A
Belo Sun vai iniciar neste mês os trabalhos de campo nas áreas que
pertencem à Fundação Nacional do Índio (Funai) para poder realizar um
estudo sobre populações indígenas. O documento é necessário para
recuperar a licença prévia do projeto Volta Grande, no Pará, cassada
esta semana. O trabalho vai ser realizado pela Brandt e deve durar
cinco meses. A informação foi divulgada em comunicado oficial nesta
quinta-feira (26).
A companhia
contratou a Brandt Meio Ambiente para conduzir o estudo indígena em
janeiro e informou que já recebeu autorização da Funai para ter acesso,
por curto tempo, às terras indígenas.
Segundo a Belo Sun, o estudo pode demorar até cinco meses para ser concluído. A mineradora requereu, em março, o plano de trabalho de campo na Funai e, em abril, teve duas reuniões com membros da fundação, que concordaram que os estudos tivessem início neste mês.
A Brandt preparou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do projeto de ouro Volta Grande, que foi aprovado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) do Pará, em dezembro do ano passado. A companhia já tem experiência com a preparação de estudos indígenas no Brasil.
A Licença Prévia (LP) do projeto foi concedida à Belo Sun em fevereiro deste ano. Uma das condicionantes para a obtenção do documento era que a mineradora completasse o estudo indígena antes de solicitar a Licença de Instalação (LI).
A Belo Sun disse que segue trabalhando junto com a Sema para avançar com o projeto e com as exigências necessárias para a regularização das licenças.
A mineradora contratou prestadores de serviços e empreiteiros para que possa cumprir com todas as condições da LP. As exigências incluem a conclusão de programas técnicos, ambientais, sociais e de comunicação, além dos estudos indígenas.
A Belo Sun abriu um novo escritório em Senador José Porfírio, município onde fica o projeto Volta Grande, com o objetivo de melhorar a comunicação e as oportunidades oferecidas à comunidade local.
O projeto Volta Grande é anunciado pela Belo Sun como o maior do Brasil. O escopo é instalar a mina em Senador José Porfírio, a aproximadamente dez quilômetros da barragem de Belo Monte. A Belo Sun pretende extrair, em 12 anos, 50 toneladas de ouro.
Segundo a Belo Sun, o estudo pode demorar até cinco meses para ser concluído. A mineradora requereu, em março, o plano de trabalho de campo na Funai e, em abril, teve duas reuniões com membros da fundação, que concordaram que os estudos tivessem início neste mês.
A Brandt preparou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do projeto de ouro Volta Grande, que foi aprovado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) do Pará, em dezembro do ano passado. A companhia já tem experiência com a preparação de estudos indígenas no Brasil.
A Licença Prévia (LP) do projeto foi concedida à Belo Sun em fevereiro deste ano. Uma das condicionantes para a obtenção do documento era que a mineradora completasse o estudo indígena antes de solicitar a Licença de Instalação (LI).
A Belo Sun disse que segue trabalhando junto com a Sema para avançar com o projeto e com as exigências necessárias para a regularização das licenças.
A mineradora contratou prestadores de serviços e empreiteiros para que possa cumprir com todas as condições da LP. As exigências incluem a conclusão de programas técnicos, ambientais, sociais e de comunicação, além dos estudos indígenas.
A Belo Sun abriu um novo escritório em Senador José Porfírio, município onde fica o projeto Volta Grande, com o objetivo de melhorar a comunicação e as oportunidades oferecidas à comunidade local.
O projeto Volta Grande é anunciado pela Belo Sun como o maior do Brasil. O escopo é instalar a mina em Senador José Porfírio, a aproximadamente dez quilômetros da barragem de Belo Monte. A Belo Sun pretende extrair, em 12 anos, 50 toneladas de ouro.
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