Ibovespa fecha em alta e sustenta os 72 mil pontos
Em sessão marcada pela volatilidade, o índice Bovespa ganhou força no final das negociações desta segunda-feira. As agendas enfraquecidas e sem a referência dos Estados Unidos, os investidores aproveitaram para ajustar posições. Enquanto isso, Brasília se prepara para as votações importantes entre amanhã e quinta-feira (06). De outro lado, o Banco Central do Brasil -BCB inicia amanhã a reunião de dois dias para definir a nova taxa Selic.
Ao final, o Ibovespa ficou em alta de 0,29% aos 72,128 pontos. O volume financeiro ficou em R$5,4 bilhões. O IEE ficou em alta de 0,13%. “O cenário doméstico reagiu aos preços dos metais e repercutindo ainda os indicadores da China da semana passada. Sem os Estados Unidos, o dia foi de ajustes e com as siderúrgicas subindo depois das recomendações de compra. Mesmo com a queda no preço do minério de ferro, a Vale manteve a alta”, disse o operador da Renascença, Luiz Roberto Monteiro.
As ações com ganhos
Usiminas PNA, alta em 7,89%; Smiles ON, alta de 5,77%; Gerdau Met. PN, alta em 5,03%; Gerdau PN, alta de 2,54%; e Siderúrgica Nacional ON, alta de 2,05%.
As ações com perdas
Rumo ON, queda em 2,42%; P. Açúcar PN, queda de 2,03%; Taesa UN N2, queda em 1,71%; Embraer ON, queda de 1,28%; e Bradesco ON, queda de 1,13%.
A Petrobras ON ficou em alta de 0,82% e a PN, alta de 1,07%.
A Vale ON ficou em alta de 1,21% e a PN, alta de 0,54%.
Carteira Teórica
A Carteira Teórica, que passou a vigorar de 04 de setembro a 28 de dezembro no Ibovespa, mostra os cinco ativos com maior peso no índice: Itauunibanco PN (10,846%), Bradesco PN (8,485%), Ambev ON (7,039%), Petrobras PN (4,883%) e Vale ON (9,040%).
Commodities
O petróleo WTI ficou em alta de 0,17%, cotado a US$ 47,37 o barril na bolsa Mercantil de Futuros, Nova York.
O minério de ferro negociado no porto de Gingdao, China, fechou em queda de 1,33% aos US$77,86 a tonelada seca e com 62% de pureza.
A celulose fibra longa negociada fechou US$890,59, queda de 0,00%, a tonelada na sessão anterior. A celulose fibra curta fechou em US$879,88 e queda de 0,04%, a tonelada
Fonte: Setor Energético
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