domingo, 17 de janeiro de 2016

Uma das principais fontes de beleza das pedras é a luz, que, em interação com os minerais,

Uma das principais fontes de beleza das pedras é a luz, que, em interação com os minerais

Beleza

Uma das principais fontes de beleza das pedras é a luz, que, em interação com os minerais, causam cores esplêndidas nas pedras preciosas.
Cada gema tem sua beleza diferente, que causa fascínio nos olhos de quem a vê. As texturas e formas também são um forte atrativo para quem as aprecia. A pedra, no seu estado bruto, não é tão bonita, já que ainda não foi lapidada e não recebeu os tratamentos adequados. Somente algumas pedras, como a ametista, por exemplo, aparentam beleza mesmo em seu estado bruto.

Raridade

A raridade de uma pedra é o que mais conta na hora da criação de seu valor, tanto comercial, quanto estético. As pedras mais caras, geralmente são as mais raras, que têm cores diferenciadas e características únicas. O diamante incolor, por exemplo, é a pedra preciosa mais cara por sua raridade. Joias e acessórios elevam absurdamente seus preços pela presença de pequenas quantidades dessas pedras. O valor de uma gema depende muito da qualidade de suas cores, que são o que mais chamam atenção à primeira vista. O peso de uma gema também pode determinar sua raridade. As pedras de tamanho grande, são muito mais apreciadas do que as de tamanhos menores. O peso da pedra é medido em quilates. Nesse sistema de medida 5 quilates são iguais a 1 grama. O preço de uma gema também pode variar muito de acordo com os ideais de beleza e moda da época. Algumas pedras que eram apreciadas antigamente, não têm grande valor na atualidade, por exemplo.

Durabilidade

As pedras preciosas conseguem passar milhares e milhares de anos com preservação máxima, principalmente em seu estado bruto. Isso ocorre por causa da resistência às alterações em sua composição química e sua dureza.
A dureza diz respeito à resistência da pedra. Para calcular e medir esse grau de durabilidade, é usado um sistema que foi estabelecido em 1822, denominado 'escala de Mohs'. Nessa escala, foram inseridos 10 minerais de diferentes durezas existentes na crosta terrestre, com escalas de 1 a 10. O valor número 1 diz respeito ao mineral com menos durabilidade, e o valor número 10 diz respeito ao mineral com mais durabilidade na natureza.
Assim, temos a escala e os 10 minerais avaliados:
 

Luz

A luz está em interação com todos os minerais e pode dizer muito a respeito deles. Através dela, podemos identificar uma gema e diferenciá-la de uma imitação, por exemplo.
Quando a luz penetra em um mineral, ela sofre reflexão e refração. A reflexão acontece quando a luz está sendo propagada, atinge uma determinada superfície e retorna de onde estava sendo propagada. Já a refração acontece quando parte dessa luz que atingiu a superfície passa para o meio dela.
Os minerais se dividem em duas classes, os refringentes simples, que fazem parte do sistema cúbico e não são cristalinos, e os birrefringentes, que sãos os minerais cristalinos.
Nos refringentes simples, a luz é abrandada e refratada de modo igual em todas as direções do mineral. E nos birrefringentes, a luz atravessa e é dividida em dois raios, que são abrandados e refratados de forma diferente. A luz também pode causar efeitos variados nas pedras, como efeitos de 'olhos-de-gato' e de estrelas.

Lapidação e Polimento

A lapidação é uma técnica usada para modelar a pedra preciosa. Hoje em dia, o que se leva em consideração na lapidação de uma gema é a forma de salientar suas qualidades especiais, o formato do material bruto e a posição dos defeitos, como fraturas por exemplo. A lapidação também reduz a rugosidade da pedra, tornando-a lisa e brilhante, deixando-a ainda mais bela. Já o polimento diz respeito apenas ao intuito de reativar e gerar ainda mais brilho na pedra.

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