O
aumento na demanda por cobre de 2000 até 2013 fez com que as
mineradoras usassem sua capacidade máxima na produção do metal nos
últimos anos. Esse cenário desencadeou no esgotamento e na substituição
de reservas de alto teor por reservas de baixos teores, de acordo com um
estudo feito por analistas do Bloomberg Industries (BI).
O
teor médio mundial em 2000, segundo o estudo do BI, foi de 0,71% de
cobre. Já em 2012, o teor médio global caiu para 0,5% de cobre. O
projeto Salobo II da Vale, no Pará, tem teor médio de 0,7% de cobre.
O projeto Resolution, da BHP e da Rio Tinto, nos Estados Unidos, tem teor médio de 1,47% de cobre. Já o Olympic Dam, também da BHP, na Austrália, tem teor médio de 1,98% de cobre. O líder da lista de projetos analisados pelo BI é o Reed, no Canadá, controlado pela Hubway e VMA, que tem teor médio de 4,26% de cobre.
Mais da metade das novas minas que vão entrar em operação tem teores iguais ou inferiores a 0,6% de cobre. Os teores mais baixos aumentaram os custos para as mineradoras, tendo em vista que a relação estéril/minério aumentou consideravelmente.
O maior impacto nos preços globais do cobre desde 2000 veio da China, onde a demanda aumentou para 9,8 milhões de toneladas métricas no ano passado. Na comparação com o ano 2000, a demanda por cobre do país asiático aumentou 416%, saindo de 1,9 milhão de toneladas métricas, na época.
A China foi responsável por 47% da demanda global de cobre em 2013. No ano 2000, o país asiático representava 12% da demanda pelo metal em todo o mundo. Os chineses são dependentes da importação de minério de cobre, de forma que produzem apenas 17% do consumo interno.
No que diz respeito ao cobre refinado, a China é mais independente. O país asiático produziu, no ano passado, o equivalente a cerca de 70% da demanda interna de cobre refinado.
O projeto Resolution, da BHP e da Rio Tinto, nos Estados Unidos, tem teor médio de 1,47% de cobre. Já o Olympic Dam, também da BHP, na Austrália, tem teor médio de 1,98% de cobre. O líder da lista de projetos analisados pelo BI é o Reed, no Canadá, controlado pela Hubway e VMA, que tem teor médio de 4,26% de cobre.
Mais da metade das novas minas que vão entrar em operação tem teores iguais ou inferiores a 0,6% de cobre. Os teores mais baixos aumentaram os custos para as mineradoras, tendo em vista que a relação estéril/minério aumentou consideravelmente.
O maior impacto nos preços globais do cobre desde 2000 veio da China, onde a demanda aumentou para 9,8 milhões de toneladas métricas no ano passado. Na comparação com o ano 2000, a demanda por cobre do país asiático aumentou 416%, saindo de 1,9 milhão de toneladas métricas, na época.
A China foi responsável por 47% da demanda global de cobre em 2013. No ano 2000, o país asiático representava 12% da demanda pelo metal em todo o mundo. Os chineses são dependentes da importação de minério de cobre, de forma que produzem apenas 17% do consumo interno.
No que diz respeito ao cobre refinado, a China é mais independente. O país asiático produziu, no ano passado, o equivalente a cerca de 70% da demanda interna de cobre refinado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário