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Espodumena- no Brasil,espodumênio- é ummineralreconhecido como espécie distinta em1800, sendo a principal fonte do metallítio(Li). Foi descoberto pelo mineralogista brasileiro, também político e poeta, José Bonifácio de Andrada e Silva. É ocasionalmente encontrado como cristais enormes emdiquespegmatíticos. Trata-se de um silicato de lítio e alumínio com a fórmula LiAl(SiO3)2 edureza7. Cristaliza no sistemamonoclínico.
Kunzita
A kunzita é uma importante variedade de espodumênio de cor rosa, utilizada como gema, assim como a hiddenita, outra variedade gemológica.
Tanzanite é uma pedra mineral com uma bela variedade de azul. Ela é chamada dessa forma pois só é encontrada em uma pequena área perto do pé do Monte Kilimanjaro, na Tanzânia.
A pedra só foi descoberta em quantidades comerciais na década de 60 e desde então, sua popularidade cresceu muito, grande parte graças a empresa de joias Tiffany.
Por apenas ser encontrada em uma pequena localização, o valor da Tanzanita parece aumentar ao longo do tempo.
Uma vez que essas minas forem esvaziadas, não haverá novas pedras no mercado, a menos que uma nova fonte seja encontrada.
Um controverso monumento contendo uma suástica pode ser visto no extremo sul do Amapá. Seu contexto é, no mínimo, macabro
ISABELA BARREIROS
A cruz homenageando Joseph Greiner - Divulgação/Rede Amazônica
Uma cruz de mais ou menos três metros desperta a curiosidade de quem passa pela cidade de Laranjal do Jari, no Amapá. Ela pode ser observada à distância, ainda por quem navega pelo rio Jari, a única entrada possível para a região. Contendo uma suástica, mais curiosa ainda é a origem do grande monumento, que remonta aos anos 1930.
Naquela época, ideologias de extrema-direita tentavam se expandir para além de seus berços. No caso do nazismo, os alemães montavam comitivas a fim de levar o pensamento dominante do país para outras localidades. Mas quem imaginaria que eles iriam até a Amazônia para realizar tal plano?
Nos anos 30, o alemão — com origens brasileiras — Joseph Greiner, ao lado de outros integrantes de sua organização nazista, veio para o interior do Amapá e permaneceu no local por pelo menos dois anos. Com o intuito de estudar a região, três pesquisadores vieram em um avião, que quebrou e representou o primeiro problema dos europeus em terras brasileiras.
Acredita-se que Greiner tenha vindo morar no Brasil antes da expedição, que ficou conhecida como Jari. "Ele veio ainda adolescente pro Brasil, com 15 anos. Não se tem uma idade exata, mas ele tinha mais de 30 anos quando faleceu em janeiro de 1936. Ele era uma pessoa que não tinha família, não era casado, era solteiro, e não deixou filhos também", explicou Edivaldo Nunes, historiador da Universidade Federal do Amapá (Unifap) em entrevista ao G1.
O pesquisador teria sido contratado pelo governo alemão para facilitar a comunicação entre os dois diferentes povos. Mesmo que possa ter ajudado no diálogo entre os moradores da região, — em maioria, indígenas —, e os germânicos, não durou muito tempo no local. A grande cruz leva seu nome: "Joseph Greiner morreu aqui de febre em 2 de janeiro de 1936 a serviço da pesquisa alemã", dizem os escritos.
Com “pesquisa alemã” podemos entender um projeto secreto de colonização nazista em plena Amazônia brasileira. A sepultura do alemão revelou como Hitler queria ocupar terras na região, como aconteceu com a Guiana Inglesa e Francesa, por exemplo.
A França na época era arqui-inimiga da Alemanha, desde a Primeira Guerra Mundial. Tinha todo um rancor ainda pela França. Então possivelmente o interesse deles em chegar à Guiana era uma futura invasão no caso se eles entrassem em conflito", explicou Nunes.
A possível colônia latino-americana foi estudada por 17 meses. Nesse período, os cientistas obtiveram informações sobre a fauna e flora da região, além de dados sobre as culturas indígenas que vivam ali. Existem fotos que mostram os encontros dos europeus com a tribo Aparai, por exemplo.
Crédito: Divulgação/Rede Amazônica
O projeto, no entanto, não foi para frente. Greiner, como é possível atestar com a enorme cruz em sua homenagem, faleceu devido à febre. Os outros integrantes da comitiva também foram atingidos com inúmeras doenças ao longo do tempo que estiveram aqui. Malária e difteria também faziam parte do cenário enfrentado por eles.
Eles voltaram à Alemanha carregando crânios e dados sobre centenas de espécies de mamíferos, répteis, anfíbios e aves da localidade. Os pesquisadores também levaram as fotos e vídeos que fizeram durante sua estadia no Brasil.
Saímos cedo em nosso valente Kangoo para conhecer a cidade de Pedro II, que fica a 150 km de Piracuruca e a 600 metros de altitude.
Esta localização torna a cidade menos quente do que as outras cidades do Piauí. Pedro II é conhecida no estado por várias coisas. Uma delas é pela produção de Opalas nobres.
Como o nome já diz, este é o tipo mais precioso de Opala que só é encontrado aqui em Pedro II e em uma mina na Austrália.
Eu não tinha idéia como era esta pedra preciosa e fiquei impressionado com a beleza. É como se dentro dela tivesse várias outras pedras coloridas emitindo cores em todos os matizes.
Cientificamente, a razão para tantas cores são micro-esferas no interior da pedra, que refletem a luz em todas as direções. Talvez por isto, as opalas brilhem mais quando estão molhadas.
Logo que chegamos, fomos recebidos pelo Juscelino, um negociante e lapidador de pedras que tem uma loja chamada Opalas Pedro II, bem na entrada da cidade.
Ele nos mostrou uma impressionante coleção de gemas e nos convidou para acompanharmos uma lapidação completa, desde a pedra bruta até o polimento da gema.
Foi fascinante ver uma pedra quase sem brilho se transformar em duas jóias, uma em forma de coração e outra em forma de gota.
Depois do almoço, ele nos levou no próprio carro até uma das minas de extração. O interessante foi que esta mina que visitamos foi descoberta a pouco mais de uma semana.
Neste período, o número de mineiros subiu de 10 para quase 200. No meio da mata, encontramos diversas crateras cavadas com pás e picaretas.
Parecia até que a floresta havia sido bombardeada. O material extraído é peneirado e depois lavado, e somente após este processo é que os garimpeiros começam a procurar as opalas em meio a pedraria.
Segundo me contaram, às vezes passa-se semanas sem encontrar nada e de repente surge a sorte grande: uma pedra de cinco ou vinte mil reais.
Parece muito, mais não é. Como trabalham sempre em 4 pessoas, o valor da venda tem que ser dividido e, sabe-se lá quando vão encontrar outra.
No dia em que estivemos ali, dos 50 grupos de homens, apenas 2 ou 3 haviam achado alguma coisa.
É lógico que a Família também procurou, mas infelizmente não achamos nada. Achamos sim um novo amigo, o Juscelino, que nos presenteou com muito conhecimento, algumas pedras brutas e uma jóia lapidada.
Esta vai para o nosso museu. Quem vier, verá!
Como o dia teve muitas atividades, resolvemos dormir na cidade. O dono do Hotel Opala (nem podia ser outro nome) onde ficamos é também um lapidador e negociador de pedras. Ele é o simpático Bené do Tucum.
Ele tem este nome devido ao fato de ele ter sido o primeiro a fazer jóias usando a Opala incrustada na semente do Tucum. Uma ótima idéia por sinal.
A pedra preciosa foi descoberta no início do mês, na mina Jwaneng e possui 1.098 quilates
Imagem meramente ilustrativa de um diamante - Divulgação/PublicDomainPictures/Pixabay
De acordo com informações publicadas na última quinta-feira, 17, pelo G1, o presidente de Botsuana, Mokgweetsi Masisi, juntamente com a empresa que extrai pedras preciosas no país, Debswana, realizaram um anúncio informando que o terceiro maior diamante do mundo foi descoberto na região.
Segundo revelado na reportagem, o diamante possui 1.098 quilates e mede 7,3 centímetros de comprimento, 5,2 centímetros de largura e 2,7 centímetros de espessura. Sabe-se que o maior diamante do mundo, nomeado de ‘Cullinan’, foi descoberto em 1905, na África do Sul e tem mais de 3.100 quilates.
A pedra preciosa considerada a terceira maior do mundo foi encontrada no dia 1° de junho, na mina Jwaneng, contudo, a descoberta só foi exibida para a imprensa na última quarta-feira, 16. Até o momento, o diamante ainda não recebeu um nome, mas, isso deve acontecer em breve.
De acordo com as autoridades de Botsuana, a recente descoberta em Jwaneng aconteceu em uma boa hora. O ministro Lefoko Moagi afirmou que o mercado de vendas de diamantes entrou em queda no país em decorrência da pandemia do novo coronavírus, o achado pode ajudar a revigorar esse setor.