A empresa Tecmad Mining Service realiza campanha de sondagem na mina de diamante Camutue, região nordeste de Angola, para testar a viabilidade da expansão da cava. A mina é rica em kimberlito, um grupo de rochas ricas em voláteis, e produz cerca de 12 mil quilates por mês extraídos dos mais de 50 mil metros cúbicos de minério. A brasileira Sociedade Mineira de Lucapa (SML) tem 10% de participação da mina.
Amostra de kimberlito da mina de diamante Camutue, na Angola.A cava a céu aberto está com 45 metros de profundidade e a empresa pretende aumentar para 115 metros. Amostras do testemunho são retiradas a uma profundidade de 150 metros, para determinar viabilidade futura da mina. “Estamos realizando sondagem para planejar para onde iremos”, disse Colyn Purdon, diretor da Tecmad.
Neste ano, a produção de diamante de Angola, que é o principal mineral exportado do país, deve aumentar para 9 milhões de quilates. Em 2014, a previsão é de 12,8 milhões de quilates, quando o país iniciar a operação de três novas minas, disse o ministro de Minas e Geologia, Francisco Queiroz, em agosto deste ano.
No ano passado, o país produziu 8,3 milhões de quilates, avaliados em US$ 1,16 bilhão. O mercado global de diamantes lapidados pode atingir US$ 31 milhões em 2016, anunciou, no ano passado, a De Beers, braço produtor de diamante da Anglo American.
A mina de Camutue é dividida entre a empresa estatal Endiama, que tem 25% de participação, entre a CAD, que tem 60% e o Consórcio Camutue, com 5%, além dos 10% da SML.
Suas operações começaram em 2007 em uma área de 28 hectares, perto do rio Luachimo, que tinha prospectos e minas ediamante anos atrás, disse o diretor da Tecmad. Técnicas de aperfeiçoamentos implementadas nos últimos anos mais do que dobraram a produção da área, disse o executivo.
O governo de Angola tem investido na modernização das estradas que levam às minas, para evitar atividade ilegal de garimpeiros. Recentemente, o país concedeu contratos à brasileira Odebrecht, para trabalhar na construção e melhora da chamada região do diamante.
Neste ano, a produção de diamante de Angola, que é o principal mineral exportado do país, deve aumentar para 9 milhões de quilates. Em 2014, a previsão é de 12,8 milhões de quilates, quando o país iniciar a operação de três novas minas, disse o ministro de Minas e Geologia, Francisco Queiroz, em agosto deste ano.
No ano passado, o país produziu 8,3 milhões de quilates, avaliados em US$ 1,16 bilhão. O mercado global de diamantes lapidados pode atingir US$ 31 milhões em 2016, anunciou, no ano passado, a De Beers, braço produtor de diamante da Anglo American.
A mina de Camutue é dividida entre a empresa estatal Endiama, que tem 25% de participação, entre a CAD, que tem 60% e o Consórcio Camutue, com 5%, além dos 10% da SML.
Suas operações começaram em 2007 em uma área de 28 hectares, perto do rio Luachimo, que tinha prospectos e minas ediamante anos atrás, disse o diretor da Tecmad. Técnicas de aperfeiçoamentos implementadas nos últimos anos mais do que dobraram a produção da área, disse o executivo.
O governo de Angola tem investido na modernização das estradas que levam às minas, para evitar atividade ilegal de garimpeiros. Recentemente, o país concedeu contratos à brasileira Odebrecht, para trabalhar na construção e melhora da chamada região do diamante.
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