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Atualmente, um em cada quatro diamantes à venda em todo mundo provavelmente foi extraído em uma zona de guerra e vendido para financiar conflitos e guerras. E por isso, o mercado de diamantes feitos em laboratórios tem crescido devido aqueles que desejam comprar as valiosas pedras, e não querem contribuir com o sangrento mercado.
Esses diamantes são uma alternativa mais barata e ecológica, e também ecologicamente correta. A aparência do material em nada difere dos diamantes originais. "Para um consumidor moderno, se o diamante foi extraído da terra ou criado em laboratório, eles realmente se importam?", disse Chaim Even-Zohar, da Tacy, empresa de consultoria de diamantes sediada em Israel.
Os diamantes sintéticos
A estrutura dos diamantes produzidos em laboratório em nada difere da estrutura física e composição química de um diamante extraído da terra. E pelo o que diz os pesquisadores, está cada vez mais difícil diferenciá-los. O processo para sua criação funciona colocando um minúsculo fragmento de de diamante (chamado de semente de carbono) em um microondas. Adicionando quantidades variáveis de gases com alto teor de carbono. Normalmente, o metano é o mais utilizado.
A mistura é aquecida a temperaturas muito altas, até que produza uma bola de plasma. O gás dentro dela se decompõe e os átomos de carbono se cristalizam e se acumulam, fazendo com que a semente de diamante cresça. Esse processo pode levar cerca de até 10 semanas. As semelhanças das gemas resultantes são tão grandes que é necessário um aparelho para distingui-las das naturais.
No momento, os diamantes sintéticos representam uma pequena parte do mercado mundial. Cerca de 360 mil quilates de diamantes foram produzidos em laboratórios em 2014. Por outro lado, 146 milhões de quilates foram extraídos. Estima-se que até 2026, o número de diamantes produzidos em laboratório suba para 20 milhões de quilates.
Resultados de uma recente pesquisa revelaram que menos da metade dos consumidores norte-americanos, com idades entre 18 e 35 anos, preferiam um diamante natural. As empresas que comercializam diamantes naturais esperam que seus clientes continuem a comprar as pedras, uma vez que acreditam que a história da pedra e sua trajetória até chegar ao consumidor final a fazem valiosa.
A CEO da IIA Technologies em Cingapura, Vishal Mehta, teria afirmado a Bloomberg: "Estamos criando uma nova indústria. Os consumidores de hoje entraram em sintonia com a ideia de uma escolha ecologicamente correta, e que não alimentaram conflitos. E este é um ponto crítico."
Estima-se que a maior jazida de diamantes do mundo está dentro da terra dos Cinta Larga em Rondônia.
MONTAGEM: VINÍCIUS TRIGO
Pela lei brasileira, mineração em terra indígena só pode acontecer se for regulamentada por legislação específica e a comunidade local for consultada. Mas isso nunca existiu. Ou seja, garimpo nessas áreas é ilegal. Só que a gente está falando de muito dinheiro. Muito mesmo. Para se ter ideia, estima-se que a maior jazida de diamantes do mundo está dentro da terra dos Cinta Larga em Rondônia.
Apesar da atividade ainda ser proibida, um terço das terras indígenas da Amazônia legal já tem pedidos de processo de mineração no Departamento Nacional de Produção Mineral. Só na região dos Cinta Larga, por exemplo, são mais de cem ações. De maneira mais simples, são mais de cem pessoas ou empresas que já entraram com requerimentos legais para pesquisar ou trabalhar com mineração no local quando a atividade for liberada. Só que estamos no Brasil e muito dinheiro não parece combinar tanto com legalidade. Segundo relatório de 2006 da ONG Partnership Africa Canada, dos diamantes produzidos aqui: 44,5% tem origem duvidosa, 22,4% vem de fontes claramente fraudulentas e 18,92% eram de alguma empresa sob investigação da Polícia Federal. Mas vale lembrar que fora isso ainda temos ouro e outros vários minérios. Ou seja, a treta toda é muito maior.
HOMENS E MÁQUINAS TRABALHANDO NA TERRA INDÍGENA SETE DE SETEMBRO. IMAGEM CEDIDA POR ENTREVISTADO.
Em 2006, a Operação Carbono da Polícia Federal desmontou um esquema que lavava dinheiro e enviava diamantes, inclusive vindos dos Cinta Larga, para o exterior. Um dos integrantes da quadrilha era Hassan Ahmad, descendente de libaneses, nascido em Serra Leoa e suspeito de ter ligações com a Al-Qaeda. Para completar o cenário de filme, um telegrama publicado no Wikileaks da Embaixada Americana em Brasília diz: “O Ministério de Minas e Energia brasileiro parece ser cego frente aos sérios relatos de irregularidades nos tratados de exportação de diamantes. Com ligações a grupos terroristas internacionais, negócios com diamantes de sangue, exploração de reservas indígenas e lavagem de dinheiro, as recentes prisões revelam uma corrupção sistemática que não pode ser controlada com pequenas mudanças”.
OS QUASE CINCO QUILÔMETROS DE EXTENSÃO EM LINHA RETA DO GARIMPO DOS CINTA LARGA (GOOGLE EARTH)
Sim, estamos falando de um problema gigantesco. Os garimpos seguem surgindo há anos dentro de terras indígenas e o indígena é geralmente a ponta mais frágil do negócio. A grosso modo, é como se fosse o aviãozinho do tráfico na favela - também está errado, mas é só uma pequena parte de um esquema bem maior. Além de destruir a floresta, a mineração também leva conflitos às aldeias, pois nem todos concordam com a atividade. Para entender melhor a situação, fomos falar com indígenas que já trabalharam em garimpos ilegais na Amazônia.
Maranhão Cinta Larga* - trabalhou no garimpo de diamantes do povo Cinta Larga (Terra Indígena Roosevelt, Rondônia)
Eu tinha uns 16 anos e trabalhava nas férias da escola, ia sempre no começo e no meio do ano, ficava uns 20 dias direto. Lá tinha acampamento, dormitório, cozinha, era tipo uma cidadezinha. Tinha umas 600 pessoas e acho que 40% era índio e 60% era branco. A gente contava as pedras, pesava, lacrava e fazia uma assinatura. E geralmente isso ficava com a cozinheira.
Quando não tem nenhuma peça ou tambor de combustível, para a polícia não é suspeito. Quando a polícia parava na fiscalização, eles viam que era comida e não abordavam, por isso o diamante ficava com a cozinheira. Tinha uns compradores intermediários que iam para lá, levavam uns 100 mil nas mochilas e compravam o que tinha. Geralmente o pessoal estava precisando comprar principalmente combustível e daí vendia as pedras de menor valor e deixava as melhores para vender na cidade. Tudo era sempre em dinheiro vivo.
Eu ganhava 5% da produção, o maior dinheiro que tirei foi 17 mil reais em uma semana. Mas eu saí porque já estava cansado do garimpo e queria estudar, eu não levava jeito para ficar ali e também não aceitava que os garimpeiros enrolavam os meus parentes. Geralmente são os investidores brancos que levam as máquinas passando pelas fazendas da região e abrem a estrada no meio da mata mesmo. Alguns funcionários públicos já trabalharam lá, tem envolvimento. A polícia já participou lá também. Quem tira vantagem mesmo é o branco. Hoje eu vejo que a maioria dos indígenas é contra porque a nossa comunidade nunca vê nada. O garimpo trouxe muito conflito, muitos tem rancor dos outros e a comunidade está sem nenhuma organização na aldeia.
DIAMANTES RETIRADOS DO GARIMPO DO POVO PAITER SURUÍ. IMAGEM ENVIADA POR ENTREVISTADO.
Umberto Suruí - trabalhou no garimpo de diamantes do povo Paiter Suruí (o garimpo fica na parte do Mato Grosso na Terra Indígena Sete de Setembro)
Eu trabalhei com uma equipe de cinco garimpeiros, mas achava pouco a minha porcentagem -- tirei 10 mil reais em dois meses. Eu trabalhava na máquina, despejava água dentro dela pra poder tirar as pedras. Às vezes também ia para o barranco para cavar e jogar terra para dentro do motor que tira o diamante. Tinha um pouco de problema porque a Polícia Federal ia lá e a gente tinha que esconder motor, tudo. Eles prendiam óleo diesel, carro, mas continuava igual. Às vezes eles montavam barracas e ficavam lá uns dez, quinze dias e a gente se escondia no mato, passava até fome. Depois eles iam embora, a gente esperava uns dois dias e voltava a trabalhar igual. Eu não sei quem comprava o diamante, mas costumavam vender na cidade de Espigão d’Oeste. Uma vez venderam uma pedra por 250 mil reais, que até valia mais, só que estava suja.
Otávio Diahui - trabalhou no garimpo de cassiterita do povo Tenharim (Terra Indígena Tenharim do Igarapé Preto, Amazonas)
Eu coletava os dados de quanto era produzido por cada máquina, cada equipe da aldeia. Todo mês eu fazia esse levantamento e entregava pro cacique responsável, aí o dono da máquina pagava uma porcentagem para a equipe. Eu também via se não tinha garimpeiro fugindo das regras e acompanhava pesagem e medida. Em 2015 tinha umas dez máquinas lá e umas 200 ou 300 pessoas trabalhando. Mas os indígenas mesmo só faziam a fiscalização, as máquinas eram dos brancos. Lá tinha Diahui, Tenharim, Parintintin, várias etnias.
Em 2013 os próprios indígenas tentaram trabalhar, mas não deu certo porque não sabiam manusear as máquinas. Aí deixaram só para os brancos mesmo. Dependendo do lugar, tem garimpeiro que tira em torno de 200 ou 300 mil e paga uma porcentagem para o indígena de uns 10, 20 mil. A venda é clandestina e feita na cidade de Ariquemes, mas alguns brancos também iam lá no garimpo comprar. A Polícia Federal já foi lá algumas vezes e falavam que era atividade ilegal porque não tinha licença, mas nunca houve problema, não paralisou e está lá até hoje. Nunca índio chegou a ficar rico, está cada vez mais pobre porque ganha e gasta mais ainda. Mas a maioria das lideranças da Terra Indígena acha que a atividade é boa porque é uma alternativa de renda para comprar mantimentos, roupas, remédios. Só que tem uma minoria que fala que não é legal, que destrói o meio ambiente.
FOCOS DE DESTRUIÇÃO DA FLORESTA NA TERRA INDÍGENA ROOSEVELT POR CONTA DO GARIMPO. IMAGEM CEDIDA POR ENTREVISTADO.
Daniel Zoró - trabalhou no garimpo de diamantes no povo Cinta Larga (Terra Indígena Roosevelt, Rondônia)
Garimpo não é para indígena, quem fica rico é só garimpeiro e branco. Indígena fica igual. A gente do povo Zoró foi para o Cinta Larga, mas ninguém ganhou bem, todos desistiram. Eu trabalhei 45 dias e só pagaram 1.300 reais, não gostei porque foram 88 pedras de diamante. E também começava a trabalhar às seis da manhã e só parava as seis da tarde, todo dia. Não é muito bom porque a maioria fica na mesma situação e quem tem maquinário ganha um troco, mas não passa para a comunidade. Se tivesse garimpo na minha terra seria igual, o povo mesmo não ganha nada não. No fim, garimpo atrapalha muito porque dá malária, dá doença e contamina a água que vamos beber depois. Fonte: Vice Brasil
Num determinado estado dessa enorme Nação brasileira, é moleza ficar rico, principalmente se cumprir algumas pequenas orientações. Ser amigo de caciques indígenas é uma delas. “Molhar” a mão de alguns deles, então, é vital. Rir dos discursos de autoridades que garantem que as áreas onde as riquezas existem são protegidas e nelas ninguém entra, também faz parte do cardápio. É Rondônia, claro! E ainda, se você for da turma que entra e sai da Reserva Roosevelt, dos índios Cinta Larga, a hora que quiser, já sabe: ficará rico em poucos meses. Quando você encher a mão com alguns diamantes da maior pureza (tem que estar lá na área logo depois de uma forte chuva, para ver como algumas pedras parecem brotar do solo!), pode sair pela BR 364, em direção a Porto Velho, onde hoje se concentra o comércio ilegal e vender uma dessas pedrinhas maravilhosas. Vamos usar um exemplo, bastante comum: que essa pedra tenha, vamos dizer, apenas 10 quilates. O valor pode chegar a até 400 dólares o quilate, por pedra bruta. Só nela, você poderia faturar, limpo, até 4.000 mil dólares ou algo em torno de 12.800 reais, hoje. Tirando suas despesas e a “gorjetinha” das propinas aqui e ali, num sistema de corrupção que não é combatido, você fica com uns 12 mil limpinhos. Por cada pedra de boa qualidade que vender. E em Roosevelt, todas as pedras são de boa ou ótima qualidade. Claro que você terá que parar de vez em quando na estrada para aplacar seus ataques de riso, quando se lembrar dos discursos de “ambientalistas”, de ONGs e altas autoridades, garantindo que não há contrabando de diamantes, que os índios estão protegidos. Certamente deveriam é ser protegidos é dos Governos, que não permitam que eles tenham uma vida digna dos que preferem vê-los morrendo de fome ou de doenças, a permitir que eles usufruam das riquezas da sua terra.
A historinha acima é baseada em fatos muito reais. Basta conversar com quem conheça alguém que vive das nossas riquezas usurpadas, para saber como funciona o mercado de diamantes, quem enriquece com ele, para onde as pedras vão (quando lapidadas e transformadas em joias, podem valer até 20 vezes mais), que se terá todo o caminho da fortuna e do contrabando. Mas como até agora o governo brasileiro preferiu o discurso vazio, idiota e absurdo, onde perdem os índios e toda a população, já que nossa riqueza vai embora e não fica para nos beneficiar um só tostão em impostos, se permite que contrabandistas e criminosos façam fortuna e que muito do dinheiro que nos é roubado acabe beneficiando até o crime organizado. Será que finalmente, quando temos um novo governo que se diz patriota, os reais interesses da Pátria, nessa questão, serão respeitados? Será que o presidente Bolsonaro vai mexer nessa legislação esdrúxula e malandra, que só beneficia a corrupção e o crime? Enfim, está na hora de o Brasil mudar para melhor e acabar com essa vergonhosa estratégia de permitir que só criminosos usufruam do que é de toda a população.
Garimpeiro de Itaituba tem máquinas queimadas pelo IBAMA e prejuízo ultrapassa R$ 1 milhão(Foto:Divulgação Portal 24 horas news)
Uma ação de Agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, em conjunto com Agentes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBIo, com suporte de policiais da Força Nacional, deixou um grande prejuízo milionário no garimpo Jamaxim, região garimpeira de Itaituba.
O garimpo, de propriedade de Manoel Lourimar, estava em funcionamento há 6 meses e contava com um total de 10 funcionários. A destruição de maquinários, equipamentos, além da apreensão de ouro e dinheiro pelos agentes, aconteceu na tarde desta última quarta-feira (29).
Ação aconteceu nesta quarta-feira (29) e deixou prejuízo milionário. Em conversa com uma testemunha, mulher de um dos trabalhadores do garimpo, a qual preferiu não se identificar, ela contou que os agentes chegaram no barraco por volta das 10h da manhã de quarta. Em seguida, conversaram com o proprietário do local, dando um prazo de 5 dias para que ele desocupasse a área e remanejasse todos os equipamentos de seu domínio, o qual concordou.
O proprietário e funcionários ficaram por cerca de duas horas sob guarda dos agentes, sendo impedidos de sair até a consumação da missão que levou os agentes até lá. “Eles chegaram no nosso barraco e ficamos cerca de duas horas perto deles. Praticamente ‘presos’, porque ninguém podia sair de perto deles”, contextualizou a testemunha em relato.
Além disso, a mulher conta ainda que após este período de duas horas, uma aeronave com mais agentes do IBAMA e ICMBIo, teria chegado ao garimpo. Passado aproximadamente duas horas, eles foram a pé, levados pelos agentes, até outro barracão distante há 1 Km.
“Eles levaram nós pra lá era por volta de meio dia. Ficamos lá até quatro da tarde. Quando chegamos no nosso barraco, já tava tudo destruído”, contou ela. Ou seja, mesmo acordado entre as partes para desocupação da área em até 5 dias, a ação dos agentes foi inevitável.
Prejuízo
Em conversa com Lourimar, dono do garimpo, ele contou que o prejuízo ultrapassa o montante de R$ 1 milhão. Foram queimadas duas PC’s, um quadriciclo e um motor. Além disso, outro motor foi destruído com a utilização de marretas.
Somado a isso, foram apreendidos cerca de 39 gramas de ouro de um garimpeiro que estava no local, dinheiro e rádio de comunicação.
Situação intrigante
Outro ponto bastante evidenciado e enfatizado pela testemunha que esteve in loco no dia da operação, foi em relação à destruição somente de maquinários, equipamentos e barraco do garimpo de Lourimar, e do outro barraco em que permaneceram por horas, não.
De acordo com o que ela relata, e isso também pode ser ratificado em vídeo gravado, todos os participantes da operação almoçaram no outro barracão, ficaram lá por algum tempo e depois foram embora normalmente. Isto é, não destruíram nada.
“No outro barraco eles nem tocaram, não queimaram nada, não fizeram nada. Tem até um vídeo deles até comendo lá. Eles deixaram o barraco intacto. Isso que a gente não entendeu, porque eles trabalhavam igual nós” finalizou a testemunha o seu relato sobre o episódio fatídico à eles.
A esmeralda de Gachalá, uma das maiores e valiosas esmeraldas de gemas do mundo, com 858 quilates sem cortes. Foi encontrado na mina chamada Vega de San Juan, localizada em Gachalá, uma cidade na Colômbia. A esmeralda foi nomeada em homenagem a Gachalá, a cidade onde foi encontrada.
Uma esmeralda é uma pedra preciosa e uma variedade do mineral berilo e é pintada de verde por quantidades vestigiais de cromo e às vezes vanádio. A palavra "esmeralda" é derivada de esmaralda, uma variante do latim, que se originou na palavra grega antiga smaragdos, que significa "gema verde".Atualmente, a esmeralda está nos Estados Unidos, onde foi doada à Smithsonian Institution pelo joalheiro de Nova York, Harry Winston.