quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Dilma não abre mão de licitação de minério; Anglo American aumenta produção de níquel

Dilma não abre mão de licitação de minério; Anglo American aumenta produção de níquel;Condicionantes para Raposa Serra do Sol não valem para outras reservas; Brasil continua entre as maiores compradoras de fertilizantes.
Dilma não abre mão de licitação de minério

Presidente Dilma Rousseff, durante visita à Belo HorizonteA presidente Dilma Rousseff, por meio dos representantes da Advocacia-Geral da União (AGU), afirmou que não abre mão, em hipótese alguma, de exigir licitação para todas as outorgas de jazidas de minério de ferro, nióbio, cobre, ouro, manganês e magnesita. As informações são do colunista Felipe Patury, da revista Época. A medida é um dos pontos polêmicos do novo Código de Mineração, que está em discussão no Congresso Nacional. Já as empresas de pesquisa mineral são contrárias às licitações e defendem que a regra atual, onde prospecta quem registra primeiro o pedido de pesquisa no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), seja mantida.

Anglo American aumenta produção de níquel

A multinacional Anglo American produziu 9,5 mil toneladas de níquel no terceiro trimestre, 6% a mais que no mesmo período do ano passado. O relatório, divulgado pela companhia, é referente ao terceiro trimestre de 2013. Na planta industrial da companhia em Barro Alto (GO), houve um aumento de 51% na produção de níquel, alcançando a marca de 7,1 mil toneladas. Considerada uma das maiorias companhias de mineração do mundo, a Anglo atua no Brasil desde 1973 com foco em minério de ferro, nióbio, níquel e fosfato.

Condicionantes para Raposa Serra do Sol não valem para outras reservas

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, ontem, que as condicionantes para demarcação de terras indígenas na Raposa Serra do Sol, em Roraima, não valem para outras reservas. Segundo informações do site Pioneiro, a Corte analisou sete recursos apresentados no processo por índios, Ministério Público, produtores rurais e governo do estado. A determinação, feita pela mais alta corte do Brasil, pode guiar outros julgamentos sobre o assunto.

Brasil continua entre as maiores compradoras de fertilizantes

Agricultores brasileiros, ao lado de chineses e indianos, continuam comprando grandes quantidades de nutrientes, como potássio e fosfato, em preparação para as plantações. Na América do Norte, uma pausa na compra no início do trimestre e uma cultura tardia resultou em vendas abaixo do recorde alcançado em 2012. Como resultado da baixa demanda de potássio por alguns países, as ações da Potash Corporation of Saskatchewan tiveram queda considerável, em comparação com o ano anterior. O ganho, de US$ 645 milhões, no terceiro trimestre do ano de 2012, caiu para US$ 356 milhões, no mesmo período deste ano.

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