quinta-feira, 9 de abril de 2020

MPF recupera diamantes e ouro de Sérgio Cabral avaliados em R$ 20 milhões

“Foi a primeira vez que eu realmente senti algo ruim em relação a ele, no pessoal”, disse Leonardo Cardoso Freitas, procurador do MPF. “Quando vi todos aqueles diamantes se descortinando na minha frente, não foi uma sensação boa não.”
Essa foi a reação do procurador da República após a revelação de um tesouro secreto com 4,5 quilos de ouro e 27 diamantes avaliados em R$ 20 milhões.
Segundo o MPF, os bens que pertenciam ao ex-governador do Rio — e eram símbolos de um passado de luxo e ostentação — se tornaram a maior repatriação de bens e espécies feita no Brasil, mas podem representar apenas uma parte do que ainda deve ser revelado.
“Difícil a gente estimar o fim do patrimônio que foi desviado e está oculto por essa organização criminosa. Este é um trabalho que talvez não tenha fim”, afirmou o procurador.
Dos 27 diamantes, 12 tem certificação do Instituto de Gemologia da América (GIA, em inglês), que confere documentação sobre a qualidade de diamantes mais valiosos, puros, bem lapidados e de alta quilatagem – quanto maior os quilates, maior o peso e maior o valor de mercado.
“Diamantes acima de 1 quilate já são considerados muitos raros e muito valiosos”, afirmou Jurgen Schnellrath, pesquisador do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), órgão ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia.
Barras de ouro de Sérgio Cabral recuperadas pelo MPF do Rio de Janeiro

Barras de ouro de Sérgio Cabral recuperadas pelo MPF do Rio de Janeiro

Foto: Reprodução/MPF-RJ
“Diamante que venha acompanhado de um laudo do GIA passa inclusive a ter no mercado um valor acima de outros diamantes igualmente bons, mas que não tenham esse laudo.”
Sobre as peças de ouro que faziam parte do tesouro de Cabral, o pesquisador explicou que esse é o tipo do minério mais valioso que existe. “É a maior pureza de ouro. Apenas um milésimo pode não ser ouro. É o ouro que serve de lastro financeiro, que vai ser depositado em banco”, disse.
As pedras de diamante e os metais preciosos foram recuperados após três anos de investigação do MPF. Elas estavam em no cofre de uma empresa que faz a guarda de valores em Genebra, na Suíça.
No dia 6 de março, uma operação conjunta entre as autoridades do Brasil e da Suíça repatriou os bens. Para o MPF do Rio, a demora foi incomum.
“Foi um trabalho muito difícil, inédito e também com um nervosismo muito grande por transportar esses valores. Talvez a maior operação de repatriação (de bens físicos) do MPF”, revelou o procurador Freitas.
O processo que apurava a localização e os valores dos tesouros secretos de Sérgio Cabral estava em segredo de Justiça, mas foi tornado público na sexta-feira (13). Nele são explicados os detalhes da escolta que passou por Suíça, Itália e Brasil, onde os objetos estão sob custódia da Caixa Econômica Federal.
O MPF pedirá à Justiça a venda do ouro e dos diamantes para um futuro ressarcimento do estado do Rio de Janeiro e da União. Ainda de acordo com o Ministério Público, os bens foram comprados com dinheiro de origem ilegal, mas de forma lícita e com nota fiscal — provavelmente no mercado europeu.
Diamantes de Sérgio Cabral com mais de 4 quilates recuperados pelo MPF

Diamantes de Sérgio Cabral com mais de 4 quilates recuperados pelo MPF

Foto: Reprodução/MPF RJ
“Esses diamantes têm um valor muito grande. Não sei se o mercado brasileiro comporta a alienação dessas pedras”, explicou o procurador. “No mercado do país talvez não haja comprador para elas.”
“Geralmente, uma pedra dessa quilatagem ou uma joia que tenha pedras desse quilate são usadas para investimento. Isso porque pedras de 3 ou 4 quilates serão muito raras no futuro”, completou Jurgen Schnellrath, pesquisador do Cetem.

Fonte: CNN BRASIL

Ouro atinge US$ 1.750 após Fed lançar novo pacote de estímulos

Ouro atinge US$ 1.750 após Fed lançar novo pacote de estímulos



Commodities10 horas atrás (09.04.2020 12:35)

© Reuters.  © Reuters.
Por Geoffrey Smith
Os preços do ouro subiram novamente na quinta-feira (9), depois que o Federal Reserve detalhou planos de gastar até US$ 2,3 trilhões em apoio à economia por meio da compra de ativos.
Os planos deram mais confiança a quem pratica o comércio de "desvalorização cambial", já que o Fed disse pela primeira vez que compraria dívidas corporativas de alto rendimento, além de reforçar seus planos de comprar dívidas de governos locais dos EUA, bem como empréstimos de pequenas empresas.
Às 16h20 (horário de Brasília), o ouro futuros para entrega na Comex subia 2,7%, a US$ 1.729,40 por onça troy, com a máxima em US$ 1.754,20. Já o ouro spot subia 2,1%, a US$ 1.679,20 por onça.
Os futuros de prata também subiam, 3,5%, para US$ 15,73 por onça, tendo alcançado hoje a máxima em quase um mês. Os futuros da platina subiam 1,5%, para US$ 744,50.
As medidas sublinharam a extensão sem precedentes a que o Fed está subscrevendo o risco privado para ajudar os EUA a passar pela pandemia do Covid-19. Powell disse mais tarde que a economia teria que estar em uma “base sólida" antes que o Fed pensasse em flexibilizar suas medidas de apoio.
A necessidade de tais medidas ficou aparente após a divulgação de dados econômicos mais sombrios nos EUA e na Europa na quinta-feira. Outros 6,61 milhões de americanos entraram com pedidos de seguro-desemprego na semana passada, pouco abaixo dos 6,88 milhões da semana anterior.
Enquanto isso, o índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan registrou seu maior declínio mensal de todos os tempos - um total de 18,1, pontos para 71 - em abril, com as demissões se espalhando rapidamente pelo país.
Na Europa, os ministros das Finanças da zona do euro se reuniram para discutir mais sobre a conveniência ou não da emissão conjunta de dívida. O governo do Reino Unido, em uma ação que a zona do euro não poderá copiar, sinalizou que pegaria emprestado diretamente do banco central para financiar seus déficits no curto prazo, uma ação que foi recebida no mercado local de títulos mais com alívio do que medo. Os rendimentos de dois e dez anos no Reino Unido caíram sete pontos-base.

Fonte: Investing.com

A degradação ambiental oculta pelos garimpos de topázio imperial no Alto Maracujá

A degradação ambiental oculta pelos garimpos de topázio imperial no Alto Maracujá



A degradação ambiental oculta pelos garimpos de topázio imperial no Alto Maracujá

O garimpo é uma atividade de extração mineral existente já há muito tempo no mundo. Os primeiros sinais dessa atividade datam do século XV, com os europeus que partiam em busca de novas terras para conquistar suas riquezas minerais. No Brasil, os garimpos começaram a despontar com maior destaque no século XVIII, com as campanhas em busca de ouro e diamantes no estado de Minas Gerais.
Para melhor entendimento, o garimpo é uma forma de extrair riquezas minerais (pedras preciosas e semipreciosas são mais comuns) utilizando-se, na maioria das vezes, de poucos recursos, baixo investimento, equipamentos simples e ferramentas rústicas. Segundo a legislação brasileira vigente sobre mineração, a atividade garimpeira é considerada uma forma legal de extração de riquezas minerais desde que atenda a determinadas regras e obrigações. É facultado a qualquer brasileiro ou cooperativa de garimpeiros que esteja regularizado no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão no país que controla todas as atividades de mineração.
O garimpo se torna problema justamente porque a maioria deles segue às margens da lei. Infelizmente, no Brasil, muitos garimpos quase sempre estão associados a confrontos, assassinatos, roubos, disputas de terra, prostituição, vícios, insegurança, impunidade, patrocínio de armas e narcotráfico e à degradação ambiental. Isto porque os garimpos ilegais são extremamente difíceis de serem controlados. Situam-se em regiões de difícil acesso, são dispersos pelo país, é migratório e não há regularidade na mão-de-obra e no regime de trabalho. Há muitos riscos para se estudar diretamente essa atividade. Dentro deste cenário se insere o garimpo de topázio imperial no Alto Maracujá, no distrito de Cachoeira do Campo, município de Ouro Preto, Minas Gerais. Este garimpo se enquadra muito bem em parte das descrições expostas anteriormente.
O Alto Maracujá vem sofrendo desde a década de 1970, com a ação de garimpos de topázio imperial. O nome Alto Maracujá se refere à região que abriga as nascentes do rio Maracujá, afluente da margem esquerda do rio das Velhas, este último afluente da margem direita do rio São Francisco.
Revista Gems&Gemologist
Topázio imperial lapidado
O topázio imperial é uma pedra preciosa de beleza impressionante, porém muito rara na natureza. Logo, tem valor de mercado muito elevado, o que aguça a procura pelos garimpeiros.
Desde 1750, o topázio imperial é extraído na região de Ouro Preto. Esse município é considerado, atualmente, como o único local no mundo onde ainda é possível se extrair este mineral em condições econômicas viáveis, visto que a formação geológica permite sua retirada com o mínimo de danos possíveis à sua estrutura. Uma pedra de topázio imperial que sofre danos físicos, apresentando-se trincada ou lascada, tem seu preço desvalorizado no mercado.
O Alto Maracujá tem toda sua área praticamente exposta à ação dos garimpos de topázio imperial. Quase todos os pontos de extração do mineral são clandestinos, o que agrava a situação. São utilizados métodos de lavra agressivos em termos ambientais além da grande quantidade de água gasta na extração e lavagem do topázio.
O rio Maracujá é formado basicamente por quatro córregos: Cipó, Arranchador ou Ranchador, Caxambu ou Olaria e Cascalho. Os garimpos se concentram, em sua maioria, no leito, às margens e nas cabeceiras dos córregos Cipó e Caxambu. O Cipó é considerado o principal córrego formador do rio Maracujá. Logo, todas as atividades que geram degradação ambiental nesse curso d'água afetam de forma negativa grande parte do rio. Os córregos Cascalho e Arranchador são os únicos que se encontram em melhor qualidade ambiental. O Cascalho, porque não há ocorrência de topázio em suas margens e leito, e o Arranchador, devido à ação efetiva da proibição de garimpos pelos proprietários das terras por onde ele passa.
O topázio imperial é geralmente encontrado a profundidades que variam de dois a sete metros na região do Alto Maracujá. É comum a existência de uma camada de solo que encobre os veios de cascalho (quartzo) onde está embutido o topázio. A retirada dessa camada de solo é feita por meio de escavação com picareta, enxadas e enxadões ou trator, quando o garimpo é semimecanizado. Essa operação é uma das principais causadoras da degradação ambiental e dos acidentes de trabalho na região. O solo exposto é carregado pela água da chuva ou dos próprios córregos, quando em períodos de cheias, e os sedimentos se espalham pela bacia, gerando o que se conhece como assoreamento. Este impacto dificulta a sobrevivência de peixes, entope canais e tubulações, muda o curso dos córregos bruscamente, aumenta os riscos de enchentes, além de proporcionar um aspecto visual negativo ao espelho d'água, degradando a paisagem.
Além do assoreamento, o garimpo instalado junto às margens dos córregos promove a retirada de boa parte das matas ciliares e de cabeceira, que são formações vegetais essenciais à proteção não só das águas, mas principalmente das nascentes (áreas de recarga). Na região, não é difícil visualizar árvores derrubadas lançadas no leito dos córregos. Esta prática é crime porque vai contra o Código Florestal que proíbe atividades desse tipo em áreas como as descritas acima.
Margem do córrego Cipó destruída por garimpo
Muitas vezes são construídas pequenas barragens rudimentares para a lavagem do solo e cascalho que contêm o topázio. Essas barragens modificam o curso dos córregos, fazendo com que eles atinjam estradas e pastos de pequenos sítios da região, causando prejuízos consideráveis principalmente no período das chuvas.
Como se não bastasse a degradação ambiental, os garimpeiros e pessoas que trabalham e trafegam pela região estão expostos a uma série de riscos de segurança e saúde ocupacional. Como as escavações para a retirada do topázio são realizadas sem técnica, há riscos de desmoronamento constantes. Já houve vários casos de acidentes fatais. Outros riscos podem ser citados tais como problemas ergonômicos, doenças devido ao trabalho exposto à intensa umidade, alcoolismo, brigas entre garimpeiros, assassinatos, quedas em buracos sem proteção ou cheios de água e lama, etc.
Barragens feitas no leito do Córrego Cipó
Enfim, os problemas são muitos para serem descritos. Tanto a polícia do meio ambiente quanto a prefeitura local vêm tentando resolver o problema, mas o nível de complexidade da situação, somado à falta de aparelhamento dessas entidades, inibe uma solução a curto prazo.
Realmente, soluções definitivas para esse problema estão muito longe de serem alcançadas. Isto porque os garimpos geram impactos não só nos meios físico e biótico, como também no social. A criação de uma cooperativa de garimpeiros seria uma alternativa, porém, não se sabe com precisão quantos são, quem são e onde estão esses trabalhadores. Não existe um censo que demonstre com certeza a massa trabalhadora que se expõe nas frentes de lavra dos garimpos de topázio imperial do Alto Maracujá. Informações extra-oficiais indicam que existem pais de família que dependem desse trabalho para sustento familiar devido ao desemprego, assim como existem pessoas de má índole, aventureiros, aqueles que buscam o garimpo de topázio como fonte de renda extra, aqueles que tem o garimpo como vício e não querem mudar de situação, grandes empresários que agem nos "bastidores" e pessoas com grau de instrução considerável, estes últimos fazem tanto estrago quanto aqueles garimpeiros sem instrução, o que é mais lamentável ainda.
Uma das nascentes do córrego Cipó destruída pelo garimpo
O que é necessário se fazer hoje pela "saúde" da bacia do rio Maracujá, bem como pela segurança dos seres humanos envolvidos direta ou indiretamente no garimpo, é um estudo de grande porte, abrangendo diversas áreas do conhecimento, de forma a identificar todos os problemas detalhadamente nos campos físico, biótico e socioeconômico para que as alternativas de solução possam ser mais bem elaboradas e aplicadas. O certo é que o foco deve ser direcionado para a informação do garimpeiro e a tentativa de persuadi-lo de que suas ações impensadas corresponderão a reações irreversíveis no futuro não só dele mas dos seus descendentes. O que foi percebido nos estudos de campo é que vários garimpeiros sabem que seu trabalho prejudica o meio ambiente. Provavelmente, as medidas a serem tomadas para mudança desse panorama devam começar por esses elementos.
O rio Maracujá está sujeito a problemas de poluição muito parecidos com os de outros rios brasileiros. Logo, a revitalização da bacia tem que passar por políticas públicas de saneamento e investimento em informação. A questão do garimpo é só mais um agravante que influencia a já crítica situação do rio.
Programas de educação ambiental devem ser realizados junto à população, principalmente nas escolas, para que todos tomem consciência de que a água é um bem essencial ao ser humano. Este deve protegê-la com sabedoria , para que um dia ela não se torne artigo de luxo, como já anda acontecendo em muitos lugares do planeta.
Cascata do Dom Bosco formada pelas águas do rio Maracujá
E quanto ao garimpo? Bem, os recursos minerais existem na natureza para serem utilizados. Afinal, muitos deles são essenciais à vida da sociedade moderna. O que se deve levar em consideração é que é possível se fazer garimpo, ou mineração em geral, com responsabilidade social e ambiental. Basta haver investimento, boa vontade, e trabalho dentro das normas técnicas e de desenvolvimento sustentável.


Fonte: CPRM

Chalcopirita

Chalcopirita





A chalcopirita é encontrada com variações de cores fenomenais. Algumas dessas pedras chegam a lembrar nebulosas espaciais.
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A chacolpirita é um minério derivado do cobre. Apresenta uma variedade iridescente de cores e interessantes características de cristalização. As cores podem tender mais para um determinado espectro do que outro, e isso varia de jazida para jazida.
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Fonte: Mundo Gump

Petróleo cai 9%, devolvendo ganhos iniciais, enquanto os investidores aguardam detalhes da reunião da Opep

Os preços do petróleo caíram na quinta-feira (09), devolvendo um ganho anterior de mais de 12%, já que os investidores aguardavam detalhes sobre cortes de produção da OPEP e de seus aliados, conhecidos como OPEP +. Uma reunião extraordinária entre os países produtores de petróleo, que começou por volta das 11:45 da manhã, horário de Brasília, e continua em andamento.
O petróleo bruto West Texas Intermediate, WTI (NYMEX:CL\K20) caíram 9,29%, para fechar em US$ 22,76 por barril. O petróleo Brent (NYMEX:BZ\M20) de referência internacional fechou em  queda de 4,5%, ficando em US$ 31,35 por barril.
No Brasil, as empresas correlacionadas com o petróleo tiveram forte queda até o momento (15:30 horário de Brasília) com 6,5 % da Enauta (ENAT3),  10,4% da Petrorio (PRIO3) e 3,4% da Petrobras (PETR4/PETR3).
Os produtores estavam propensos a reduzir a produção, em um esforço para sustentar a queda dos preços do petróleo, embora os investidores estivessem céticos quanto a um acordo sobre um corte grande o suficiente para combater o declínio da demanda induzida por coronavírus.
A Arábia Saudita e a Rússia estão discutindo cortes que poderiam bater um recorde de 20 milhões de barris por dia de produção global, disse a Reuters, citando fontes familiarizadas com o assunto, embora outros tenham dito que os cortes provavelmente seriam de cerca de 10 milhões de barris por dia.
Segundo a Reuters, a OPEP + reduziria a produção em 12 milhões de barris por dia, com outros 5 milhões de barris por dia cortados por produtores fora do grupo. O acordo duraria dois anos, com os cortes implementados gradualmente.
Os preços do petróleo reverteram o curso e ficaram negativos, já que os traders aguardavam confirmação dos cortes, além de clareza sobre os principais detalhes, incluindo como os cortes seriam divididos entre a OPEP +, bem como os números de produção nos quais o corte seria baseado.
“O Covid-19 é um animal invisível que parece estar afetando tudo em seu caminho”, disse o secretário-geral da OPEP, Mohammad Barkindo, na reunião. “Para o mercado de petróleo, ele tem fundamentos completamente completos de oferta e demanda de mercado desde a última vez que nos encontramos em 6 de março”, acrescentou.
Alguns permaneceram céticos quanto a um corte de até 20 milhões de barris por dia. “Eu suspeito que isso seja possível”, disse Rebecca Babin, trader sênior de energia da CIBC Private Wealth Management. “Eles se prepararam para um fracasso épico flutuando a cifra de 20 milhões de barris”, disse John Kilduff, da Again Capital.

   Fonte: ADVFN