sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

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Como e por que as ostras produzem pérolas?

Terceiro maior diamante do mundo é descoberto em Botsuana

 

A pedra de 1.098 quilates, considerada o terceiro maior diamante "de qualidade" já encontrado, foi apresentada ao presidente Mokgweetsi Masisi

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Oscar Holland e Hande Atay Alam, da CNN

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Um dos maiores diamantes do mundo foi descoberto em Botsuana, anunciou o governo do país.
A pedra de 1.098 quilates, considerada o terceiro maior diamante “de qualidade” já encontrado, foi apresentada ao presidente Mokgweetsi Masisi na quarta-feira (16).

A descoberta foi feita no início deste mês na mina Jwaneng, a cerca de 75 milhas da capital do país, Gaborone. A mina é operada pela Debswana, uma empresa de diamantes de propriedade conjunta do governo de Botsuana e do Grupo De Beers, de acordo com seu site oficial.

Uma conta oficial do governo no Twitter escreveu que “a receita do diamante será usada para promover o desenvolvimento nacional do país”.

“Debswana deve usar esta última descoberta como um ponto de inflexão, para que a mina use sua tecnologia para realizar mais dessas grandes descobertas”, acrescentou.

Presidente de Botsuana segura diamante
Mokgweetsi Masisi, presidente de Botsuana, segura a gema encontrada
Foto: Monirul Bhuiyan/AFP/Getty Images

O escritório de Masisi também postou uma série de fotos mostrando o diamante sendo apresentado ao presidente e seu gabinete.

Inaugurada oficialmente em 1982, a mina Jwaneng geralmente rende entre 12,5 milhões e 15 milhões de quilates de diamantes por ano, de acordo com Debswana. A descoberta deste mês é a maior gema desenterrada pela empresa desde que os diamantes foram descobertos pela primeira vez em Botsuana em 1967, disse o governo.

Atualmente, o maior diamante já registrado é o Diamante Cullinan de 3.106 quilates, encontrado na África do Sul em 1905. O Cullinan foi posteriormente cortado em pedras menores, algumas das quais fazem parte das joias da coroa da família real britânica.

Acredita-se que a segunda maior descoberta seja a Lesedi La Rona, uma pedra de 1.109 quilates encontrada pela empresa canadense Lucara Diamond na mina de Karowe, também em Botsuana, em 2015. O diamante foi vendido ao joalheiro de luxo Graff por US$ 53 milhões (cerca de R$ 266 milhões) dois anos depois.

Pedra de 1.098 quilates fotografada em Gaborone, Botsuana
Pedra de 1.098 quilates fotografada em Gaborone, Botsuana
Foto: Monirul Bhuiyan/AFP/Getty Images

Os diamantes em bruto são geralmente classificados como de qualidade de gema, quase gema ou de qualidade industrial, dependendo de sua cor, clareza, tamanho e forma.

Portanto, embora outro diamante ainda maior tenha sido encontrado em Botsuana em 2019 – uma pedra de 1.758 quilates apelidada de Sewelô – os especialistas disseram que não poderia ser considerado inteiramente de qualidade gema. A pedra foi comprada pela marca francesa de luxo Louis Vuitton em 2020 por uma quantia não revelada.


Em declarações à CNN na época da descoberta de Sewelô, Rob Bates, um blogueiro da indústria de diamantes e joias, disse à CNN que apenas “um punhado” de empresas no mundo sabe como “cortar economicamente” diamantes em bruto tão grandes.

“Mas é sempre um momento emocionante quando uma mina tosse uma pedra enorme como essa”, disse ele. “É bom para os negócios, bom para o país de Botsuana.”




Fonte: CNN




quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Metaverso é uma grande oportunidade para as criptomoedas, afirma Bank of America

 

Cripto4 horas atrás (02.12.2021 16:15)
Metaverso é uma grande oportunidade para as criptomoedas, afirma Bank of America© Reuters Metaverso é uma grande oportunidade para as criptomoedas, afirma Bank of America

Haim Israel, Diretor Executivo e Estrategista Global do Bank of America Corp (NYSE:BAC) (SA:BOAC34), afirmou acreditar que o metaverso criará grandes oportunidades para a tecnologia de blockchain e para o mercado de criptomoedas, que poderão ser usadas nos ambientes virtuais.

No entanto, o executivo apontou a suposta volatilidade dos cripto-ativos, afirmando que stablecoins como Tether (USDT) e USD Coin (USDC) têm maior probabilidade de prevalecer neste ambiente.

Contudo, é apenas mais sutil perceber a volatilidade das moedas fiduciárias pois ainda as usamos como unidade de conta. Dessa forma, devemos olhar para o preço de produtos e serviços para observar esse movimento. Olhando por esse lado, as moedas estáveis podem ser ainda mais instáveis que os cripto-ativos, uma vez que a sua tendência é sempre de queda.

O executivo apontou que o metaverso tem a capacidade de levar à tecnologia para as massas:

“Eu definitivamente acredito que esta é uma grande oportunidade. Você precisa das plataformas certas… isso definitivamente será uma grande oportunidade para todo o ecossistema. ”

Israel também previu que o metaverso é onde “vamos começar a usar criptomoedas como moedas”. No entanto, os ativos digitais existentes, como bitcoin, ether e o resto, são muito voláteis para caber nessa função. Como tal, as moedas estáveis provavelmente prevalecerão, uma vez que são atreladas a moedas fiduciárias ou metais preciosos.

O termo “metaverso” se tornou cada vez mais popular nos últimos meses, especialmente depois que Mark Zuckerberg anunciou a mudança do nome Facebook (NASDAQ:FB) (SA:FBOK34)para Meta – um novo título que enfatiza a visão de futuro de sua empresa.

A tecnologia tem chamado atenção dos players do mercado de criptomoedas. A Grayscale, a maior gestora de cripto-ativos do mundo, detalhou que este mercado poderia atingir 1 trilhão de dólares em um futuro próximo.

O gigante dos investimentos observou que a oportunidade para o espaço se estende muito além de jogos e atinge setores como publicidade, eventos digitais, comércio, hardware e monetização de desenvolvedor / criador.




Por Criptonizando