kimberlito
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Foto da rocha
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Fotomicrografia
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Kimberlito
ultra-melanocrático com granulação fina.
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Grande cristal de
ortopiroxênio, com cor de interferência esverdeada, rodeado por cristais anedrais de
olivina; nicóis cruzados; aumento 12,5x.
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Mineralogia principal - olivina
serpentinizada com quantidades variáveis de flogopita, ortopiroxênio,
clinopiroxênio, carbonatos e cromita.
Minerais acessórios - melilita, granada piropo, magnetita, carbonatos, ilmenita,
apatita, rutilo e pirovskita.
Estrutura - compacta, xenolítica ou fluidal.
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Texturas Magmáticas
Grau de cristalinidade - holocristalina
a hipovítrea
Grau de visibilidade - afanítica a
subfanerítica
Tamanho dos cristais - densa a fina
Tamanho relativo dos cristais - porfirítica
com matriz inequigranular
Relação geométrica dos cristais - panidiomórfica
a hipidiomórfica
Articulação entre os cristais - irregular
Arranjo (trama) - calçamento,
poiquilítica
Acidez - ultrabásica
Sílica saturação - insaturada
Relação de feldspatos - não
se aplica (não apresenta feldspatos)
Índice de coloração - ultramelanocrática
Índice de alumina saturação - não
se aplica
Alcalinidade - alcalina
potássica
Observações - Trata-se de um
peridotito, muito comum na região de Kimberley, na África do Sul, onde é feita a
extração de diamantes. Comumente é uma rocha porfirítica que ocorre na forma de
chaminés verticais chamadas de "pipes". Kimberlito é
considerada a rocha
matriz do diamante.
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