Apesar
de ter o maior número de reservas de barita do mundo, o Brasil ocupa a
oitava posição na produção mundial do insumo, considerado um dos
principais para a indústria de petróleo e gás natural. Em 2012, o país
detinha 64,4% das reservas globais do mineral, mas participou de apenas
2,2% da produção mundial, segundo dados do último sumário mineral do
Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), publicado em 2012.
A
China e a Índia detinham, até 2011, mais de 50% das reservas conhecidas
de barita, ou sulfato de bário natural (BaSO4). Porém, estudos de
reavaliação de reservas desenvolvidos pela Companhia Mineradora do
Pirocloro de Araxá, na área da Mina do Barreiro, em Minas Gerais,
apontaram reservas lavráveis da ordem de 400 milhões de toneladas, com
teor médio em torno de 20% de BaSO4.
Apesar das novas descobertas, totalizando 426 milhões de toneladas de reservas brasileiras de barita e elevando o país à liderança mundial, a oferta global ainda é dominada pelos dois países asiáticos que, juntos, representaram 62% da produção mundial em 2012.
Segundo o DNPM, a produção interna bruta de barita, em 2012, foi de 5,3 milhões de toneladas, valor 14% abaixo do registrado em 2011. A produção de barita beneficiada foi de 15,1 milhões de toneladas, redução de 20,5% na mesma comparação anual.
A Valefertil, em Goiás, é a maior produtora brasileira de barita, responsável por quase a totalidade da produção bruta e 80% da produção beneficiada no país. Em 2012, a empresa produziu 12,1 milhões de toneladas, número que representa 80% do total de produtos beneficiados de barita. A segunda maior produtora foi a Quimíca Geral do Nordeste (QGN), que produziu 3 milhões de toneladas, contribuindo com 20% da produção total.
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), as importações brasileiras de barita, em 2012, totalizaram 95,1 milhões de toneladas, 70,5% a mais em relação ao ano anterior. Já as exportações, incluindo bens primários e compostos químicos de bário, que vinham em queda desde 2007, apresentaram um crescimento de 10% em relação a 2011, totalizando 427 toneladas, volume que gerou uma receita de US$ 267 mil.
Os principais itens exportados em 2012 foram o sulfato de bário natural, ou baritina, com participação de 51%, e carbonato de bário natural, ou witherita, com participação de 45%. Os principais destinos dos produtos primários de bário foram o Uruguai (37%), Mexico (32%), Espanha (17%), Angola (11%) e Paraguai (2%). Os principais países de destino dos
compostos químicos foram Uruguai (40%), Argentina (30%), Portugal (21%) e Bolívia (9%).
A barita é um insumo básico em três setores industriais, sendo utilizada como fluido de perfuração de petróleo e gás; sais químicos de bário; preparação de tintas, pigmentos, vernizes, vidros, papel, plásticos, entre outras aplicações.
Apesar das novas descobertas, totalizando 426 milhões de toneladas de reservas brasileiras de barita e elevando o país à liderança mundial, a oferta global ainda é dominada pelos dois países asiáticos que, juntos, representaram 62% da produção mundial em 2012.
Segundo o DNPM, a produção interna bruta de barita, em 2012, foi de 5,3 milhões de toneladas, valor 14% abaixo do registrado em 2011. A produção de barita beneficiada foi de 15,1 milhões de toneladas, redução de 20,5% na mesma comparação anual.
A Valefertil, em Goiás, é a maior produtora brasileira de barita, responsável por quase a totalidade da produção bruta e 80% da produção beneficiada no país. Em 2012, a empresa produziu 12,1 milhões de toneladas, número que representa 80% do total de produtos beneficiados de barita. A segunda maior produtora foi a Quimíca Geral do Nordeste (QGN), que produziu 3 milhões de toneladas, contribuindo com 20% da produção total.
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), as importações brasileiras de barita, em 2012, totalizaram 95,1 milhões de toneladas, 70,5% a mais em relação ao ano anterior. Já as exportações, incluindo bens primários e compostos químicos de bário, que vinham em queda desde 2007, apresentaram um crescimento de 10% em relação a 2011, totalizando 427 toneladas, volume que gerou uma receita de US$ 267 mil.
Os principais itens exportados em 2012 foram o sulfato de bário natural, ou baritina, com participação de 51%, e carbonato de bário natural, ou witherita, com participação de 45%. Os principais destinos dos produtos primários de bário foram o Uruguai (37%), Mexico (32%), Espanha (17%), Angola (11%) e Paraguai (2%). Os principais países de destino dos
compostos químicos foram Uruguai (40%), Argentina (30%), Portugal (21%) e Bolívia (9%).
A barita é um insumo básico em três setores industriais, sendo utilizada como fluido de perfuração de petróleo e gás; sais químicos de bário; preparação de tintas, pigmentos, vernizes, vidros, papel, plásticos, entre outras aplicações.
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