aumentará suas tarifas aduaneiras sobre um montante de US$ 60 bilhões anuais em produtos importados dos EUA, em represália às medidas adotadas por Donald Trump.
A partir de 1º de junho, serão aplicadas tarifas de 10%, 20% e até 25% sobre um conjunto de produtos americanos já taxados, anunciou o Gabinete da Comissão Tarifária do governo chinês.
As novas negociações com o objetivo de dar fim à guerra comercial bilateral, apresentadas como a última oportunidade, acabaram na semana passada em Washington sem um acordo entre as duas potências.
O presidente dos Estados Unidos aprovou na sexta-feira, como medida punitiva, um salto de 10% para 25% das tarifas de importação de produtos chineses que representam um montante de 200 bilhões de dólares por ano. Ele ainda pediu para taxar os 300 bilhões restantes de importações chinesas.
Os principais mercados de ações globais sofreram grandes perdas nesta segunda-feira, devido ao ressurgimento do conflito comercial. Wall Street caiu quase 3% apenas uma hora após sua abertura, Londres recuou 0,55%, Paris, 1,22%, e Frankfurt, 1,52%.
– ‘China nunca cederá’ –
Nos últimos dias, o governo chinês prometeu várias vezes que tomará “as medidas necessárias de retaliação”.
A reação de Trump, hoje, pelo Twitter, foi ameaçadora: “A China não deve responder, isso só vai piorar (a situação)!”.
O governo chinês confirmou, porém, sua determinação.
“A China nunca cederá a nenhuma pressão externa. Temos a determinação e a capacidade de defender nossos legítimos direitos e interesses”, disse Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Pequim na segunda-feira.
“Dissemos em várias ocasiões: o aumento das tarifas aduaneiras não resolverá nenhum problema”, destacou em coletiva de imprensa, na qual defendeu “um acordo em benefício mútuo” dos dois países.
Antes das medidas anunciadas nesta segunda por Pequim, quase todos os produtos americanos já tinham sido sobretaxados na China. As tarifas atingiam 110 bilhões de dólares – de um total anual de 120 bilhões – de importações dos EUA.
– Boeing na mira? –
Pequim também poderia deixar de comprar produtos agrícolas e reduzir suas encomendas de aviões da Boeing, disse no Twitter Hu Xijin, influente editor-chefe do jornal chinês Global Times, próximo ao poder.
O principal negociador comercial da China, o vice-primeiro-ministro Liu He, disse na sexta-feira que as negociações com os Estados Unidos continuarão em Pequim, mas não antecipou uma data.
Já o principal assessor econômico do presidente dos Estados Unidos, Larry Kudlow, disse que está prevista uma reunião entre Donald Trump e seu colega chinês, Xi Jinping, nos bastidores da cúpula do G20, de 28 a 29 de junho em Osaka, Japão.
O porta-voz Geng Shuang não confirmou esta possibilidade hoje, limitando-se a dizer que “os chefes de Estado chinês e americano permanecerão em contato permanente através de vários meios”.
Trump iniciou este conflito comercial no ano passado por causa de reclamações sobre práticas comerciais chinesas consideradas desleais.
Os Estados Unidos pressionam a China para mudar sua política de proteção à propriedade intelectual, bem como subsídios maciços para empresas estatais e reduzir o grande déficit comercial.
Desde o ano passado, Washington e Pequim impuseram tarifas sobre várias centenas de bilhões de dólares no comércio bilateral, prejudicando as exportações agrícolas dos EUA para a China e afetando seriamente os setores industriais das duas nações.


Fonte: EXAME

Como achar um filão de ouro em poucos dias Parte preliminar

Como achar um filão de ouro em poucos dias Parte preliminar




Todo ouro aluvionar tem uma fonte original, Não há ouro sem mãe.
O ouro aluvionar é espalhado em grandes superfícies e depositado de forma horizontal;
Essas 2 características fazem deste tipo de ouro uma forma relativamente fácil de encontrar-lo.
Adicionado a forma do garimpeiro de pesquisar, testando o cascalho das grotas, de uma forma sistemática, pois cada garimpeiro fazendo o seu esforço individual, o esforço concentrado de todos os pesquisadores acabara formando uma cobertura sistemática; aí esta encontrado a forma de detectar praticamente todo o ouro aluvionar existente.

Mas quando tratar-mos do caso dos colúvios ou derrames e paleoaluvióes, ainda temos uma ocorrência horizontal, mas desta vez menos espalhada que do os aluviões
Tudo isto forma o ouro secundário, fácil, mas de volume limitado, pois ele é tão somente o que a erosão arrancou dos primários para espalhar
Mas de onde vem esse ouro secundário e como é que ele saiu dos primários?
O Ouro primário é o que esta inserido na rocha ou na rocha alterada na superfície, ou lagrese
Ele não esta sempre em forma de filões, que é a forma mais conhecida:
Ele esta sob diversas formas:
- disseminado no granito na pirita onde essa pirita quando altera cria uma cor vermelha no barro;
- Em gossans: são as pedras vermelhas tipo laterita mas muito mais pesadas, quando esse ouro disseminado apresenta concentrações de pirita; o gossan é formado pela alteração da pirita formando chapéus de ferro; geralmente há o gossan e há os veios de quartzo juntos
- Em veios de quartzo verticais com ou sem pirita, formando os conhecidos filões, mas estes só tem larguras de alguns cm a no máximo poucos metros de espessura
- Em stockworks de quartzo com veios de todas as direções chamados de casqueiros e próximos a uma shear ou zona de cizalhamento;
- Em veios horizontais de cada lado de uma shear, chamados de sheated veins
- Em corpos de vulcânicas com vênulas de quartzo ou de sulfetos

Cuidado: quando o filão é rico, ele é pouco espesso, é como se houvesse um equilíbrio; largo, o ouro fica espalhado, estreito, ele fica concentrado;
Isto se aplica na forma micro como na macro:
Quando há muito ouro num aluvião grande destes tipo do Rosa de Maio, Marupa, há menos chances de ter filões ricos, porque se os filões são ricos, eles são pequenos e se são pequenos, eles não terão fornecidos material suficiente para abastecer um aluvião tão grande. Esses grandes aluviões abasteceram-se com primários grandes, portanto pobres, disseminados;





Fonte: Jornal Do Ouro

Garimpo de ouro gera riquezas e provoca polêmicas com serviços ilegais no Pará

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Esses são melhores pozinhos para o vencimento de maio

Chora agora, ri depois? JP Morgan destaca posição long em futuros dos EUA

Chora agora, ri depois? JP Morgan destaca posição long em futuros dos EUA





Valter Outeiro da Silveira - 13/05/2019 - 14:29
Equipe de análise quantitativa destaca positivamente momentum antes o derretimento desta segunda-feira
O JP Morgan divulgou relatório de sua área de estratégia macroeconômica quantitativa, no qual avalia a posição long dos investidores de ações.
“No cenário dos mercados futuros, nossa métrica favorita é baseada nas posições futuras detidas pelos gestores de ativos e por hedge funds são long em futuros dos EUA assim como estavam nos picos de mercado de setembro de 2018 e de janeiro de 2018”, analisa Marko Kolanovic, head da área de pesquisa.
Para o banco norte-americano, os investidores de varejo também “estão mais overweight (alocação acima da média do potfólio) em ações em conjunto com o forte aumento nos mercados acionários, mesmo com retração na compra de fundos de ações”.
Antes da correção desta semana, o momentum do índice S&P 500 estava próximo ao visto em setembro de 2018, tanto em posições long quanto em short. Para Kolanovic, existe risco de desvalorização para os mercados acionários caso haja piora deste momentum.
Mais adiante, o JP Morgan pondera a performance e estratégia de fundos “Risk Parity”, com estratégia voltada na alocação de risco, usualmente medida pela volatilidade, ao invés da alocação de capital.
Os analistas destacam que estes fundos “provavelmente elevaram suas exposições neste ano para acima da média no último ano com colapso da volatilidade. Reconhecidamente o beta de ações parece estar em algum próximo da máxima de setembro”.

Fonte: MONEY  TIMES