Duzentos agentes federais fecham garimpo ilegal em floresta de MT
Alvo inicial da Operação Bateia é um
garimpo em Nova Bandeirantes. Exército vai fixar base na região para
evitar extração ilegal de minério
Uma megaoperação foi deflagrada na região Norte de Mato Grosso pela Polícia Federal, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Força Nacional de Segurança e Exército Brasileiro para a retomada de uma área de floresta que vem sendo explorada ilegalmente por garimpeiros
na região de Nova Bandeirantes, a 980 quilômetros de Cuiabá. Ao todo,
200 agentes federais atuam desde quinta-feira (18) na ação de combate e
contam com o aporte de quatro helicópteros.
A Operação Bateia, como foi denominada, tem como alvo inicial impedir a continuidade do garimpo Novo Astro, próximo ao limite do Parque Nacional do Juruena, na divisa de Mato Grosso com o Amazonas, segundo informou o superintendente do Ibama em Mato Grosso, Ramiro Hofmeister ao G1. Ele afirmou que há cerca de 100 garimpeiros acampados no local que irão prestar esclarecimentos sobre o exploração e desmatamento ilegal. Porém, não foi expedido nenhum mandado de prisão até o momento.
Em princípio, conforme o superintendente, não há como dimensionar o tamanho do garimpo na área, onde foram apreendidos vários motores utilizados na extração de ouro e um trator de esteira. "Não sabemos exatamente a extensão dos danos. Estamos colhendo depoimentos das pessoas que estão lá e pretendemos identificar o grau de cada um na irregularidade. Além disso, queremos chegar aos grandes responsáveis pelos crimes", explicou Hofmeister.
Esse mesmo garimpo já foi descoberto pelo Ibama no ano passado, mas após a saída dos fiscais a atividade ilegal foi retomada novamente por garimpeiros. Agora, a intenção, segundo o superintendente do Ibama, é coibir definitivamente a extração de minério na área. Para isso, o Exército está fixando uma base no local e a previsão é que fique na região por pelo menos 30 dias.
Depois disso, o mesmo grupo seguirá em conjunto para outros garimpos, também na região norte do Estado. "A pressão sobre a extração de ouro tem sido intensa em razão da crise mundial. Houve uma valorização de mais de 30% no preço do ouro, mas depois desse garimpo em Nova Bandeirantes vamos tomar todos, um por um", adiantou o superintendente, em entrevista ao G1.
A operação conta ainda com o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
A Operação Bateia, como foi denominada, tem como alvo inicial impedir a continuidade do garimpo Novo Astro, próximo ao limite do Parque Nacional do Juruena, na divisa de Mato Grosso com o Amazonas, segundo informou o superintendente do Ibama em Mato Grosso, Ramiro Hofmeister ao G1. Ele afirmou que há cerca de 100 garimpeiros acampados no local que irão prestar esclarecimentos sobre o exploração e desmatamento ilegal. Porém, não foi expedido nenhum mandado de prisão até o momento.
Em princípio, conforme o superintendente, não há como dimensionar o tamanho do garimpo na área, onde foram apreendidos vários motores utilizados na extração de ouro e um trator de esteira. "Não sabemos exatamente a extensão dos danos. Estamos colhendo depoimentos das pessoas que estão lá e pretendemos identificar o grau de cada um na irregularidade. Além disso, queremos chegar aos grandes responsáveis pelos crimes", explicou Hofmeister.
Esse mesmo garimpo já foi descoberto pelo Ibama no ano passado, mas após a saída dos fiscais a atividade ilegal foi retomada novamente por garimpeiros. Agora, a intenção, segundo o superintendente do Ibama, é coibir definitivamente a extração de minério na área. Para isso, o Exército está fixando uma base no local e a previsão é que fique na região por pelo menos 30 dias.
Depois disso, o mesmo grupo seguirá em conjunto para outros garimpos, também na região norte do Estado. "A pressão sobre a extração de ouro tem sido intensa em razão da crise mundial. Houve uma valorização de mais de 30% no preço do ouro, mas depois desse garimpo em Nova Bandeirantes vamos tomar todos, um por um", adiantou o superintendente, em entrevista ao G1.
A operação conta ainda com o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
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