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Quartzo fumado (no Brasil, quartzo fumé ou quartzo enfumaçado) é uma variedade de quartzo de cor castanho claro a negro. Estas cores devem-se a radiações emitidas por minerais radioactivos ou ainda à presença de matéria orgânica. Quando aquecido pode converter-se em citrino. Na Antiguidade, julgou-se que esta variedade de quartzo continha fumaça no seu interior daí o seu nome.
Durante séculos foi uma das pedras preciosas mais talhadas e procuradas, mas hoje em dia é uma gema modesta.
O maior produtor mundial desta gema é a Suíça, destacando-se também Brasil, Madagascar, Rússia, Escócia e Ucrânia.
Rodolfo Amstalden: Está chegando a hora da próxima Bolha Global
Opinião - 08/09/2019 -
Colunista discorre sobre descompasso entre volume de negociação de ações e de ETFs correlacionados (Imagem: Reuters/Brendan McDermid)
Talvez você se lembre de Michael Burry, um dos protagonistas do livro Big Short (depois virou filme), que ficou famoso por apostas milionárias contra o subprime.
Burry é um cara bem discreto, com Asperger, quase nunca fala em público.
Nas raras vezes em que fala, é melhor ouvirmos.
Sua tese atual prevê uma bolha gigantesca se formando dentro do universo de fundos passivos que replicam índices de ações.
Esses fundos passivos tomaram uma proporção tão grande nos EUA que passaram a distorcer os preços de várias ações.
Gerenciamento passivo via ETFs cresceu vertiginosamente desde 2009
O mercado funciona bem quando seus vários jogadores atuam por conta própria, errando ou acertando de forma autônoma.
De tempos em tempos, porém, uma massa de investidores abdica da autonomia e passa a confiar suas decisões de alocação em modelos.
Esses modelos podem assumir as mais variadas formas – seja por meio dos algoritmos acadêmicos de Scholes e Merton (quebra da LTCM), seja por meio dos p-values simplistas das agências de rating (crise do subprime).
Nesse sentido, índices funcionam também como modelos de alocação, cada vez mais, e especialmente desde que a indústria de fundos passivos bombou de tamanho.
Pior: eles não foram originalmente pensados para executar esse papel, mas acabaram forçados a isso pelos ETFs.
Vejamos o argumento numérico de Burry sobre o que está rolando por trás das cortinas.
Cerca de metade das 500 ações que compõem o tradicional S&P 500 negociam abaixo dos 150 milhões de dólares por dia.
A priori, 150 milhões parecem uma puta grana. Mas a verdade é que representam um traço perto dos (literalmente) trilhões de dólares vinculados a essas ações por meio de fundos passivos.
No caso do Russell 2000, a cena fica ainda mais bizarra, pois metade de suas ações negocia abaixo de 5 milhões de dólares por dia, e um quarto negocia abaixo de 1 milhão de dólares por dia.
O próprio Burry se refere à situação através da metáfora do Taleb de um cinema cheio para uma saída de incêndio estreita.
A sala de cinema (ativos dos ETFs) é potencialmente infinita, sempre cabem mais cadeiras. Mas a saída de incêndio (volume negociado por dia) continua do mesmo tamanho.
Isso vai criando um desequilíbrio explosivo entre estoque e fluxo.
Como as taxas dos ETFs são minúsculas, guiadas pela eficiência competitiva, os incentivos da indústria de fundos passivos estão todos direcionados para a formação de escala – o que só agrava o problema com o passar do tempo.
Ninguém sabe quando essa potencial bolha vai estourar lá fora.
E, aqui no Brasil, os fundos de índice brazucas ainda engatinham.
De qualquer forma, podemos já seguir uma recomendação prática de Michael Burry, aquilo que ele mesmo está fazendo com sua própria grana.
Michael está à caça de Microcaps baratas
Escondidas no cantinho do mercado, elas ficam confortavelmente à margem da influência nociva dos fundos passivos.
Apesar do país possuir turmalinas de uma variedade de cores, como laranja, amarelo, verde, azul e violeta, a turmalina paraíba merece um destaque por sua raridade.
O preço pode chegar a 60 mil dólares o quilate, ou seja mais caro que a maioria dos diamantes.
Essa variedade, de um azul turquesa único, deriva sua cor de traços microscópicos de cobre. Essas gemas são encontradas no estado do norte da Paraíba, ao qual elas devem seu nome. Ocasionalmente, as cores nas turmalinas são misturadas, resultando em pedras bi-coloridas ou multicoloridas.
Valor: Avaliado em 1 milhão do dólares (4 milhões de reais)
Descoberto na Austrália em 2003, esse opala incrivelmente raro é capaz de brilhar no escuro. Ele exibe um arco-íris de cores que o torna verdadeiramente único, e por isso, extremamente valioso.
Região serrana do ES tem histórico de garimpo de pedras preciosas
Em Santa Teresa, a atividade garimpeira já trouxe muitas riquezas. Até pedra de 250 kg já foi encontrada no local.
Do G1 ES
Já conhecida como "Serra Pelada" capixaba, a comunidade de Várzea Alegre, no interior de Santa Teresa, região serrana do Espírito Santo, tem um histórico de garimpo e busca por pedras preciosas. A região já trouxe riquezas para muitos garimpeiros. Em vez de ouro, o que despertava interesse na região eram as pedras preciosas. "Tudo começou com um caçador que, atrás de um tatu, achou uma pedra brilhante perto de sua toca", diz o comerciante da região Antônio Lopes. A corrida das pedras começou na década de 40 do século passado. O produtor rural Vandacir Roncon conta que já encontraram até pedra de 250 kg na área. "Teve que descer um varão, carregada nas costas", lembra. Antônio Lopes ressalta que a atividade garimpeira trouxe muitas riquezas, mas que nem todos souberam desfrutar dela. "Muita gente ficou rica, mas perderam tudo, nem eles existem mais. Aqui na pedra da onça dava águas marinhas e outros cristais também", diz Antônio. Hoje a área está abandonada, mas antigamente era bem movimentada, vivia repleta de garimpeiros em busca do sonho de ficar rico. A última descoberta foi em 2014, quando o produtor rural Alonso Possatti encontrou uma água marinha pura. "Com o dinheiro, deu pra quitar dívidas, comprar casa e terreno para os filhos", diz. A reserva de pedras preciosas é enorme, mas ninguém quer garimpar, pois o turismo na região está dando muito dinheiro. Mas é só andar nas regiões de garimpo que logo você acha berilo azul, ou mesmo água-marinha no cascalho antigo dos garimpeiros. O que precisa é delimitar uma área só para o garimpo, disse o sr. Harns, morador da região, que acredita ter muita pedra preciosa ainda na região. Fonte: G1