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Emirates vai aceitar pagamentos em Bitcoin

 

Cripto19 horas atrás (13.05.2022 19:10)

Emirates vai aceitar pagamentos em Bitcoin

A Emirates, uma das maiores companhias aéreas do Oriente Médio, anunciou que pretende adotar as criptomoedas como parte de seu plano de desenvolvimento.

Conforme anunciou a empresa, ela irá desenvolver ações usando a tecnologia blockchain, fará investimentos para ter exposição ao metaverso e pretende criptomoedas.

Como parte deste plano de expansão, o diretor de operações da Emirates, Adel Ahmed Al-Redha, disse que a companhia aérea pretende empregar o Bitcoin como forma de pagamento.

Além disso, ele afirmou que a empresa irá emitir tokens não fungíveis (NFTs) como forma de se envolver mais com seus passageiros e com o público em geral.

Al-Redha também disse em uma coletiva de imprensa que a companhia aérea com sede em Dubai contratará novos funcionários para o metaverso, em um esforço para desenvolver aplicativos para monitorar as necessidades dos clientes.

“NFTs e metaverso são duas aplicações e abordagens diferentes. Com o metaverso, você poderá transformar todos os seus processos – seja em operação, treinamento, vendas no site ou experiência completa – em um aplicativo interativo”, disse.

Enquanto isso, no caso da tecnologia blockchain, ele destacou que a empresa pretende usar DLT para rastrear registros de aviões.

Por outro lado, ao ser questionado sobre o estado do setor aéreo, Al-Redha disse que o setor está em uma recuperação saudável e que isso pode ser visto pelo número crescente de passageiros.

Aviação e metaverso

Recentemente, a Qatar Airways, outra companhia aérea do Oriente Médio, anunciou o lançamento do QVerse, experiência de realidade virtual (VR) para os visitantes do site da companhia aérea.

“Com os limites físicos começando a ser desafiados pelo metaverso em uma escala cada vez maior, é emocionante adotar uma tecnologia que permite que todos os entusiastas de viagens desfrutem de uma experiência única e imersiva de nossos produtos e serviços”, disse o CEO do Grupo Qatar Airways, H.E. Akbar Al Baker.

 

Por CriptoFácil

Binance mostra cartão vermelho para TerraUSD e Terra (LUNA)

 

Cripto13.05.2022 10:45

© Reuters

Por Marco Oehr, do Investing.com Alemanha

Investing.com – O colapso da blockchain Terra parece ter afetado todo o ecossistema, e a exchange de criptomoedas Binance não viu outra opção a não ser puxar o cordão e interromper completamente a negociação de UST/USD (UST) e Terra (LUNA) .

Por quanto tempo isso acontecerá é incerto, o que provavelmente causará noites sem dormir para muitos investidores. A Binance escreve que as retiradas do TerraUSD e LUNA serão possíveis assim que a rede estiver estável novamente.

Atualmente, a negociação com o Terra não é possível em nenhuma exchange de criptomoedas porque a blockchain foi desativada por enquanto.

Os operadores anunciaram que não há outra maneira de salvar o projeto como um todo. Enquanto a comunidade está quebrando a cabeça sobre as medidas técnicas que podem ser usadas para restaurar a paridade 1:1 do TerraUSD com o dólar, discussões com novos investidores estão ocorrendo em segundo plano.

A gestora de ativos suíça GAM poderia investir até US$ 3 bilhões para absorver a carteira de pedidos da UST à venda. O que ele espera em troca faz parte das negociações atuais.

Portanto, o projeto Terra ainda não está perdido, mas a esperança dos pequenos investidores de que o LUNA retorne à sua antiga glória deve ter uma probabilidade em porcentagem semelhante ao último preço em dólares - 0,0000499.

TUDO SOBRE O NÍQUEL

 O elemento químico chamado níquel é um metal que se adiciona ao aço para reforçá-lo. Os cientistas utilizam símbolos para representar os elementos químicos, e o do níquel é Ni.

Um fragmento de níquel e ferro de um meteorito achado em Canyon Diablo, no Arizona, EUA.

© Kenneth V. Pilon/Shutterstock.com

Em geral, o níquel não é encontrado isoladamente na natureza. Costuma estar combinado com arsênico, antimônio ou enxofre. Quando aparece combinado com enxofre, é conhecido como sulfeto de níquel. Também é encontrado combinado com ferro, em meteoros. Os cientistas podem separar o níquel desses outros elementos para obter uma forma pura do metal. A Rússia, o Canadá, a Austrália e a Indonésia são importantes produtores de níquel.

O níquel puro é prateado e muito duro. Ele é bom condutor de calor e eletricidade, além de ser maleável, o que significa que pode ser moldado em lâminas finas. O níquel também resiste à corrosão — ou seja, não se desgasta facilmente pelo efeito do ar, da água ou de outras forças.

Mina de níquel na Nova Caledônia, na Oceania.

Bob and Ira Spring

A maior parte do níquel é usada para reforçar o aço. Engrenagens, eixos e peças dos motores de veículos são frequentemente feitos de aço reforçado com níquel. O níquel é um dos principais elementos usados na produção de aço inoxidável, além de ser um dos principais elementos de muitas baterias. O cuproníquel é uma liga, ou combinação, de cobre e níquel, usada nas peças de maquinário químico. Devido à capacidade de resistir à corrosão, o níquel também é útil para produzir peças expostas à água marinha. A liga de níquel e cobre também é empregada na fabricação de moedas.

Fonte: DNPM/CPRM

‘The Rock’, o maior diamante branco já leiloado, fica aquém das expectativas

 

Antes da venda, o chefe do departamento de joias da Christie's em Genebra, Max Fawcett, explicou por que "The Rock" é uma pedra particularmente única. (Crédito: Reprodução/Divulgação)

Da redação

12/05/22 - 02h09 O maior diamante branco já leiloado foi vendido por US$ 21,9 milhões na Christie’s em Genebra. A pedra preciosa em forma de pêra de 228,31 quilates – apelidada de “The Rock” – originou-se da África do Sul, onde foram encontrados alguns dos maiores diamantes do mundo, incluindo a “Estrela da África” ​​em forma de pêra e o corte de almofada rosa “Jubileu de Ouro.”

“The Rock” é do tamanho de uma bola de golfe e foi usado anteriormente como um luxuoso colar Cartier por seu ex-proprietário. Junto com a pedra em forma de pêra, o novo proprietário também receberá um pingente redondo de diamante e platina da marca de luxo francesa.

Antes da venda, o chefe do departamento de joias da Christie’s em Genebra, Max Fawcett, explicou por que “The Rock” é uma pedra particularmente única.

“Muitas vezes com essas pedras maiores, elas sacrificam parte da forma para manter o peso”, disse. “Esta é uma forma perfeitamente simétrica em forma de pêra e… uma das gemas mais raras já vendidas em leilão.”

Apesar de sua grandeza, o preço de martelo de “The Rock” ficou aquém de sua estimativa baixa durante o período de licitação rápida na quarta-feira. A casa de leilões deu ao diamante uma estimativa alta de US$ 30,2 milhões. Em 2017, um intrincado colar de esmeraldas e diamantes da joalheria de luxo suíça de Grisogono, que apresentava um diamante central retangular de 163,41 quilates, estabeleceu o recorde de venda de diamantes brancos em 33.500.000 CHF (US$ 33,8 milhões).

Mas outros lotes na venda de “Jóias Magníficas” superaram as expectativas, incluindo um broche de safira rosa, rubi e diamante da década de 1940 montado pela Cartier, que foi vendido por 579.600 francos suíços (US$ 585.000) – mais de 11 vezes sua estimativa alta – e um do século XIX tiara de diamantes e pérolas, que foi vendida por mais que o triplo de sua alta estimativa de 2.394.000 francos suíços (US$ 2,4 milhões).

O lote final foi um diamante quase tão grande quanto “The Rock” – a pedra amarela em forma de almofada de 205,07 quilates chamada “The Red Cross Diamond”. Essa gema foi vendida por 14.181.250 francos suíços (US$ 14,3 milhões), parte do qual será doado ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), com sede em Genebra. Vendido pela primeira vez na Christie’s há mais de um século para ajudar a Cruz Vermelha britânica durante a Primeira Guerra Mundial, o diamante foi estimado em US$ 7 milhões a US$ 10 milhões, segundo Fawcett.