sábado, 14 de maio de 2022

TUDO SOBRE O NÍQUEL

 O elemento químico chamado níquel é um metal que se adiciona ao aço para reforçá-lo. Os cientistas utilizam símbolos para representar os elementos químicos, e o do níquel é Ni.

Em geral, o níquel não é encontrado isoladamente na natureza. Costuma estar combinado com arsênico, antimônio ou enxofre. Quando aparece combinado com enxofre, é conhecido como sulfeto de níquel. Também é encontrado combinado com ferro, em meteoros. Os cientistas podem separar o níquel desses outros elementos para obter uma forma pura do metal. A Rússia, o Canadá, a Austrália e a Indonésia são importantes produtores de níquel.

O níquel puro é prateado e muito duro. Ele é bom condutor de calor e eletricidade, além de ser maleável, o que significa que pode ser moldado em lâminas finas. O níquel também resiste à corrosão — ou seja, não se desgasta facilmente pelo efeito do ar, da água ou de outras forças.

A maior parte do níquel é usada para reforçar o aço. Engrenagens, eixos e peças dos motores de veículos são frequentemente feitos de aço reforçado com níquel. O níquel é um dos principais elementos usados na produção de aço inoxidável, além de ser um dos principais elementos de muitas baterias. O cuproníquel é uma liga, ou combinação, de cobre e níquel, usada nas peças de maquinário químico. Devido à capacidade de resistir à corrosão, o níquel também é útil para produzir peças expostas à água marinha. A liga de níquel e cobre também é empregada na fabricação de moedas.




Fonte: DNPM/CPRM

sexta-feira, 13 de maio de 2022

‘The Rock’, o maior diamante branco já leiloado, fica aquém das expectativas

 


Crédito: Reprodução/Divulgação

Antes da venda, o chefe do departamento de joias da Christie's em Genebra, Max Fawcett, explicou por que "The Rock" é uma pedra particularmente única. (Crédito: Reprodução/Divulgação)

“The Rock” é do tamanho de uma bola de golfe e foi usado anteriormente como um luxuoso colar Cartier por seu ex-proprietário. Junto com a pedra em forma de pêra, o novo proprietário também receberá um pingente redondo de diamante e platina da marca de luxo francesa.

Apesar de sua grandeza, o preço de martelo de “The Rock” ficou aquém de sua estimativa baixa durante o período de licitação rápida na quarta-feira. A casa de leilões deu ao diamante uma estimativa alta de US$ 30,2 milhões. Em 2017, um intrincado colar de esmeraldas e diamantes da joalheria de luxo suíça de Grisogono, que apresentava um diamante central retangular de 163,41 quilates, estabeleceu o recorde de venda de diamantes brancos em 33.500.000 CHF (US$ 33,8 milhões).
Mas outros lotes na venda de “Jóias Magníficas” superaram as expectativas, incluindo um broche de safira rosa, rubi e diamante da década de 1940 montado pela Cartier, que foi vendido por 579.600 francos suíços (US$ 585.000) – mais de 11 vezes sua estimativa alta – e um do século XIX tiara de diamantes e pérolas, que foi vendida por mais que o triplo de sua alta estimativa de 2.394.000 francos suíços (US$ 2,4 milhões).
O lote final foi um diamante quase tão grande quanto “The Rock” – a pedra amarela em forma de almofada de 205,07 quilates chamada “The Red Cross Diamond”. Essa gema foi vendida por 14.181.250 francos suíços (US$ 14,3 milhões), parte do qual será doado ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), com sede em Genebra. Vendido pela primeira vez na Christie’s há mais de um século para ajudar a Cruz Vermelha britânica durante a Primeira Guerra Mundial, o diamante foi estimado em US$ 7 milhões a US$ 10 milhões, segundo Fawcett.

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Terra (LUNA): Usuários do Anchor têm plano alternativo para impedir colapso da UST

 


Cripto3 horas atrás (11.05.2022 17:11)
Terra (LUNA): Usuários do Anchor têm plano alternativo para impedir colapso da USTComunidade do Anchor cria plano alternativo para impedir colapso da UST

Enquanto o mercado acompanha ao vivo o colapso do token LUNA e da stablecoin UST, o Anchor Protocol (ANC) ficou relativamente esquecido. Contudo, o valor do maior protocolo da rede Terra caiu 58% nesta quarta-feira (11) e chegou aos US$ 0,34.

Mas a despeito dessa queda, a comunidade está disposta a salvar todo o ecossistema. É o que revela um plano criado pela comunidade do Anchor que tem como objetivo salvar a paridade da UST. O plano foi apresentado por um usuário no fórum de discussões da Terra.

Chamada de “medidas de emergência para restaurar a paridade da Terra”, a proposta Foi criada por Daniel Hong, ex-membro da Terraform Labs. Ela se assemelha ao plano divulgado por Do Kwon mais cedo, conforme noticiou o CriptoFácil. No entanto, possui algumas diferenças cruciais, como a redução nas taxas de juros para depósitos e nos rendimentos da UST.

A Anchor é uma plataforma de finanças descentralizadas (DEFI), onde ocorre a maioria das apostas/empréstimos do UST. Seu volume total bloqueado (TVL) caiu da máxima de US$ 18 bilhões para cerca de US$ 3 bilhões – uma perda de 83%.

Plano de reestruturação

A primeira medida do plano é o aumento do pool e a redução do período de recuperação. Nesse sentido, a proposta defende um aumento do pool de 50 milhões de Direitos Especiais de Saque (SDT) para 1 bilhão de SDT, bem como a redução do período de 36 blocos para apenas um bloco.

O Anchor também deve reduzir as taxas de juros. A taxa mínima de depósitos cairia para 3,5% e as taxas máximas de depósito para 5,5%. Como resultado, o rendimento do protocolo não deveria ultrapassar 4%, ao menos temporariamente.

No modelo atual, o Anchor para cerca de 18% ao ano para os depósitos em UST. Mas com a stablecoin perdendo seu lastro no dólar, os usuários afirmam que é impossível arcar com esse rendimento. Portanto, a nova taxa visa adaptar o protocolo ao momento difícil.

“Um UST sem a paridade com o dólar não pode mais sustentar 18% ao ano”, justifica a publicação.

A medida de reduzir os juros também visa proteger o Anchor em si. Sem a redução, a desconfiança dos investidores fará com que os saques continuem em larga escala. Reduzir a taxa de juros visa impedir que a reserva do Anchor se esgote e contribuísse para “interromper a espiral da morte da UST”.

Outra medida de emergência proposta é aumentar a liquidez virtual para as trocas de LUNA em um fator de 1.000. Com isso, a comunidade visa impedir que a perda da paridade da UST seja prolongada, o que poderia representar um colapso total.

No momento da escrita deste texto, o token LUNA opera com queda de 94,45%, aos US$ 1,75. Já a UST é cotada a US$ 0,65, com queda de 28,61%.



Por CriptoFácil

As metas para 2022 no projeto Lavras do Sul

A recém-criada Lavras Gold Corporation, que tem como objetivo a criação de valor por meio da exploração do projeto de ouro Lavras do Sul, por meio de um esforço sustentado de exploração sistemática e com base técnica, determinou como metas imediatas aumentar os recursos de ouro em toda a propriedade para pelo menos 1 milhão de onças, testar cinco alvos prioritários de exploração e consolidar o número total de ações em circulação. A empresa foi desmembrada da Amarillo Gold Corporation, que foi comprada pela Hochschild Mining PLC no início deste ano.

“Este é um novo começo para a empresa e a propriedade”, disse Michael Durose, presidente e CEO da Lavras Gold. “Lançamos a Lavras Gold com uma estrutura de capital apertada, quase US$ 10 milhões em dinheiro e um royalty NSR de 2% no terreno de exploração de Mara Rosa que adquirimos do spinout da Amarillo Gold. Estamos bem posicionados para executar nossa estratégia de criar valor para todas as nossas partes interessadas, concentrando-nos na realização do potencial multimilionário do Projeto Lavras do Sul.”

A Lavras Gold Corp. recebeu o nome da cidade de Lavras do Sul – um centro histórico de mineração de ouro no sul do Brasil. Localizado no estado do Rio Grande do Sul, o Projeto SUD fica a 4,5 horas de estrada a sudoeste da grande cidade de Porto Alegre. Fica perto de excelentes infraestruturas, incluindo estradas, água e energia. A cidade mais próxima é Lavras do Sul. Os esforços de exploração até o momento indicam que o Projeto LDS abriga um sistema alcalino de ouro-cobre com componentes de pórfiro e estilos epitermais de mineralização – um cenário geológico único no Brasil. Esses sistemas são conhecidos por hospedar depósitos de ouro potencialmente grandes.

Existem atualmente 23 garimpos de ouro e escavações históricas conhecidas espalhadas por toda a propriedade de 22.000 hectares. O projeto possui um pipeline de alvos em diferentes estágios de exploração; os mais avançados são Butiá, Cerrito, Zeca Souza, Caneleira e Matilde.





Consulta Pública para três novos projetos

 





Na rodada serão debatidos editais de projetos de gipsita e calcário no Pará, diamantes na Bahia e ouro no Tocantins.

O Diário Oficial da União publicou, dia 7 de abril, o aviso de consulta pública e a data da audiência pública sobre os editais de licitação dos contratos referentes ao processo de promessa de cessão dos direitos minerários do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM) - incluídos no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). 

Na rodada serão debatidos os editais dos Projetos Agrominerais Aveiro – correspondente a áreas com recursos minerais de gipsita e calcário no Pará; Projeto Diamante Santo Inácio, na Bahia; e Projeto Ouro Natividade, no Tocantins. As três áreas fazem parte da carteira de ativos do Serviço Geológico do Brasil. Os direitos são resultados de pesquisas feitas nas décadas de 1970 e 1980 pela instituição. A consulta pública ficará aberta para recebimento de contribuições até o dia 06 de maio de 2022 e a audiência será realizada em formato on-line no dia 27 de abril de 2022. Entre os dias 02 e 06 de maio, serão realizadas reuniões individuais com investidores que quiserem conhecer mais sobre os projetos. Os documentos referentes a cada projeto, assim como os formulários de contribuição e inscrição da audiência pública, estão disponíveis no site do Serviço Geológico do Brasil https://www.cprm.gov.br/publique/Acesso-a-Informacao/Leiloes-dos-Ativos-Minerarios-do-SGB-6571.html, onde poderão ser acessadas as informações sobre de cada projeto. A expectativa é de que a licitação seja realizada no dia 21 de setembro de 2022.

O projeto denominado Agrominerais Pará é a união de dois projetos do SGB: Gipsita Rio Cupari e Calcário Aveiro. As áreas de gipsita correspondem a três processos minerários com 2.887 hectares, situadas às margens do rio Cupari, afluente do rio Tapajós, no município de Aveiro. Os trabalhos de pesquisa do SGB revelaram a existência de uma grande jazida de gipsita, com recursos minerais de mais de 350 milhões de toneladas e com alto grau de pureza. O depósito de calcário localiza-se às margens do rio Tapajós, distante cerca de 30 km das áreas de gipsita. A área estudada apresenta 998 hectares e contém recursos minerais de mais de 500 milhões de toneladas de calcário.

O projeto visa o abastecimento do mercado de insumos para o setor agrícola do norte do estado do Mato Grosso e sul do estado do Pará, onde o investidor poderá, em uma única unidade produtiva, comercializar tanto o calcário como a gipsita.

Já o Projeto Diamante Santo Inácio está localizado na porção centro-noroeste da Bahia, no distrito de Santo Inácio, município de Gentio do Ouro. O projeto é integrado por cinco áreas que compõem os processos minerários DNPM nºs 870.387/84 a 870.390/84 (quatro áreas de 500 ha cada) e 870.808/91 (uma área de 400 ha), totalizando 2.400 ha. O programa de pesquisa foi executado entre os anos de 1985 e 1989 e consistiu na execução de mapeamento geológico, levantamento topográfico, prospecção geofísica, mais de sete mil metros de sondagem e abertura de 22 poços de pesquisa.

Recente estudo de reavaliação do depósito diamantífero de Santo Inácio calculou a ocorrência de um depósito diamantífero de aproximadamente 245 milhões de toneladas de minério com teor de 0,75 cpth (quilates por cem toneladas), totalizando 1,8 milhão de quilates. Por último, o Projeto Ouro Natividade está localizado a aproximadamente, 48 km da cidade de mesmo nome e distante 120 km de Porto Nacional no estado do Tocantins. A área objeto de licitação tem 8.514 hectares e foi pesquisada pelo SGB a partir de 1991 com a constatação de ouro primário em rocha alterada no garimpo Córrego Brejo das Lavras, com teores de até 30 g/t.

A atualização dos dados referentes ao projeto indica a ocorrência de um depósito de ouro no local com recursos de, aproximadamente, 725.000 toneladas de minério com teor médio de 1,02 gramas por toneladas de ouro - que corresponde a 765 quilos de ouro, além da constatação de que a mineralização pode se estender caso se avancem os estudos geológicos da área. O edital pode ser acessado no https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/aviso-de-consulta-publica-n-1/2022-391684487.







Fonte: Brasi lMineral