Com
o fim da Segunda Guerra Mundial, Paris voltou a abrir suas portas para o
glamour; casas de alta costura recobraram o brio, e as mulheres,
ansiosas para mostrar um aspecto renovado, aguardavam inquietas pelas
novidades. E não tardou muito. O novo nasceu das mãos de Christian
Dior,que ofereceu a seus clientes roupas que faziam emergir de seus
corpos um mar de pétalas de sedas, com luxuosos cortes ajustados à
cintura.
O ouro seguia gozando de popularidade, agora com texturas nas superfícies e gemas em combinação de cores turquesa e coral. Porém, a pedra preferida das mulheres seguia sendo a pérola.
Entre tanta pretensão e ostentação, a modernidade se abriu graças à influência escandinava, cujos desenhistas de estilo brando e orgânico verteram forças para um novo mundo. Formas abstratas associadas à chamada “era atômica” apontavam a direção do mundo voltado agora para o espaço.
A mirada para o futuro nascia cheia de otimismo e imaginação. Tecnologia, cultura pop, psicodelia, novos paradigmas. Nasciam os anos 60, cheios de promessas de uma nova era. E junto dela nascia uma nova figura feminina; uma figura andrógina, pré-adolescente, desportiva, futurista, sedutora, com roupas geométricas e elementares, prática. Nada de dirigir esforços à elite. Com a morte de Dior, a moda passou a ter sua sede em Londres. A adolescência parecia ter o poder de se prorrogar, nascia uma época em que ser jovem era tudo!
Surgiram na Itália novos nomes importantes, que criariam artigos e desenhos importantes para a história daquela época: Gucci, Pucci e Ferragamo. Era uma época de poucas joias. Sua identidade agora se aproximava de uma velhice. As pulseiras transmitiam os motivos futuristas da década. Brincos grandes e geométricos em metal também se tornaram tendência. E a joalheria escandinava manteve sua influência neste período. A bijuteria assume papel importante, trazendo materiais como cristal e plástico para frente das joias. Nasciam as hippies chiques.
O ouro seguia gozando de popularidade, agora com texturas nas superfícies e gemas em combinação de cores turquesa e coral. Porém, a pedra preferida das mulheres seguia sendo a pérola.
Entre tanta pretensão e ostentação, a modernidade se abriu graças à influência escandinava, cujos desenhistas de estilo brando e orgânico verteram forças para um novo mundo. Formas abstratas associadas à chamada “era atômica” apontavam a direção do mundo voltado agora para o espaço.
A mirada para o futuro nascia cheia de otimismo e imaginação. Tecnologia, cultura pop, psicodelia, novos paradigmas. Nasciam os anos 60, cheios de promessas de uma nova era. E junto dela nascia uma nova figura feminina; uma figura andrógina, pré-adolescente, desportiva, futurista, sedutora, com roupas geométricas e elementares, prática. Nada de dirigir esforços à elite. Com a morte de Dior, a moda passou a ter sua sede em Londres. A adolescência parecia ter o poder de se prorrogar, nascia uma época em que ser jovem era tudo!
Surgiram na Itália novos nomes importantes, que criariam artigos e desenhos importantes para a história daquela época: Gucci, Pucci e Ferragamo. Era uma época de poucas joias. Sua identidade agora se aproximava de uma velhice. As pulseiras transmitiam os motivos futuristas da década. Brincos grandes e geométricos em metal também se tornaram tendência. E a joalheria escandinava manteve sua influência neste período. A bijuteria assume papel importante, trazendo materiais como cristal e plástico para frente das joias. Nasciam as hippies chiques.
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