quarta-feira, 4 de março de 2020

A BELEZA E O MISTICISMO DAS PEDRAS PRECIOSAS


Dólar tem 10ª alta consecutiva e crava novo recorde histórico acima de R$4,51 com exterior arisco após Fed

Dólar tem 10ª alta consecutiva e crava novo recorde histórico acima de R$4,51 com exterior arisco após Fed



Moedas12 horas atrás (03.03.2020 17:50)

Por José de Castro
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar subiu pela décima sessão consecutiva ante o real nesta terça-feira, fechando acima de 4,50 reais pela primeira vez e batendo o nono recorde nominal seguido, num dia de grande volatilidade nos mercados globais após um corte surpresa de juros nos Estados Unidos gerar temores de que o impacto do coronavírus nas economias norte-americana e global pode ser maior que o temido.
O dólar à vista fechou em alta de 0,54%, a 4,5109 reais na venda, com folga deixando para trás a máxima recorde para um encerramento de 4,4868 reais alcançada na véspera. Pelo menos desde março de 2002 o dólar não sobe por dez sessões consecutivas. Na série atual, a moeda acumula ganho de 4,88%.
Durante os negócios desta terça, a cotação bateu 4,5190 reais na venda, novo pico recorde intradiário. Na mínima do dia, atingida depois de o Fed cortar os juros, desceu a 4,4531 reais (-0,75%).
Na B3, o dólar futuro de maior liquidez tinha valorização de 0,75%, a 4,5160 reais, após bater 4,5260 reais na máxima.
A volatilidade deu a tônica da sessão. A moeda começou o dia em queda, mas passou a subir gradualmente. Às 12h, a cotação ganhava 0,4%, a 4,5048 reais, mas abruptamente virou para queda de 0,75%, a 4,4531 reais depois de o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) anunciar um corte surpresa nos juros.
Em tese, juros mais baixos nos EUA melhoram as condições de liquidez e estimulam migração de capital para mercados emergentes, como o Brasil, o que tende a aumentar a oferta de dólar e baixar o preço da moeda.
Porém, cerca de uma hora depois do corte de juros, a moeda começou a retomar fôlego, acompanhando o aumento da aversão a risco nas praças externas conforme investidores interpretaram o alívio monetário não programado como sinal de que as economias norte-americana e global podem estar mais vulneráveis e ser mais impactadas pelo coronavírus do que o imaginado inicialmente.
Para Ilan Arbetman, da Ativa Investimentos, há duas formas de se ver o corte de juros nos EUA: "positivamente", com expectativa de que a medida contenha os efeitos do vírus, e de forma mais cautelosa.
"O corte (de juros) pode significar que há algo maior na matriz de riscos e que, mesmo com o movimento, é possível observar maiores movimentos de desaceleração global, procura por mecanismos de hedge e efeito-contágio nos preços dos ativos globais, o que promoveria suas quedas", disse Arbetman em nota.
"O Fomc (comitê de política monetária do Fed) acendeu a luz vermelha, passando muito abruptamente pela amarela e, novamente, tal gap na comunicação pode acabar sendo mais prejudicial que positivo ao mercado", completou.
Tal pano de fundo reforça temores de que o Brasil --já afetado por várias revisões de baixa para a economia-- cresça ainda menos que o esperado neste ano, o que potencialmente levaria a juros mais baixos e prejudicaria mais o apelo do real.
O Goldman Sachs se juntou a outras instituições financeiras e diminuiu nesta terça o prognóstico de expansão para o PIB brasileiro a 1,5% neste ano, de 2,2% da previsão anterior. Com isso, o banco reduziu para 3,75% a Selic esperada para o fim deste ano, ante taxa atual de 4,25%.
Pesquisa Reuters feita antes do corte de juros nos EUA já havia mostrado uma queda de 2,4% na mediana das estimativas para a taxa de câmbio brasileira contra o dólar dentro de um ano, justamente por frustrações do lado da economia e pelos temores adicionais gerados pelo coronavírus.
O aumento das preocupações sobre o crescimento brasileiro se deu na véspera de o IBGE reportar os números oficiais do PIB do quarto trimestre de 2019.
No acumulado de 2020, o dólar salta 12,41% em termos nominais ante o real, que tem o pior desempenho no período entre 33 rivais da moeda norte-americana.


Fonte: Reuters

O que é mais caro, o ouro branco ou o ouro amarelo

O que é mais caro, o ouro branco ou o ouro amarelo





O que é mais caro, o ouro branco ou o ouro amarelo

Apesar de a maioria das pessoas conhecer o ouro amarelo, talvez nem todos nós saibamos o que é o ouro branco e de onde vem. Pois bem, o ouro branco não é um novo metal, trata-se de uma liga de metais preciosos que permite fazer combinações com outros metais e pedras preciosas. Se também quer saber qual destes dois tipos de ouro é o mais caro, neste artigo de umComo explicamos-lhe o que custa mais, o ouro branco ou o amarelo.
Passos a seguir:
1
ouro em estado puro tem 24 quilates, mas é demasiado frágil e macio para ser trabalhado em joalheria.
2
É por isso que se costuma utilizar o de 18 quilates (conhecido como ouro de primeira lei) que contém 75% de ouro puro e 25% de outros metais.
3
ouro branco é uma junção de ouro puro com outros metais brancos como a prata, a platina, o paládio ou o níquel. Por sua vez, costuma ser revestido por ródio de alto brilho para se obter um acabamento espelhado.
4
O fato de utilizar metais como o paládio ou platina, que são mais caros que o ouro puro, supõe que uma peça de ouro branco seja mais cara que uma semelhante em ouro amarelo.
5
Quanto à relação de custo pode ser desde uns 5% a uns 50% superior ao do ouro amarelo, em função do processo utilizado na sua fabricação.


Fonte: DNPM

Descobertas dezenas de pedras preciosas numa antiga casa paroquial em França


Descobertas dezenas de pedras preciosas numa antiga casa paroquial em França



Um pedreiro descobriu dezenas de pedras preciosas enquanto levava a cabo trabalhos de restauração numa antiga casa paroquial em França.
O jornal francês Le Figaro, que avançou a notícia na semana passada, precisa que esta casa se localiza em Saint-Tropez, na Riviera Francesa.
O trabalhador encontrou num canto da lareira várias caixas de charutos que continham, no total, sessenta pedras preciosas, incluindo safiras, esmeraldas, rubis e diamantes.
É ainda desconhecida a origem das jóias.
De acordo com o Código Civil que vigora em França, a propriedade de um tesouro escondido pertence à pessoa que o encontra na sua própria terra. Contudo, se a descoberta ocorrer numa propriedade de terceiros – como acontece no caso desta casa paroquial, a pessoa que a encontra fica apenas com metade do valor.
Entre 1928 e 2017, a casa paroquial abrigava padres, tendo depois sendo vendida a uma empresa de imobiliário belga. Neste sentido, explica ainda o jornal francês, o tesouro vai sr distribuído em duas partes iguais pelo trabalhador e pelo novo proprietário.


Fonte: ZAP