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terça-feira, 11 de outubro de 2022
As pedras preciosas de Minas Gerais
A esmeralda embala o sonho de alguns brasileiros
Carnaíba, município de Pindobaçu, na Bahia, é um vilarejo que atrai garimpeiros do Brasil inteiro e endereço de uma das maiores reservas do país da mais cobiçada pedra verde. É a terra das esmeraldas.
São cerca de 70 garimpos nas terras de Carnaíba. Os mais rasos têm 50 metros de profundidade. Alguns já chegaram a 300 metros.
“Esse tem 200 metros, mas ninguém despencou daqui. Tem 20 garimpeiros lá embaixo”, comenta Noel Almeida, dono de um garimpo.
A vida por um fio, um cabo de aço e um cinto de borracha. Este é o único transporte para se chegar ao esconderijo das esmeraldas. É tão profundo que não dá para ver onde acaba. São cinco minutos descendo o abismo e uma eternidade para quem não está acostumado.
Nesse estranho mundo subterrâneo, o homem desconhece o medo e se entrega ao exaustivo trabalho braçal. O sonho desses aventureiros é, num piscar de olhos, encontrar a sorte.
Já são 47 anos de exploração, e as pesquisas indicam que os garimpeiros ainda não extraíram 10% de todo o volume de esmeraldas concentrados na região. Lá embaixo, não há estudo geológico. É pela experiência que eles descobrem o caminho das pedras.
“A gente descobre que está rumo às esmeraldas quando pega um material preto, que é o cromo. Ele indica que tem esmeralda, que ela está perto”, comenta um garimpeiro.
Perto e muito arriscado – eles furam a rocha e enchem os buracos com dinamite.
“São cem detonações por dia”, calcula um garimpeiro.
Nem na hora do fogo, eles sentem medo. Ficam a 10 ou 15 metros, no máximo, do local da explosão. É assustador. A impressão é de que as galerias vão desabar.
Cerca de 50 garimpeiros já morreram em Carnaíba, mas nenhuma estatística é capaz de abalar o desejo de ficar rico de repente. Muita pedra vem abaixo. Pelas evidências, os garimpeiros estão diante de um futuro milionário.
“Não falei? Abaixo do material preto, tem esmeralda. É muita alegria. Sinal de que estou ficando rico”, comenta um garimpeiro.
Tem garimpeiro que abusa da sorte. Francisco José Campo não pode se queixar. Já achou esmeralda suficiente para nunca mais voltar ao garimpo.
“Achei que estava rico, mas voltei porque gastei tudo”, diz Francisco.
O que é lixo para uns é dinheiro para muitas famílias. No cascalho jogado fora ou nos arriscados porões das jazidas, o mundo das pedras preciosas é um labirinto de incertezas. Uma aventura que desafia a coragem do homem.
“Isso tudo é esmeralda. Dá para ganhar um dinheiro”, comenta a dona-de-casa Maria de Lourdes de Jesus.
segunda-feira, 10 de outubro de 2022
Aura Minerals deve investir US$ 107 milhões em Matupá💎💎
A Aura Minerals anunciou resultado do estudo de viabilidade do projeto de ouro Matupá, localizado no Mato Grosso, uma mina a céu aberto, situada na Província Aurífera de Alta Floresta. O relatório técnico será arquivado em até 45 dias. Após impostos, a companhia deve investir cerca de US$ 107 milhões no projeto. A produção média anual de ouro é estimada em 54.779 onças ao longo dos primeiros quatro anos, com uma vida útil estimada da mina de sete anos, com base nas reservas minerais estimadas de acordo com o National Instrument 43-101 – Standards for Disclosure for Minerals Projetos (NI 43-101).
O estudo de viabilidade do projeto de ouro Matupá inclui estimativas atualizadas de recursos e reservas minerais para o depósito X1 compreendendo Reservas Provadas e Prováveis de 309.150 onças de ouro e potencial para expandir a vida útil com dois depósitos adicionais sendo perfurados com resultados apresentando altos teores. “Com a conclusão do estudo de viabilidade, estamos mais perto de atingir nossa meta de produção total de mais de 400 mil onças de ouro em todos os nossos projetos. O depósito X1 de Matupá possui 309 mil onças em Reservas Provadas e Prováveis, o que gera 49,9%de retorno alavancado aos nossos acionistas”, disse Rodrigo Barbosa, presidente e CEO da Aura.
O projeto está alinhado com o objetivo estratégico da empresa em gerar fluxo de caixa, ao mesmo tempo que expande o footprint mineral. “Enquanto avançamos em X1, continuamos a perfurar em áreas próximas com alto potencial geológico, incluindo perfurações na região de Serrinhas, onde atingimos 81 metros com 3,89 g/t Au e 59 metros adicionais com 3,14 g/t Au. Nossa estratégia é iniciar a construção do projeto o mais rápido possível com os mais altos padrões ESG, ao mesmo tempo em que continuaremos a desenvolver o potencial de exploração em toda a propriedade”.
O Projeto Matupá abrange uma área no entorno dos municípios de Matupá e Guarantã do Norte, aproximadamente 700 km ao norte de Cuiabá. A Aura adquiriu o projeto em 2018 como resultado da fusão com a Rio Novo Gold Inc., e reiniciou as atividades de exploração em 2019. O projeto foi de propriedade da Vale de 1999 a 2006, e em 2003 a área anômala X1 foi descoberta através de perfuração diamantada. A Aura ampliou os direitos minerários entre 2020 e 2021, de 28.674 hectares para 62.506 hectares, detendo os direitos minerários de nove propriedades, das quais três cobrem uma área de 15 mil hectares localizada dentro de concessão de mineração existente (jazidas X1, Serra do Guarantã e Serrinhas); outras seis propriedades totalizando 47.000 hectares estão sob alvará de exploração, todas na prolífica Província Aurífera Juruena-Teles Pires, onde existem muitas jazidas e ocorrências de ouro.
fonte: Brasil Mineral












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