China, EUA e Europa prometem apoiar pacto sobre emissões de carbono na aviação
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HANGZH
OU, China (Reuters) - China, Estados Unidos e Europa prometeram apoiar, neste sábado, um novo acordo para reduzir a emissão de dióxido de carbono por companhias aéreas, que está previsto para ser finalizado em uma reunião da Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO, na sigla em inglês), da ONU, em setembro, e deve entrar em ação a partir de 2021.
A aviação foi excluída do acordo de clima de dezembro passado, em Paris, quando os países concordaram em limitar o acréscimo médio global de temperatura para "bem menos" de dois graus Celsius acima dos níveis pré-industriais.
O novo acordo proposto para a aviação, cujo objetivo é limitar a poluição do carbono de todos os voos internacionais nos níveis de 2020, será voluntário entre 2021 e 2026 e obrigatório a partir de 2027 para os maiores emissores do mundo.
As companhias aéreas dos países participantes precisarão limitar suas emissões ou compensá-las comprando créditos de carbono de projetos ambientais designados ao redor do mundo.
A ICAO estima que a compensação de carbono pode custar às operadoras entre 0,2 por cento e 0,6 por cento do total de receitas da aviação internacional a partir de 2025, e de 0,5 por cento a 1,4 por cento depois de 2035.
"Hoje, os Estados Unidos e a China expressam o apoio para que a assembleia da ICAO chegue a um consenso sobre essa medida", disseram os países em um comunicado conjunto, neste sábado.
O comunicado, emitido antes da reunião do G20 na cidade chinesa de Hangzhou, informou que os dois países "esperam, voluntariamente, ser os participantes iniciais da medida".
Em um comunicado separado, a Conferência Europeia de Aviação Civil (ECAC, na sigla em inglês), um grupo da União Europeia e outros 16 países, disse que se juntará ao plano desde o começo e pediu que todas as outras grandes companhias façam o mesmo.
(Por David Stanway, Kathy Chen, Allison Lampert, Julia Fioretti, Valerie Volcovici e Victoria Bryan)
OU, China (Reuters) - China, Estados Unidos e Europa prometeram apoiar, neste sábado, um novo acordo para reduzir a emissão de dióxido de carbono por companhias aéreas, que está previsto para ser finalizado em uma reunião da Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO, na sigla em inglês), da ONU, em setembro, e deve entrar em ação a partir de 2021.
A aviação foi excluída do acordo de clima de dezembro passado, em Paris, quando os países concordaram em limitar o acréscimo médio global de temperatura para "bem menos" de dois graus Celsius acima dos níveis pré-industriais.
O novo acordo proposto para a aviação, cujo objetivo é limitar a poluição do carbono de todos os voos internacionais nos níveis de 2020, será voluntário entre 2021 e 2026 e obrigatório a partir de 2027 para os maiores emissores do mundo.
As companhias aéreas dos países participantes precisarão limitar suas emissões ou compensá-las comprando créditos de carbono de projetos ambientais designados ao redor do mundo.
A ICAO estima que a compensação de carbono pode custar às operadoras entre 0,2 por cento e 0,6 por cento do total de receitas da aviação internacional a partir de 2025, e de 0,5 por cento a 1,4 por cento depois de 2035.
"Hoje, os Estados Unidos e a China expressam o apoio para que a assembleia da ICAO chegue a um consenso sobre essa medida", disseram os países em um comunicado conjunto, neste sábado.
O comunicado, emitido antes da reunião do G20 na cidade chinesa de Hangzhou, informou que os dois países "esperam, voluntariamente, ser os participantes iniciais da medida".
Em um comunicado separado, a Conferência Europeia de Aviação Civil (ECAC, na sigla em inglês), um grupo da União Europeia e outros 16 países, disse que se juntará ao plano desde o começo e pediu que todas as outras grandes companhias façam o mesmo.
(Por David Stanway, Kathy Chen, Allison Lampert, Julia Fioretti, Valerie Volcovici e Victoria Bryan)
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