Os
preços decrescentes das commodities parecem fazer menos estragos do que
o contínuo adiamento da reforma no Código de Mineração do Brasil.
Mineradoras com Talon, INV Metals e Iluka não avançam nos projetos
brasileiros, mas apresentam resultados em empreendimentos em outros
países.
A Talon Metals disse ontem
(26) que entrou em um acordo definitivo com a Kennecott Exploration,
subsidiária da Rio Tinto. O objetivo é obter uma participação no projeto
de níquel, cobre e platina Tamarack, no estado de Minnesota (USA).
Enquanto isso, o projeto de minério de ferro Trairão, no Pará, anda sem novidades há um ano. No primeiro trimestre deste ano, os custos com esse projeto foram de US$ 65 mil, bem abaixo dos US$ 400 mil despendidos no mesmo período em 2013.
A INV Metals disse nesta semana que vai finalizar em breve o estudo preliminar de viabilidade para o projeto de ouro Loma Larga, no Equador. O projeto de ouro, mas também com prata e cobre, conta com a parceria da Iamgold e deve deslanchar quando o relatório final for aprovado pela diretoria e pelo conselho das empresas.
O projeto equatoriano vai bem, enquanto o projeto de cobre e ouro Rio Novo, em que a INV tem 50% de participação, não dá notícias desde maio do ano passado. Na época, a INV e sua sócia, a Teck Resources, buscavam uma parceiro local para dar continuidade ao empreendimento. Do projeto de cobre e ouro Itaporã não se tem notícias desde 2009.
Outra empresa que deixou o Brasil de lado foi a australiana Iluka. Apesar de ter assinado uma acordo com a Vale para tentar viabilizar o aproveitamento dos depósitos de titânio em Tapira (MG), a empresa não tem apresentados novidades em relação aos cerca de 300 direitos minerários para ilmenita que possui no Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Paraíba e Ceará. Enquanto isso, tenta se unir à mineradora irlandesa Kenmare para aumentar seus negócios na área de titânio.
Enquanto isso, o projeto de minério de ferro Trairão, no Pará, anda sem novidades há um ano. No primeiro trimestre deste ano, os custos com esse projeto foram de US$ 65 mil, bem abaixo dos US$ 400 mil despendidos no mesmo período em 2013.
A INV Metals disse nesta semana que vai finalizar em breve o estudo preliminar de viabilidade para o projeto de ouro Loma Larga, no Equador. O projeto de ouro, mas também com prata e cobre, conta com a parceria da Iamgold e deve deslanchar quando o relatório final for aprovado pela diretoria e pelo conselho das empresas.
O projeto equatoriano vai bem, enquanto o projeto de cobre e ouro Rio Novo, em que a INV tem 50% de participação, não dá notícias desde maio do ano passado. Na época, a INV e sua sócia, a Teck Resources, buscavam uma parceiro local para dar continuidade ao empreendimento. Do projeto de cobre e ouro Itaporã não se tem notícias desde 2009.
Outra empresa que deixou o Brasil de lado foi a australiana Iluka. Apesar de ter assinado uma acordo com a Vale para tentar viabilizar o aproveitamento dos depósitos de titânio em Tapira (MG), a empresa não tem apresentados novidades em relação aos cerca de 300 direitos minerários para ilmenita que possui no Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Paraíba e Ceará. Enquanto isso, tenta se unir à mineradora irlandesa Kenmare para aumentar seus negócios na área de titânio.
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