sexta-feira, 1 de julho de 2022

Um kimberlito que não falha

 





Letseng é um kimberlito excepcional. A jazida está situada no montanhoso Lesotho, um enclave da África do Sul e tem uma história bastante peculiar.

Letseng é um desses kimberlitos de baixíssimo teor.

Imagine só que cem toneladas de minério produzem 3 quilates de diamante, apenas 600 miligramas.

Some a esse problema o fato de que em Letseng o tamanho médio das pedras é elevado e veremos que são necessárias milhares de toneladas para termos alguma produção de diamante.

Foi essa característica ímpar que literalmente matou vários programas de pesquisa efetuados neste kimberlito ao longo de 20 anos. Os geólogos não conseguiam entender qual seria o volume médio a ser amostrado para a obtenção de um teor médio.

Vários tentaram e somente um conseguiu.

A equipe que teve sucesso calculou que seriam necessárias, no mínimo, 1 milhão de toneladas de amostra para se ter um estudo representativo sobre os teores a qualidade e tamanho das pedras de Letseng, parâmetros fundamentais para a construção de um cash flow preciso.

Em outras palavras, o minerador teve que fazer uma lavra piloto para obter esses dados.

Foi essa percepção e enorme investimento que transformaram Letseng em uma das minas mais bem sucedidas de diamantes do mundo.

Eles descobriram que o kimberlito estatisticamente produz pedras enormes com alta qualidade. O sonho de todo o minerador.

Pois foi, mais uma vez, em Letseng que o mundo viu maravilhado a venda de mais uma pedra de grande tamanho.

A foto mostra um diamante branco com 314 quilates, de altíssima qualidade, que foi vendido nesta semana por US$19,3 milhões de dólares. Já é o segundo diamante, maior que 300 quilates, descoberto em Letseng neste ano.

Apesar da idade a mina continua a pleno vapor. Um recente programa de sondagem exploratória ampliou as reservas de Letseng até 350m de profundidade.




Fonte:  O Portal do Geólogo

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ÁGUA-MARINHA


 

Mais de mil esmeraldas são apreendidas pela polícia no interior da Bahia

 

Dois homens foram presos. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Antônio Gonçalves e Campo Formoso

Redação iBahia
30/06/2022 às 12h25

Foto: Divulgação

A Polícia Civil, em operação conjunta com o Ministério Público da Bahia (MPBA), apreendeu 1.100 unidades de pedras preciosas, identificadas inicialmente, como esmeraldas na quarta-feira (29) no interior da Bahia. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Antônio Gonçalves e Campo Formoso após solicitação da promotoria de justiça dos municípios.

 O suspeito foi conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos e liberado. De acordo com a polícia, ele responderá pelo crime em liberdade. O material apreendido foi encaminhado para perícia.

Foto: Divulgação / Ascom PC

Além das pedras, foram apreendidas duas pistolas, um rifle, munições e uma porção de cocaína com um atirador esportivo. Ele também estaria envolvido no crime. De acordo com o coordenador da 19ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Senhor do Bonfim), delegado Atílio Tércio, o suspeito usava o armamento para praticar ameaças aos moradores locais.

“Com ele, foram apreendidos duas pistolas, um rifle e farta quantidade de munições, além de uma porção de cocaína. O homem foi conduzido para a DT, onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado. Já o armamento, ficou apreendido”, explicou o coordenador.

Participaram também da operação policiais da 17ª Coorpin de Juazeiro e da Coordenação de Apoio Técnico à Investigação (CATI/Norte).



Fonte:  iBahia.com

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