A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado aprovou um projeto de lei que normatiza a exploração dos metais do Grupo Terras-Raras (TR).
Os TR constituem dois grupos de elementos da tabela periódica que tem em comum a sua raridade e usos na indústria de ponta de eletrônicos, celulares, TVs, lasers e computadores. Os TR são considerados vitais para um mundo controlado por computadores e celulares. No entanto mais de 90% desses elementos são produzidos em apenas um país: a China. Mais recentemente uma enorme descoberta, efetuada pela junior company Pacific Century Rare Earth Minerals na Coréia do Norte, pode mudar completamente o equilíbrio do poder no que se refere às Terras-Raras.
Os TR constituem dois grupos de elementos da tabela periódica que tem em comum a sua raridade e usos na indústria de ponta de eletrônicos, celulares, TVs, lasers e computadores. Os TR são considerados vitais para um mundo controlado por computadores e celulares. No entanto mais de 90% desses elementos são produzidos em apenas um país: a China. Mais recentemente uma enorme descoberta, efetuada pela junior company Pacific Century Rare Earth Minerals na Coréia do Norte, pode mudar completamente o equilíbrio do poder no que se refere às Terras-Raras.
Pois agora com esse novo Marco Regulatório da Mineração e Exploração de Terras-Raras o Senado pensa colocar o Brasil nesta briga. A proposta precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados.
Os nossos principais jazimentos estão associados aos aluviões e aos complexos carbonatíticos de Minas e Goiás onde praticamente não são produzidas quantidades significativas de TR.
Essa situação vai perdurar enquanto os elementos TR sejam um monopólio da Nação, controlados pelo CNEN. Sem a iniciativa privada envolvida veremos mais agências sendo criadas, mais cabides de emprego e menos produção. Fazer marcos e normas é uma coisa a outra e transformá-los em realidade o que os nossos governos, historicamente, não são capazes de fazer.
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