O Brasil exportou 519.832 quilates de diamantes brutos, no valor de US$ 51,6 milhões, pelo Sistema de Certificação do Processo de Kimberley (SCPK), desde 2006 até outubro deste ano. O Processo visa estancar o fluxo de “diamantes de conflito”, provenientes de regiões controladas por movimentos rebeldes.
Em reunião com os países-membros do Processo de Kimberley, o Brasil se tornou membro oficial do Grupo de Trabalho de Especialistas de Diamantes. O país também apoiou a candidatura da Angola à vice-presidência do Processo, que deverá ocupar a presidência em 2015, na reunião que aconteceu de 19 a 22 de novembro, em Joanesburgo, na África do Sul,
A Venezuela continua auto-suspensa do acordo. Foi reconhecido, em plenária, que acontecimentos extraordinários impediram que aquele país cumprisse as metas estabelecidas na Declaração de Washington, de 2012.
Neste ano, o encontro contou com mais de 300 participantes de diversos países, incluindo representantes da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia (MME), do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e do Ministério de Relações Exteriores.
O Processo Kimberley é um procedimento articulado entre os governos, a indústria internacional do diamante e a sociedade civil com o intuito de impedir o fluxo de “diamantes de conflito”. O acordo se baseia em Resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) e legislações nacionais específica.
É um processo histórico que defende os direitos humanos, a paz e o desenvolvimento sustentável. O objetivo é evitar que pedras preciosas financiem violência e movimentos rebeldes.
O Brasil é reconhecido como um dos países que mais defendem o diamante para o desenvolvimento no Processo Kimberley, sendo ele inovador na criação de um fórum nacional que congrega governo e sociedade civil, o Fórum Brasileiro do Processo Kimberley.
As reuniões acontecem anualmente, com o objetivo de aprofundar as discussões e deliberar em relação aos assuntos relevantes do Processo. A SCPK conta com 76 países-membros e mais dez solicitaram autorização para fazerem parte do grupo, incluindo dois países da América do Sul (Chile e Peru) e outros, como, Argélia, Burkina Faso, Egito, Filipinas, Uganda, Panamá, Quênia, Suazilândia e Qatar. As informações são do website do MME.
A Venezuela continua auto-suspensa do acordo. Foi reconhecido, em plenária, que acontecimentos extraordinários impediram que aquele país cumprisse as metas estabelecidas na Declaração de Washington, de 2012.
Neste ano, o encontro contou com mais de 300 participantes de diversos países, incluindo representantes da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia (MME), do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e do Ministério de Relações Exteriores.
O Processo Kimberley é um procedimento articulado entre os governos, a indústria internacional do diamante e a sociedade civil com o intuito de impedir o fluxo de “diamantes de conflito”. O acordo se baseia em Resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) e legislações nacionais específica.
É um processo histórico que defende os direitos humanos, a paz e o desenvolvimento sustentável. O objetivo é evitar que pedras preciosas financiem violência e movimentos rebeldes.
O Brasil é reconhecido como um dos países que mais defendem o diamante para o desenvolvimento no Processo Kimberley, sendo ele inovador na criação de um fórum nacional que congrega governo e sociedade civil, o Fórum Brasileiro do Processo Kimberley.
As reuniões acontecem anualmente, com o objetivo de aprofundar as discussões e deliberar em relação aos assuntos relevantes do Processo. A SCPK conta com 76 países-membros e mais dez solicitaram autorização para fazerem parte do grupo, incluindo dois países da América do Sul (Chile e Peru) e outros, como, Argélia, Burkina Faso, Egito, Filipinas, Uganda, Panamá, Quênia, Suazilândia e Qatar. As informações são do website do MME.
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