Índia, uma revolução energética promete substituir o carvão
A produção de carvão indiano sempre foi um monopólio estatal e, talvez
por isso, o país enfrentou contínuos problemas de falta de eletricidade
obrigando as termoelétricas a importar carvão mais caro. No entanto, nos
últimos três anos, as coisas começam a mudar drasticamente na área da
energia.
A Índia instalou, neste pequeno intervalo de tempo, plantas
a base de energia solar que geram 2,2 gigawatts de eletricidade, o
suficiente para abastecer 20 milhões de famílias. A revolução não para
por aí. Até 2017 serão instaladas mais 13 gigawatts o que deverá
aposentar muitas plantas termoelétricas.
É uma tendência nova e revolucionária que chega no momento certo, quando
o carvão indiano, aflorante e barato, começa a se exaurir forçando o
país a aumentar as suas importações.
A Hindustan Power que havia investido em duas novas plantas
termoelétricas para gerar em 2014 já reverte seus planos e pretende
investir US$3 bilhões em energia solar que irá gerar 1 gigawatt em 2017.
Na Índia mais de 300 milhões de pessoas não tem acesso à energia
elétrica e 59% dos 234 gigawatts de eletricidade gerados no país vem da
queima do carvão.
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