O diamante, tradicional gema do ramo joalheiro, presente nas peças há mais de um século, tem se fortalecido como uma boa opção para os investidores. Em 2016, enquanto a poupança rendeu aproximadamente 8%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o Certificado de Depósito Interbancário (CDI) 14%, conforme a consultoria Economática, a valorização da tabela de avaliação de diamantes no Penhor da Caixa, por exemplo, chegou a 25%.
A baixa volatilidade, ou seja, a menor variação de preço da gema em um período curto de tempo, também mostra que o investimento é uma alternativa segura, em que dificilmente há perdas no que foi aplicado. “O diamante é um bem escasso e está em constante valorização, uma opção assertiva”, afirma a empresária Tania Vicenzi, da Viccenza.
Tania destaca, entretanto, que a procedência da gema é requisito básico para a valorização da mesma. “É importante procurar um fornecedor de confiança e ter sempre uma certificação de qualidade da joia para que mais tarde seja negociada”, ressalta. Além disso, os aspectos de pureza, cor, lapidação e quilate impactam no preço de avaliação, os chamados 4 Cs do diamante: clarity, color, cut e carat respectivamente.
Campanha Upgrade
Ações de negociação em joalherias também são oportunidades para os investidores. Na Viccenza, de 15 a 31 de outubro, acontece a campanha “Upgrade”, nela os clientes que possuem diamantes podem ir até uma das lojas da marca (Shopping Curitiba, Park Shopping Barigüi e Pátio Batel), avaliar as suas peças, e trocar por um diamante de maior valor, investindo apenas a diferença. “O objetivo é proporcionar um upgrade na peça de forma mais fácil”, explica Tania.
Fonte: Brasil Mineral
DIAMANTE BRUTO
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