O setor de mineração está entre as sete áreas mais promissoras da economia baiana, para os próximos anos. Pelo menos R$ 7 bilhões devem ser investidos no setor mineral do estado.
A mineração na Bahia aparece na lista das sete áreas mais promissoras, tanto para investimentos já anunciados, como em oportunidades para a abertura de novos negócios. O estado prevê investimentos de, pelo menos, R$ 7 bilhões nos próximos anos.
Projeto de vanádio da Largo em Maracás (BA)Entre os principais produtos da pauta mineral está o minério de ferro, que será explorado pela Bahia Mineração, em Caetité; a bauxita, na região de Jaguaquara, pela Alcan; o vanádio, pela Largo Resources; e o tálio.
As outras áreas em expansão são o agronegócio, a energia, a indústria naval, de óleo e de gás, o turismo, a tecnologia da informação e a transformação plástica.
O tema foi abordado, na sexta-feira (9), durante o Fórum Oportunidades de Investimentos na Bahia, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais da Bahia (Lide) e pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), na sede da Fieb.
No entanto, para que os investimentos se concretizem, é necessário que obras de infraestrutura como a Ferrovia Oeste-leste (Fiol) e o Porto Sul, próximo a Ilhéus, saiam do papel mais rapidamente. Dessas obras depende, por exemplo, a ampliação dos investimentos do setor agrícola e da indústria mineradora.
“A área da infraestrutura e logística é preocupante, temos que melhorar bastante. Precisamos melhorar o Porto de Aratu, construir o Porto Sul e resolver a construção da Fiol”, cobrou o presidente da Fieb, José de Freitas Mascarenhas, de acordo com informações divulgadas pelo Correio da Bahia.
Entre as áreas mais promissoras e geradoras de oportunidades de negócios está o setor agrícola. Empresário do ramo e presidente da Associação Comercial de Matão, o palestrante Augusto Coelho destacou que a Bahia tem um potencial de crescimento em seus três principais eixos agrícolas: a agroindústria dos grãos no Oeste do estado, o polo fruticultor do Vale do São Francisco e a indústria de base florestal, predominante no Sul, mas em expansão em outras regiões.
“O agronegócio para a Bahia é um dos setores em que temos um grande potencial de crescimento. De 2003 a 2013, enquanto a área plantada cresceu 257%, a produção aumentou 378%. Ainda tem um terço para explorar. Em 10 anos, a produção agrícola tem potencial para dobrar”, explicou Augusto Coelho.
Outra área em franca expansão é a produção de energia. “O setor eólico está se expandindo muito, porque a Bahia tem os melhores ventos do Brasil e do mundo. Mas o setor de energia solar também é uma grande promessa”, afirmou Ney Maron, diretor de Sustentabilidade e Comunicação da Renova Energia, empresa que atua no setor.
“Só na Renova Energia, já temos projetos que ampliam em 12 vezes o que produzimos em energia eólica no estado. Os principais vetores de crescimento são o Semiárido e o Sudoeste do estado, além da Chapada Diamantina”, afirmou. Com 14 parques eólicos prontos e outros 15 em construção, a empresa pretende ampliar esse número para 300.
A instalação de empresas fornecedoras de equipamentos para o setor em Camaçari, como a Alstom e a Tecsys, também gera novas oportunidades.
A expansão dos negócios da Petrobras, com a descoberta do pré-sal, e a chegada de novas empresas do setor de óleo e gás ampliam as oportunidades no estado, sobretudo para empresas fornecedoras de equipamentos para a indústria e prestadores de serviços.
Cerca de R$ 4 bilhões estão previstos para a exploração de petróleo nas bacias de Tucano Sul, do Recôncavo e do São Francisco. Outro vetor de oportunidades é a indústria naval, sobretudo para a construção de navios para a exploração do pré-sal, com a construção do Estaleiro Enseadas do Paraguaçu (EEP), em Maragogipe, com investimentos de R$ 2,6 bilhões.
O turismo, a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e a indústria de transformação plástica são as outras três promessas.
Projeto de vanádio da Largo em Maracás (BA)Entre os principais produtos da pauta mineral está o minério de ferro, que será explorado pela Bahia Mineração, em Caetité; a bauxita, na região de Jaguaquara, pela Alcan; o vanádio, pela Largo Resources; e o tálio.
As outras áreas em expansão são o agronegócio, a energia, a indústria naval, de óleo e de gás, o turismo, a tecnologia da informação e a transformação plástica.
O tema foi abordado, na sexta-feira (9), durante o Fórum Oportunidades de Investimentos na Bahia, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais da Bahia (Lide) e pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), na sede da Fieb.
No entanto, para que os investimentos se concretizem, é necessário que obras de infraestrutura como a Ferrovia Oeste-leste (Fiol) e o Porto Sul, próximo a Ilhéus, saiam do papel mais rapidamente. Dessas obras depende, por exemplo, a ampliação dos investimentos do setor agrícola e da indústria mineradora.
“A área da infraestrutura e logística é preocupante, temos que melhorar bastante. Precisamos melhorar o Porto de Aratu, construir o Porto Sul e resolver a construção da Fiol”, cobrou o presidente da Fieb, José de Freitas Mascarenhas, de acordo com informações divulgadas pelo Correio da Bahia.
Entre as áreas mais promissoras e geradoras de oportunidades de negócios está o setor agrícola. Empresário do ramo e presidente da Associação Comercial de Matão, o palestrante Augusto Coelho destacou que a Bahia tem um potencial de crescimento em seus três principais eixos agrícolas: a agroindústria dos grãos no Oeste do estado, o polo fruticultor do Vale do São Francisco e a indústria de base florestal, predominante no Sul, mas em expansão em outras regiões.
“O agronegócio para a Bahia é um dos setores em que temos um grande potencial de crescimento. De 2003 a 2013, enquanto a área plantada cresceu 257%, a produção aumentou 378%. Ainda tem um terço para explorar. Em 10 anos, a produção agrícola tem potencial para dobrar”, explicou Augusto Coelho.
Outra área em franca expansão é a produção de energia. “O setor eólico está se expandindo muito, porque a Bahia tem os melhores ventos do Brasil e do mundo. Mas o setor de energia solar também é uma grande promessa”, afirmou Ney Maron, diretor de Sustentabilidade e Comunicação da Renova Energia, empresa que atua no setor.
“Só na Renova Energia, já temos projetos que ampliam em 12 vezes o que produzimos em energia eólica no estado. Os principais vetores de crescimento são o Semiárido e o Sudoeste do estado, além da Chapada Diamantina”, afirmou. Com 14 parques eólicos prontos e outros 15 em construção, a empresa pretende ampliar esse número para 300.
A instalação de empresas fornecedoras de equipamentos para o setor em Camaçari, como a Alstom e a Tecsys, também gera novas oportunidades.
A expansão dos negócios da Petrobras, com a descoberta do pré-sal, e a chegada de novas empresas do setor de óleo e gás ampliam as oportunidades no estado, sobretudo para empresas fornecedoras de equipamentos para a indústria e prestadores de serviços.
Cerca de R$ 4 bilhões estão previstos para a exploração de petróleo nas bacias de Tucano Sul, do Recôncavo e do São Francisco. Outro vetor de oportunidades é a indústria naval, sobretudo para a construção de navios para a exploração do pré-sal, com a construção do Estaleiro Enseadas do Paraguaçu (EEP), em Maragogipe, com investimentos de R$ 2,6 bilhões.
O turismo, a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e a indústria de transformação plástica são as outras três promessas.
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