Conjunto tombado pelo Iepha fica em Barão de Cocais, na Região Central de Minas Gerais.
O Terra de Minas viajou até a Vila do Gongo Soco em Barão de Cocais, na Região Central do estado. O lugar, ocupado pelos ingleses, tem ruínas que guardam lembranças do período da exploração do ouro em Minas Gerais.
Em 1824, o barão de Catas Altas vendeu as terras de Congo Soco para uma empresa britânica, a primeira de capital estrangeiro a se instalar em Minas. Na vila viveram de 400 a 600 famílias inglesas, entre 1826 e 1856, enquanto havia muito ouro a ser retirado.De Congo Soco, sairam mais de 60 toneladas de ouro, isso registrado, fora o contrabando. Acredita-se que tem muito ouro lá, mas a VALE não deixa entrar.
O conjunto de ruínas é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) desde 1995. Uma capela católica, datada de 1780, foi a única construção que pode ser restaurada. A vila resiste à chuvas e aos ventos para provar que existiu.
O conjunto de ruínas é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) desde 1995. Uma capela católica, datada de 1780, foi a única construção que pode ser restaurada. A vila resiste à chuvas e aos ventos para provar que existiu.
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