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terça-feira, 30 de junho de 2020
As 9 pedras preciosas mais raras que diamante
O diamante é conhecido como a joia mais cara do mundo por conta de sua durabilidade. Mas o que muita gente não sabe, é que o diamante é uma pedra bastante comum de se encontrar. Mas existem pedras em nosso planeta que são mais difíceis de se achar do que o diamante. Confira a coleção das gemas mais preciosas e raras do mundo:
9 – Painita
É um dos minerais mais raros do mundo. Em 2005, o Livro dos Recordes reconheceu a painita como a pedra preciosa mais rara do mundo, pois até este ano existiam menos de 25 cristais de Painita descobertos no planeta. Após 2005, novos cristais de Painita foram encontradas na região de Myanmar. Atualmente esta joia é considerada uma das mais raras do planeta.
8 – Alexandrita
Esta joia é famosa por suas propriedades ópticas que a fazem mudar radicalmente de cor de acordo com o tipo de luz que incide sobre ela. Sob a luz natural, ela é geralmente verde-oliva, mas sob a luz incadescente, ela se torna vermelha. E o mais impressionante é que essa mudança de cor independe do ângulo de visão do observador.
A Alexandrita pertence a família das esmeraldas, sendo umas das pedras mais caras do mundo. Ela pode ser encontrada nos Montes Urais na Rússia e no município de Antônio Dias em Minas Gerais.
7 – Tanzanita
Trata-se de uma gema popular e valiosa, principalmente por sua coloração e raridade (10.000 vezes mais raro que o Diamante). A tanzanita, assim como a Alexrandrita, pode variar de cor de acordo com a luz, passando de um azul, para um roxo ou um vermelho. É encontrada quase que exclusivamente no sopé do Monte Kilimanjaro, e foi muito difundida nos EUA, pela grande empresa de jóias Tiffany & Co.
6 – Benitoíte
De um azul impressionante, sua cor torna-se incandescente sob a luz UV. Foi encontrada perto das águas do rio San Benito em San Benito County, na Califórnia.
5 – Grandidierite
Grandidierite é um mineral e uma gema extremamente raro que foi descoberto no ano de 1902 no Sul de Madagascar. Assim como a alexandrita e a tanzinita, o grandidierite também muda de cor de acordo com a luz, e pode transmitir as cores azul, verde e branca.
4 – Diamantes vermelhos
Os diamantes são comuns, mas não de todas as cores. Eles podem apresentar diferentes tons, e, por ordem de raridade, temos: amarelo, marrom, incolor, azul, verde, preto, rosa, laranja, roxo e vermelho.
Os diamantes vermelhos são muito difíceis de encontrar. Para se ter uma ideia, o maior diamante vermelho encontrado foi o Moussaieff Vermelho, que pesa cerca de 1 grama.
3 – Musgravite
Este mineral foi descoberto pela primeira vez em 1967 no sul da Austrália,
É uma das mais raras gemas na terra. Desde 2005, apenas oito espécimes desse mineral foram encontradas, e dessas, somente duas gemas foram lapidadas.
2 – Jeremejevite
Foi encontrada pela primeira vez em 1883, na Sibéria, e é dificilmente de se encontrar em qualidade de gema (grandes e claros o suficiente para serem cortados). Na foto o maior Jemerejevite lapidado atualmente.
1 – Berilo vermelho
Essa pedra também é conhecida como “bixbite”, “esmeralda vermelha” ou “esmeralda escarlate”. O Berilo verde é a conhecida esmeralda. Mas, a esmeralda vermelha, é uma gema extremamente difícil de se minerar de forma economicamente viável, por isso seu valor de mercado é muito elevado, custando cerca de 30 mil reais o quilate (0,2 gramas) de Berilo vermelho cortado.
Fonte: Seleções
OS DIAMANTES MAIS FAMOSOS DO MUNDO NASCERAM PERTO DO CENTRO DA TERRA
Uma pesquisa apresentada na última quarta-feira (24) na Conferência de Goldschmidt, encontro anual organizado pela Associação Europeia de Geoquímica e Sociedade Geoquímica norte-americana determinou que os dois diamantes mais famosos do mundo -- o Hope e o Cullinan -- se formaram a uma profundidade muito maior do que a da maioria dos demais.
Na verdade, segundo a nova pesquisa essas duas pedras preciosíssimas se formaram num dos locais mais profundos da Terra, numa região próxima ao núcleo do planeta.
Os estudos até hoje mostraram que todos os diamantes naturais existentes no mundo se formaram a distâncias entre 150 a 200 quilômetros de profundidade, sob a pressão que existe no local onde a crosta terrestre encontra o manto externo mais fluido, o que representa a camada média do planeta.
Essa pressão existente abaixo das placas tectônicas é que empurra as gemas até a superfície, pois nenhum instrumento de mineração jamais chegou perto desses locais de nascimento.
Porém, o novo estudo, divulgado na conferência virtual, propõe que os dois diamantes mais impressionantes já encontrados não se formaram a profundidades médias, mas a muitos quilômetros abaixo da superfície do que poderíamos pressupor.
O diamante "Coração do Oceano" do filme Titanic se inspirou no Hope. (Fonte: Giphy)A metodologia da nova pesquisa
Embora o Hope e o Cullinan sejam pedras que se destacam das demais por sua beleza diferenciada, é bom lembrar que todos os diamantes são formados por cristais de carbono junto com diversas impurezas químicas presentes no fundo da Terra. Portanto, diamantes da mesma espécie provavelmente se formaram em condições semelhantes.
Pesquisadores do Instituto Americano de Gemologia analisaram duas gemas menos famosas porém com as mesmas características do Hope e do Collinan. Em ambos foram encontradas impurezas semelhantes mas também outras diferentes de qualquer outro diamante.
Essa diferenciação se deve à presença de um mineral chamado bridgemanita, que é muito comum no interior da Terra, mas que não se forma nem na crosta e nem no manto superior, mas somente nas camadas "superprofundas" mais próximas ao núcleo. Esse fato comprovou a teoria dos pesquisadores.
Evan Smith, líder da pesquisa do Instituto Gemológico, declarou: "Encontrar esses minerais presos em um diamante significa que o próprio diamante deve ter se cristalizado a uma profundidade em que existe a bridgmanita, muito profunda dentro da Terra."
Fonte: MEGACURIOSO
segunda-feira, 29 de junho de 2020
Enquanto Força-Tarefa investiga ouro ilegal, lobby do garimpo tem apoio do governo
Enquanto Força-Tarefa investiga ouro ilegal, lobby do garimpo tem apoio do governo
Ministério Público e Polícia Federal seguem o dinheiro para desvendar esquemas ilegais de comercialização de ouro; lobista do garimpo participa de audiência com Hamilton Mourão
22 de junho de 2020
Vasconcelo Quadros
ESPECIAL: AMAZÔNIA SEM LEI
Garimpo movimenta lavagem de cerca de R$ 5 bilhões por ano
Maior parte de ouro ilegal vem de terras indígenas e unidades de conservação
O garimpeiro de hoje é empresário, não é “aquele de bateia”, diz procuradora
Uma mudança de foco na atuação da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) está amarrando os fios que ligam os garimpos ilegais a instituições financeiras que, autorizadas pelo governo, compram o ouro na Amazônia. As investigações da Força-Tarefa Amazônia (FTA) miram uma “lavanderia” de dinheiro sujo a céu aberto que, segundo uma das principais entidades do setor, a Associação Nacional do Ouro, movimenta anualmente entre R$ 4,5 a R$ 5 bilhões, o equivalente a algo em torno de 17% da produção oficial do minério, estimada, em média, em 100 toneladas.
As magníficas cifras, na maior parte, são resultados da extração ilegal de ouro em terras indígenas e em unidades de conservação ambiental. Mas incorporam também outras atividades clandestinas, como o contrabando, o descaminho do ouro ou mesmo o tráfico de drogas, que se aproveitam dos frágeis controles oficiais na Amazônia para acessar a economia formal.
“A gente passou a olhar para onde o ouro estava indo e como estava sendo internalizado na economia. É mais prático e produtivo focar no agente da “lavagem” do que em milhares de garimpeiros”, disse à Agência Pública a procuradora da República Ana Carolina Bragança, chefe da FTA.
Levantamento da Pública em apenas sete operações de vulto deflagradas nos últimos três anos pela FTA – Dilema de Midas I e II, Elemento 79, Minamata, Crisol, Ouro Perdido e Japeusa – mostra que, da extração ao comércio, foram movimentados cerca de R$ 650 milhões em ouro de origem suspeita. Segundo a PF e o MPF, a maior parte do minério é extraída de dezenas de garimpos ilegais que se proliferam por toda a Amazônia Legal, especialmente em regiões com a bacia do rio Tapajós, a maior província mineral do planeta em extensão, com 98 mil quilômetros quadrados, e de outras terras indígenas como a Yanomami, Raposa Serra do Sol, Tenharim, Munduruku e Kayapó, nos estados do Pará, Amazonas e Roraima.
Os investigadores seguiram o rastro do ouro ilegal e foram bater na porta de instituições instaladas no coração financeiro da América do Sul, em São Paulo, beneficiárias indiretas desse mercado clandestino. No seleto grupo que negocia com ouro estão 14 instituições, entre bancos, corretoras e seis distribuidoras de títulos e valores mobiliários (DTVMs), autorizadas pelo Banco Central a negociar ouro, todas elas filiadas à Associação Nacional do Ouro (Anoro).
Desde 2013, o presidente da Anoro é o empresário de garimpo e agente financeiro na avenida Paulista, Dirceu Santos Frederico Sobrinho, dono principal da Mineradora Ouro Roxo Ltda., da D’Gold Purificadora de Metais Preciosos e da FD Gold DTVM. Ele diz que o ouro clandestino é parte das 35 toneladas retiradas anualmente de garimpos, incorporadas à produção anual pela Agência Nacional de Mineração (ANM), órgão do Ministério de Minas e Energia, substituto do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Depois de ziguezaguear por zonas garimpeiras e cidades das zonas de mineração como moeda corrente, o ouro de origem ilegal é vendido em postos de compra de grandes instituições financeiras e incorporado à economia formal por mecanismos fraudulentos. Já limpo, passa a fazer parte das reservas cambiais nacionais.
Frederico Sobrinho é réu num processo por danos ambientais em Itaituba (PA). Ele também foi acusado em 2011 de lavagem num caso de apreensão de barras de ouro em poder de sua DTVM, a FD Gold, procedentes de garimpos ilegais de unidade de conservação no Parque Nacional do Tumucumaque (Amapá) e da Guiana Francesa. O processo encontra-se trancado por ordem judicial.
No caso de dano ambiental, Frederico Sobrinho foi acusado de usar cianeto na amalgamação do ouro, danificando um rio. À Pública, ele disse que aguarda julgamento, mas que apresentou à Justiça informações que provam sua inocência.
O presidente da Anoro é uma das lideranças nacionais que bancam o lobby para legalização dos garimpos em terras indígenas, como quer o presidente Jair Bolsonaro. Frederico Sobrinho frisa, no entanto, que a entidade é contra garimpo ilegal e defende a retirada de garimpeiros de terras indígenas onde a atividade não possa ser regularizada. Em setembro do ano passado, enquanto garimpeiros bloqueavam a BR-163, no Pará, para protestar contra a ação do Ibama e ICMBio, que haviam queimado equipamentos de mineração apreendidos, o empresário era recebido no Palácio do Planalto pelos ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Onyx Lorenzoni (Cidadania), então chefe da Casa Civil, e Ricardo Salles (Meio Ambiente). Queria apoio do governo para impedir a repressão aos garimpos.
O Liberal
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22 de junho de 2020
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As magníficas cifras, na maior parte, são resultados da extração ilegal de ouro em terras indígenas e em unidades de conservação ambiental. Mas incorporam também outras atividades clandestinas, como o contrabando, o descaminho do ouro ou mesmo o tráfico de drogas, que se aproveitam dos frágeis controles oficiais na Amazônia para acessar a economia formal.
“A gente passou a olhar para onde o ouro estava indo e como estava sendo internalizado na economia. É mais prático e produtivo focar no agente da “lavagem” do que em milhares de garimpeiros”, disse à Agência Pública a procuradora da República Ana Carolina Bragança, chefe da FTA.
Levantamento da Pública em apenas sete operações de vulto deflagradas nos últimos três anos pela FTA – Dilema de Midas I e II, Elemento 79, Minamata, Crisol, Ouro Perdido e Japeusa – mostra que, da extração ao comércio, foram movimentados cerca de R$ 650 milhões em ouro de origem suspeita. Segundo a PF e o MPF, a maior parte do minério é extraída de dezenas de garimpos ilegais que se proliferam por toda a Amazônia Legal, especialmente em regiões com a bacia do rio Tapajós, a maior província mineral do planeta em extensão, com 98 mil quilômetros quadrados, e de outras terras indígenas como a Yanomami, Raposa Serra do Sol, Tenharim, Munduruku e Kayapó, nos estados do Pará, Amazonas e Roraima.
Os investigadores seguiram o rastro do ouro ilegal e foram bater na porta de instituições instaladas no coração financeiro da América do Sul, em São Paulo, beneficiárias indiretas desse mercado clandestino. No seleto grupo que negocia com ouro estão 14 instituições, entre bancos, corretoras e seis distribuidoras de títulos e valores mobiliários (DTVMs), autorizadas pelo Banco Central a negociar ouro, todas elas filiadas à Associação Nacional do Ouro (Anoro).
Desde 2013, o presidente da Anoro é o empresário de garimpo e agente financeiro na avenida Paulista, Dirceu Santos Frederico Sobrinho, dono principal da Mineradora Ouro Roxo Ltda., da D’Gold Purificadora de Metais Preciosos e da FD Gold DTVM. Ele diz que o ouro clandestino é parte das 35 toneladas retiradas anualmente de garimpos, incorporadas à produção anual pela Agência Nacional de Mineração (ANM), órgão do Ministério de Minas e Energia, substituto do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Depois de ziguezaguear por zonas garimpeiras e cidades das zonas de mineração como moeda corrente, o ouro de origem ilegal é vendido em postos de compra de grandes instituições financeiras e incorporado à economia formal por mecanismos fraudulentos. Já limpo, passa a fazer parte das reservas cambiais nacionais.
Frederico Sobrinho é réu num processo por danos ambientais em Itaituba (PA). Ele também foi acusado em 2011 de lavagem num caso de apreensão de barras de ouro em poder de sua DTVM, a FD Gold, procedentes de garimpos ilegais de unidade de conservação no Parque Nacional do Tumucumaque (Amapá) e da Guiana Francesa. O processo encontra-se trancado por ordem judicial.
No caso de dano ambiental, Frederico Sobrinho foi acusado de usar cianeto na amalgamação do ouro, danificando um rio. À Pública, ele disse que aguarda julgamento, mas que apresentou à Justiça informações que provam sua inocência.
O presidente da Anoro é uma das lideranças nacionais que bancam o lobby para legalização dos garimpos em terras indígenas, como quer o presidente Jair Bolsonaro. Frederico Sobrinho frisa, no entanto, que a entidade é contra garimpo ilegal e defende a retirada de garimpeiros de terras indígenas onde a atividade não possa ser regularizada. Em setembro do ano passado, enquanto garimpeiros bloqueavam a BR-163, no Pará, para protestar contra a ação do Ibama e ICMBio, que haviam queimado equipamentos de mineração apreendidos, o empresário era recebido no Palácio do Planalto pelos ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Onyx Lorenzoni (Cidadania), então chefe da Casa Civil, e Ricardo Salles (Meio Ambiente). Queria apoio do governo para impedir a repressão aos garimpos.
O Liberal
Carteira semanal: saiba quais são os 5 papéis indicados pela MyCap na nova atualização
Carteira semanal: saiba quais são os 5 papéis indicados pela MyCap na nova atualização
Por Diana Cheng
29/06/2020 - 10:40

A MyCap divulgou a composição da carteira recomendada para esta semana, com Qualicorp (QUAL3), Itaú Unibanco (ITUB4), Minerva (BEEF3), Petrobras (PETR4) e Randon (RAPT4).
Confira abaixo os comentários do time de analistas da corretora sobre cada ativo:
QUAL3: ativo segue na carteira semanal com OCOI (figura de alta) deflagrado no diário e com chance de montar bandeira de alta (padrão altista) para continuidade do ciclo comprador. No rompimento dos R$ 28,40, tem novo ciclo de compra com alvo em R$ 30 e R$ 31,65.
ITUB4: ativo voltou para fazer o teste de média móvel em 21 dias e sugere ponto de compra nessa região. No rompimento dos R$ 26,20, confirma ponto de repique com alvos para buscar em R$ 26,90 e R$ 27,75.
BEEF3: ativo segue em região de consolidação e sugere rompimento de retângulo no diário acima da média móvel de 21 dias. Acima dos R$ 13,20 libera força de compra com alvos em R$ 13,60 e R$ 14.
PETR4: papel segue trabalhando acima da LTA (linha de tendência de alta) no diário e fez a retração do movimento na média móvel de 21 dias. A região é sugestiva como ponto de compra, e no rompimento dos R$ 21 confirma o repique com alvos em R$ 22 e R$ 22,60.
RAPT4: papel segue querendo entrar em tendência de alta no diário e tem chance de repique na média móvel de 200 períodos em andamento. Acima dos R$ 9,85 confirma entrada com alvos em R$ 10,20 e R$ 10,50.
A carteira fechou a semana passada com queda de 7,48% contra uma desvalorização de 2,83% do Ibovespa.
Fonte: MONEY TIMES
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